terça-feira, 31 de maio de 2011

Apple iCloud será lançado em junho

Segundo rumores, a Apple comprou o domínio iCloud.com por US$ 4,5 milhões.


O CEO da Apple, Steve Jobs revelará o novo serviço Apple iCloud no evento anual da empresa: o Worldwide Developers Conference (WWDC), em 6 de junho.
Apple iCloud

Vale lembrar os ativos que apenas a Apple possui, se comparada com seus concorrentes diretos, na prestação de serviços na "Nuvem", ou seja, Google, Amazon e seus demais postulantes... Só o iTunes conta com o apoio das maioria das grandes gravadoras, ou seja, EMI, Sony, Warner Music e até mesmo da Universal.

Além disso, apenas a Apple consegue "espelhar" seu enorme acervo de músicas digitais (iTunes) na "Nuvem", dectando automatica e instantaneamente as músicas de menor relevância, substituindo-as por outras de maior sucesso. Isto tudo, agregado à integração nativa ao iPod, iTouch, iPhone e iPad, para os quais o iCloud, ou qualquer que seja seu nome, já fazem do iCloud um campeão de audiência e vendas.

A precificação do iCloud ainda não é conhecida, porém provavelmente será oferecido como um pacote (bundle) do serviço online MobileMe, também da Apple, que custa atualmente US$ 99 por ano e sincroniza contatos, e-mail, Web bookmarks, e demais dados do usuário em todos os seus dispositivos."

Fãs da Apple: comentem.

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Apple iCloud - iTunes Music Digital Locker

O CEO da Apple, Steve Jobs, juntamente com seu time de executivos, revelará o novo serviço Apple iCloud no evento anual da empresa: o Worldwide Developers Conference (WWDC), às 10:00 a.m. de 6 de junho.

Ou seja, o lançamento do Serviço de Músicas na "Nuvem" da Apple ocorre nos próximos dias. Apelidada de "users Clicks Through Apple iTunes", será esta a versão sucessora do campeão de audiência - iTunes?

Apple iCloud - Music Digital Locker

Além do frenesi gerado pelo lançamento do novo serviço, vale lembrar dos ativos que apenas a Apple, se comparada com seus concorrentes na "Nuvem": Google, Amazon e seus demais postulantes... Apenas o iTunes conta com o apoio da EMI, Sony, Warner Music e até mesmo da Universal (provavelmente).

Ademais, apenas a Apple consegue "replicar" o imenso catálogo de músicas do iTunes na "Nuvem", dectando automaticamente as músicas de menor relevância, substituindo-as por outras de maior sucesso. Isto tudo, agregado à integração nativa ao iPod, iTouch, iPhone e iPad, para os quais o iCloud, ou qualquer que seja seu nome, já fazem do iCloud um campeão de audiência e vendas.

A precificação do iCloud ainda não é conhecida, porém provavelmente será oferecido como um pacote (bundle) do serviço online MobileMe, também da Apple, que custa atualmente US$ 99 por ano e sincroniza contatos, e-mail, Web bookmarks, e demais dados do usuário em todos os seus dispositivos."

Fãs da Apple: comentem.

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Microsoft lucra mais com Google Android do que com Windows Phone

Faturamento com Android é 5 vezes maior do que com o Windows Mobile!

Microsoft fatura com o Android

Devido à excelência de seu corpo jurídico, a Microsoft conseguiu provar o uso de um patente sua, que obriga a HTC a pagar à empresa US$5 para cada smartphone Android vendido pelo fabricante.


A fatura é enorme, pois a HTC já vendeu 30 milhões de Androids, gerando um lucro de US$150 milhões para a Microsoft.

Como a Microsoft vendeu apenas 2 milhões de licenças do Windows Phone no mesmo período, gerando US$30 milhões, estimando-se um valor de US$15 por licença, pode-se afirmar que o Android gerou 5 vezes mais caixa para a companhia.

Todavia, a lucratividade com o Android pode ser ainda maior, pois acredita-se que outros fabricantes também serão visitados pelos advogados da Microsoft, provavelmente aumentando seu lucro para até US$12,50 por cada Android vendido.

