quinta-feira, 26 de abril de 2012

Padrão ICP-Brasil integra Plataforma Eletrônica de Negociação de Energia Elétrica

Certificação Digital ICP-Brasil integra plataforma eletrônica de Negociação de Energia Elétrica - BRIX





Os setores da economia nacional têm encontrado nas Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) alternativas de modernização capazes de dar celeridade aos seus processos, garantindo boa imagem perante seus públicos com políticas de responsabilidades social e ambiental. Nesse contexto, a Certificação Digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) tem confirmado sua importância ao protagonizar a assinatura de documentos eletrônicos, conferindo-lhes integridade, autenticidade, confiabilidade e presunção legal.

A Brazilian Intercontinental Exchange (BRIX), primeira Plataforma Eletrônica do Mercado Livre de Energia Elétrica do Brasil, prepara a implementação da Assinatura Digital nos contratos realizados na plataforma. Com esse recurso será possível assinar e reconhecer eletronicamente a autenticidade dos contratos negociados na plataforma de forma ágil, prática e segura. Em nota, a BRIX declarou que uma das vantagens da utilização de Certificados Digitais ICP-Brasil é a sensível redução de custos envolvidos com o reconhecimento de assinatura em cartórios, bem como com a logística física relacionada.

“Após o fechamento da negociação, a plataforma envia um e-mail para cada uma das partes e é possível a inserção da Assinatura Digital no contrato gerado, eliminando a necessidade de reconhecimento da assinatura em cartório, pois tudo é feito eletronicamente”, explica o CEO da BRIX, Marcelo Mello.

O Mercado Livre de Energia no Brasil foi criado em 1995 e já representa cerca de 25% do consumo de energia do país, movimentando aproximadamente R$ 25 bilhões por ano em transações de compra e venda de energia. Praticamente todas as indústrias de médio e grande porte já se tornaram consumidores livres de energia, e atualmente o mercado livre se expande para os setores comerciais e de serviços. Todos os consumidores cuja carga é superior a 0,5MW (500KW) podem optar por se tornar livres e negociar seus contratos com total liberdade em relação a: volume, preço, prazo, indexação e flexibilidade de consumo.

Fonte: ITI - Instituto Nacional de Tecnologia da Informação

sexta-feira, 20 de abril de 2012

The eShow - o maior evento de eCommerce do Brasil

Eu disse...

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Novos milionários da Internet

Brasileiros fazem fortuna com novas ideias na Internet

Brasileiros fazem fortuna com novas ideias na Internet

Os brasileiros que fizeram mais sucesso no exterior entre os nascidos nos anos 70 talvez tenham sido os atletas Ronaldo Nazário, o Fenômeno, e Gustavo Kuerten. Eles ainda são de uma época em que para ser jovem, famoso e rico era preciso ser ídolo em algum esporte, integrar uma banda de rock ou atuar em novelas.

Tudo mudou com a nova geração, nascida no final dos anos 80 e começo dos 90, que praticamente se alfabetizou depois de a internet ter se popularizado. Entre esses jovens, dois brasileiros fizeram uma fortuna que estaria nos sonhos até mesmo de craques do Barcelona.

Eduardo Saverin foi o primeiro deles, ao transformar-se em cofundador do Facebook. Segundo a revista Forbes, ele integra a lista dos bilionários mundiais. Outro novo milionário do mundo digital é o brasileiro Mark Krieger, que estampou as capas do New York Times e do Wall Street Journal na semana passada, depois de vender o Instagram, um aplicativo de compartilhamento de fotos no celular, justamente para a gigante rede social.

Por ter 10% da empresa, Krieger, criado num condomínio de Alphaville, ou brasileiro "by birth", como ele se descreve no Twitter, tem agora cerca de US$ 100 milhões entre dinheiro e ações do Facebook, a nova proprietária do Instagram.

Em comum, os dois estudaram em algumas das universidades mais renomadas do mundo. Saverin se graduou em Harvard, onde fundou o Facebook com Mark Zuckerberg. Krieger é de Stanford, na Califórnia. Ele ainda vive no Vale do Silício, onde o cofundador do Facebook também já viveu.

Muitos brasileiros dessa nova geração têm se mudado para os Estados Unidos em busca do sonho de conseguir o mesmo sucesso de Saverin e de Krieger. Como os dois, também ingressam em universidades de renome e acabam indo para a Califórnia não para surfar ou ser artista de cinema, como os jovens do passado, mas para tentar ser o próximo prodígio do mercado tecnológico, criando um produto que encante o mundo.

No topo dessa lista está a brasileira Bel Pesce, que nasceu em uma família de classe média de São Paulo e estudou no colégio Etapa. Foi aceita no MIT e, de cara, precisou lidar com o seu primeiro problema: pagar a anuidade de cerca de US$ 40 mil. Como seus pais não podiam ajudá-la, ela trabalhou em empresas como Google, Microsoft e Deutsch Bank, além dos departamentos de Matemática e Economia do MIT e no prestigioso Media Lab.

Hoje, Bel vive no Vale do Silício e comanda o Lemon, um aplicativo para celulares que serve para organizar os gastos. "Observamos que os smartphones mudaram o comportamento das pessoas de muitas maneiras", disse Bel. Ela exemplifica: "Não há mais necessidade de carregarmos uma câmera, mas, por outro lado, ainda carregamos carteiras cheias de recibos, cartões e muito mais, por isso acreditamos que o celular poderá se transformar em uma carteira inteligente, com muito mais recursos".

Fonte: O Estado de S. Paulo