Mais um viva à Google e ao sucesso histórico do Android!

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iTunes - Apple iCloud: Será o próximo Serviço de Música da Apple?

O lançamento do Serviço de Músicas na "Nuvem" da Apple está próximo. O projeto foi acelerado pelo sucesso obtido pelo "Cloud Player Music Locker" da Amazon. A versão sucessora do campeão de audiência - iTunes - já foi apelidada de "users Clicks Through Apple iTunes".

iTunes - Apple iCloud

A Apple não confirma a existência do seu serviço de música na nuvem, mesmo que o resto do mundo da tecnologia acredite que esteja pronto para o lançamento. De qualquer forma vamos ao que interessa: Assumindo que o serviço de música nuvem "iCloud" não exista, ainda sim, o que a Apple tem que o Google, Amazon e seus demais concorrentes não? O apoio da EMI, Sony, Warner Music e até mesmo da Universal (provavelmente).

Além disso, apenas a Apple tem a possibilidade de "espelhar" o imenso catálogo do iTunes na Nuvem, dectando instantaneamente as músicas de menor audiências e substituindo-as por outras de maior apelo de vendas. Sem falar da integração nativa ao iPod, iTouch, iPhone e iPad, para os quais o iCloud, ou qualquer que seja seu nome, entregará as músicas via streaming.

Obviamente, a precificação do serviço ainda não é conhecida, porém especula-se sobre a possibilidade de um pacote (bundle) oferecendo o "iCloud digital locker" no serviço online MobileMe, que custa atualmente US$ 99 por ano e sincroniza contatos, e-mail, Web bookmarks, e demais dados do usuário em todos os seus dispositivos."

Usuários da Apple: deixem seus comentários.

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

A Microsoft fatura mais com o Android do que com o Windows Mobile

Microsoft fatura com o Android

Devido à excelência de seu corpo jurídico, a Microsoft conseguiu provar o uso de um patente sua, que obriga a HTC a pagar à empresa US$5 para cada smartphone Android vendido pelo fabricante.



A fatura é enorme, pois a HTC já vendeu 30 milhões de Androids, gerando um lucro de US$150 milhões para a Microsoft.

Como a Microsoft vendeu apenas 2 milhões de licenças do Windows Phone no mesmo período, gerando US$30 milhões, estimando-se um valor de US$15 por licença, pode-se afirmar que o Android gerou 5 vezes mais caixa para a companhia.

Todavia, a lucratividade com o Android pode ser ainda maior, pois acredita-se que outros fabricantes também serão visitados pelos advogados da Microsoft, provavelmente aumentando seu lucro para até US$12,50 por cada Android vendido.

Mais um viva à Google e ao sucesso histórico do Android!

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sábado, 28 de maio de 2011

Comitê de Meios de Pagamento na Internet

Comitê de Meios de Pagamento na Internet

A camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) cria mais um importante comitê temático, trata-se do Comitê de Meios de Pagamento no Internet.


O comitê é composto pelas empresas líderes de todos os segmentos que compõem o ecossistema deste fundamental alicerce do Comércio Eletrônico, quais sejam:
  • Bandeiras de Cartão: Mastercard
  • Adquirentes: Cielo (ex-Visanet) e Redecard
  • Gateways: Braspag e Cobre Bem
  • Intermediários: Buscapé Pagamento Digital, MercadoPago (Mercado Livre), MoIP, PayPal e UOL PagSeguro
Em sua reunião de maio de 2011, o comitê, coordenado por Ricardo Dortas (diretor geral do UOL PagSeguro), aprova seu Regimento Interno e já começa a discutir ações conjuntas para a educação e fomento do Comércio Eletrônico no Brasil.
O crescimento expressivo do Comércio Eletrônico no Brasil esconde, por vezes, a complexidade e nível de dificuldade deste canal de vendas. Sua expressiva evolução, desde sua origem, no final da década passada, recompensou grandes grupos de varejo, hoje dominantes na categoria. Contudo, tivemos muitas perdas neste processo, com o elevado turnover de operações iniciantes, a maior parte delas de pequeno e médio porte.
Mesmo grupos tradicionais no varejo fracassaram no canal, como a C&A no início desta década, ou mais recentemente as lojas Pernambucanas. Já outros como o Carrefour, que tentou algumas vezes, volta a operar no canal, e o Wal-Mart, após quase dois anos de estudos e desenvolvimento, tem seu esforço recompensado, com o significativo volume de vendas alcançado, desde seu primeiro ano de operação online.
No momento, observa-se uma saudável desconcentração no mercado lojista online, com o sucesso de várias operações de nicho, diminuindo um pouco a representatividade dos 10 maiores e-varejistas, que já chegaram a ter em conjunto, 90% do faturamento do mercado.
O que define o sucesso de alguns e fracasso de muitos?
A resposta não é fácil. O caminho crítico de sucesso passa por muitas variáveis, algumas genéricas da cultura tradicional do varejo físico, outras muito específicas como o marketing, geração de tráfico online, logística e gestão de entregas e, sobretudo, Meios de Pagamento na Internet. Tais variáveis específicas merecem atenção especial, mesmo para um varejista tradicional, pois sua correta administração definirá a sobrevivência da loja, ou mesmo o nível de sucesso a ser alcançado na linha do tempo.
Na agenda imediata e futura da relação loja online com meios de pagamento estão:
  • Autenticação de compradores;
  • Revisão de processos desde afiliação até o atendimento operacional; e
  • Demandas de backoffice.
Essa mesma agenda revela itens de enorme potencial como o marketing cooperado e a geração de tráfico produtivo nas lojas, entre outros.
Do lado adquirente, por exemplo, muitas transformações possíveis podem afetar os critérios atuais para operação do Comércio Eletrônico. Assim, quais são as mudanças em curso nas ações de trade, com o fim da exclusividade de bandeiras, ocorrida em meados de 2010, permitindo que a mesma rede opere com as bandeiras Visa e MasterCard. Como está se reposicionando o mercado, com relação, por exemplo, ao esforço cooperado para campanhas promocionais, neste novo cenário? Quais serão os impactos imediatos nas empresas atuais e nos novos entrantes?
Neste contexto, a criação do Comitê de Meios de Pagamento no Internet pela camara-e.net não poderia ser mais oportuno. Muitas demandas e oportunidades poderão ser tratadas através deste grupo, preservando-se a eventual competição entre os seus participantes.
(Texto originalmente elaborado por meu amigo Gastão Mattos)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

eG8 - Gigantes da Internet pedem menos Regulação na Rede

eG8 - Gigantes da Internet pedem prudência ao G8 no que tange à Regulação da Rede, para não inibir sua liberdade e acabar freiando seu crescimento e sua criatividade.

e-G8 – Economia Digital

O evento e-G8 discutiu o futuro da Internet e seus impactos econômicos durante dois dias (27 e 28 de maio) na França. Uma de suas principais conclusões se concretizou em um apelo geral aos governos para serem "muito cautelosos" na regulação do seu uso.

8 gurús da Internet (entre eles os responsáveis pelo Google, Facebook, eBay, Wikipedia e Amazon) debateram durante 48hs a Economia Digital com 8 líderes dos países mais industrializados do mundo.

Segundo o grupo, a Internet fomenta o crescimento econômico e a geração de empregos. Assim, ao invés de focar em sua regulação e, em alguns casos, seu cerceamento, os Governos deveriam se preocupar em fazer os investimentos necessários para o acesso universal à Banda Larga!

Entende-se a necessidade de um controle mínimo governamental, porém, conforme Mark Zuckerberg, a Primavera Árabe ocorreria com ou sem o Facebook (ou o Twitter)...

Zuckerberg finalizou seu discurso enfatizando que estamos muito mais perto do inicio, do que do fim desta nova era digital! Assim, cabe à nós garantir sua liberdade, contribuindo para a construção de um mundo mais aberto e conectado.

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Ativismo via Facebook, Twitter e YouTube no Brasil

Assim como a Tunísia, o Egito e a Espanha, o Brasil começa a lançar mão das Redes Sociais como meio de ativismo, tanto para Mobilização Social e Política, quanto de fomento à Transparência.

Ativismo via Facebook
Saímos da era tecnológica para entrarmos na era popular!

Nas 2 últimas semanas, 2 eventos organizados via Facebook invadiram as ruas e chamaram a atenção de autoridades e da opinião pública.

Primeiro, o "Churrasco da Gente Diferenciado", convocado na Rede Social após a desistência do Governo em construir uma estação de metrô no bairro de Higienópolis, reuniu cerca de 500 pessoas em frente ao shopping Higenópolis e demais ruas do bairro no dia 15/05/11. Vale lembrar que o evento contou mais de 50 mil adesões no Facebook.

No último sábado, a "Marcha da Maconha", também amplamente divulgada via Facebook, reuniu centenas de pessoas sob o vão do Masp, na avenida Paulista. A Polícia Militar usou balas de borracha e bombas de gás lacrimogênio para dispersar os manifestantes. Seis pessoas foram presas e libertadas após assinar um termo de circunstanciado por desobediência.

Sem dúvidas, o uso da web para mobilização pública demonstra o amadurecimento do meio.

Outro exemplo bem-sucedido de mobilização online ela cita o apoio organizado por meio da web durante as chuvas que atingiram a região serrana do Rio no início do ano. O ativismo no Twitter fez, por exemplo, que a hashtag #NaoFoiAciente ganhasse os Trends Topics (TT).

Tão logo as manifestações acontecem, elas já são reportadas por meio de fotos e mensagens no Twitter e Vídeos no YouTube. Em seguida, rendem posts em blogs que são compartilhados no Facebook, gerando uma transparência que independe da grande mídia.

O melhor exemplo da migração de Protesto Online brasileiros para a grande mídia foi a repercussão de um vídeo viral do YouTube, que critica a falta de incentivos ao ensino e à Educação no Estado do RN. A protagonista, a professora de português Amanda Gurgel, foi entrevistada por várias redes de TV e participou do programa "Domingão do Faustão".

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quinta-feira, 26 de maio de 2011

TV a Cabo no Brasil. Anatel fomenta crescimento e abrangência!

A abertura do mercado de TV a Cabo de forma ilimitada e ao preço de R$ 9 mil por outorga de SCM (Serviço de Comunicação Multimídia).



Nova regra condiciona outorga ao cumprimento de obrigações pelas empresas interessadas em prestar o serviço.

Uma das exigências é a de que as empresas com poder de mercado significativo, como a Net, tenham que cumprir a meta de cobertura de 66% da área que detém a outorga em até 36 meses. Para os novos operadores, que não se encaixam nessa classificação, as obrigações são mais amenas: 25% dos 66% no prazo de 96 meses.

Com o intuito de expandir o serviço para pequenos municípios, no entanto, não haverá condicionantes para cidades com menos de 100 mil habitantes. Os grandes operadores de TV a Cabo terão ainda que cumprir a obrigação de levar a oferta de plano de serviço gratuito para 50% dos estabelecimentos públicos, como hospitais e escolas.

Hoje apenas 262 dos 5.564 municípios brasileiros têm TV a Cabo ativa, de um universo de apenas 465 cidades com empresas já outorgadas.

Todavia, 4.514 municípios brasileiros já contam com serviços de Internet de Banda Larga. Ou seja, a inclusão cultural, dando acesso à produção cinematográfica no Brasil ocorrerá, sem dúvidas, via Web!

O fim do limite de operadoras por município e do número de municípios atendidos pelo serviço, bem como a dispensa de licitação para a concessão de outorgas, foi previsto pela agência em dezembro passado, quando foi aprovado o novo planejamento de TV a Cabo. No entanto, ainda há a necessidade do regulamento para que essas normas entrem em vigor.

Após a aprovação da proposta, o regulamento será submetido a consulta pública pelo prazo de 30 dias. A previsão é de que a liberação de outorgas sob o regime das novas regras tenha início em setembro de 2011.

Participe de Consulta Púlica! Comente o artigo!

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iTunes - serviço de Músicas Digitais da Apple - chega ao Brasil

iTunes no Brasil! Chegada ao país reforça presença da AppleStore.com/br no Brasil, que já está em processo de associação à camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico).




Assim como outros gigantes do ecossistema do eCommerce, tais como o Wal-Mart, o Carrefour e o PayPal, o binômio Apple Store / iTunes se associará à camara-e.net, mesmo antes de consolidar suas operações online no Brasil.

Após anos de expectativa dos internautas brasileiros, o serviço de venda de músicas digitais da Apple, o iTunes Store, finalmente tem data e estratégia definidas para iniciar suas operações no país.

A expectativa é que, a partir de outubro, sejam vendidos cartões pré-pagos por meio das redes varejistas brasileiras, permitindo que os usuários possam, mesmo sem possuir um cartão de crédito, baixar aplicativos, músicas e vídeos legalizados do serviço da Apple (iTunes).

Acredita-se que os preços dos cartões serão variados, valendo R$ 10, R$ 20 e R$ 40, cada um. Serão vendidos inicialmente nas principais redes de revenda de produtos da Apple, como Fast Shop, Fnac e Extra.

As últimas negociações para o início do serviço no 2º semestre de 2011 estão ocorrendo neste exato momento.

Esta excelente notícia, atrelada à chegada da Netflix e da consolidação da EnterPLAY - Locadora de Filmes Online, reforça ainda mais a força do crescimento do acesso aos Vídeos Online (VoD e Streaming) no Brasil!

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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Crescimento do Vídeo Online no Brasil - Tendência ou Realidade? Futuro promissor!

Amplia-se exponencialmente o acesso aos Vídeos Online (VoD e Streaming) no Brasil!



VoD no Brasil

Segundo medição do Ibope Nielsen Online, o crescimento do acesso aos Vídeos via Internet foi de 37%, nos últimos 12 meses.

Todas as análises mostram que o interesse pelo acesso aos Vídeos Online cresce consistentemente entre os internautas brasileiros. De acordo com o estudo do Ibope Nielsen Online referente ao mês de abril de 2011, os sites de Vídeos e de Filmes, tais como a @EnterPLAY, foram acessados por um total de 31,8 milhões de internautas – o que corresponde a 74,3% do universo total.

O aumento do interesse do público pelos Vídeos na Web fez com que a audiência dos sites de compartilhamento e de filmes crescesse 37% no período de um ano. Nesta categoria, certamente, as melhores opções são a TV Terra e a EnterPLAY.

Em abril de 2010, a quantidade de internautas que admitiu ter assistido a algum Vídeo Online ficou no patamar de 70,8%.

Apesar do aumento da visualização de conteúdo em vídeo, o número de Usuários Ativos de Internet no Brasil apresentou uma leve diminuição em relação ao mês de março deste ano (2011). Em abril, 42,792 milhões de pessoas acessaram a Internet de forma ativa. Já em relação ao universo de brasileiros com acesso á web, o número não mudou em relação ao mês anterior: 56.016 milhões.

Outra importante métrica, que aponta o aumento da relevância dos Vídeos na Internet é a avaliação da a quantidade de inserções publicitárias em cada uma das categorias dos endereços de Internet, efetuada pela ferramenta AdRelevance, do Ibope.

Em abril deste ano, foram veiculadas 808 campanhas nos Portais de Vídeos e Games, totalizando 2.195 inserções publicitárias. Considerando todos os sites, as categorias que mais contabilizaram um crescimento em inserções publicitárias foram, respectivamente:
Esportes;
Notícias;
Vídeos e Jogos;
Informações automotivas;
Recursos Educacionais; e
Computadores e Eletrônicos.

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Porque investir em Mídia Social? Métricas, Fatos e Projeções

13 argumentos cabais para a tomada de decisão sobre o investimento nas Mídias Sociais (Social Media) em 2011.



Ecossistema da Mídia Social

Lembre-se que Mídia Social não é a mesma que Rede Social. Assim, a fim de balizarmos os conceitos utilizados no artigo, segue a definição de ambos os termos:

  • Rede Social é uma estrutura social composta por pessoas e/ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relacionamentos, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das Redes Sociais é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes.
  • Mídia Social é um conjunto de estratégias que têm como objetivo a utilização de ferramentas digitais como um site, blog, Redes Sociais, vídeos virais, banners e muito mais, para alcançar a meta esperada de exposição de mídia.

Segue desta forma, uma série de métricas, fatos e dados sobre as Mídias Sociais, apresentados em diferentes partes do mundo, a fim de tangibilizar a grande relevância que as Mídias Sociais representam se comparadas com os demais canais de mídia existentes.

  • O consumidor americano médio gasta mais tempo online do que assistindo TV – Forrester
  • 80% (4 em cada 5) das empresas implementará estratégias de Mídia Social em 2011 - Businessnewsdaily.com
  • Em 2012, metade dos usuários de Internet no mundo, um bilhão de pessoas, possuirão uma conta no Facebook – TIME
  • O Facebook tem 8,93% de todas as visitas da Web nos Estados Unidos. Todas as propriedades do Google, ou seja: o YouTube, o Gmail e o Google (buscador em si), têm “apenas” 9,85% - Experian Hitwise
  • 46% dos usuários de Internet ao redor do mundo interage diariamente com as Mídias Sociais TNS
  • 25% dos usuários de Mídia Social gostaria de receber informes publicitários – Adology
  • 38% das MPE (Micro e Pequenas Empresas), usaria Mídias Sociais, se tivesse mais tempo e contasse com uma solução conveniente para gerenciar este canal – Vistaprint
  • 46% dos proprietários de pequenas empresas (MPEs) usa as Mídias Sociais Vistaprint
  • 4,26 bilhões de dólares será o montante gasto em marketing por meio da Mídia Social em 2011 – eMarketer
  • 71% dos usuários do Twitter gostaria de receber informes publicitários - Exact Target
  • 46% dos usuários do Twitter conhece pessoalmente seus amigos e seguidores - Social Mythbusting
  • 66% dos fãs/seguidores de uma marca, diz que a Mídia Social os tornou mais fiéis a essa marca - Universal McCann
  • 63% dos fãs/seguidores que pertencem à comunidade de uma marca, afirma que recomendariam uma marca aos amigos e a sua família - GXtra

Google Virtual Wallet - nova plataforma de Pagamento Móvel

Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication):

Google Virtual Wallet (e-Wallet ou Carteira Virtual) - O Ckeckout ficou mais fácil e rápido!


Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication)

O Mobile Payment funciona como Cartão de Débito (cash/dinheiro) para celulares pré-pagos e Cartão de Crédito para celulares pós-pagos.


A estratégia Virtual Wallet (ou Carteira Virtual / Carteira Eletrônica) é a de fazer com que os consumidores troquem os cartões de crédito tradicionais pelos celulares (Smartphones baseados no Android da Google) na hora de pagarem as compra

A Google anunciará, ainda nesta semana, sua plataforma de Pagamento Móvel, que permitirá aos usuários de smartphones Android efetuar seus pagamentos simplesmente aproximando seus celulares à caixa registradora (checkout) para efetuar seus pagamentos, resgatar cupons e pontos de programas de fidelidade.

A nova tecnologia irá interagir as novas caixas registadoras (checkouts) compatíveis com o sistema NFC (Near Field Communication), transformando na prática os Androids em Carteiras Virtuais. Os varejistas participantes do projeto em seu lançamento incluem a Macy's, a American Eagle Outfitters e a rede maior rede de fastfood do mundo, o Subway.

Deste novembro de 2010, a Google tem se falado sobre a adição da funcionalidade de NFC em seus smartphones, já tendo revelado que celular Nexus S da Samsung já está preparado e contem um chip NFC desde dezembro deste ano.

Em março, a Bloomberg informou que milhares de lojas em Nova York, San Francisco, Los Angeles, Chicago e Washington - DC, em breve começarão a testar o sistema de Pagamento Móvel da Google.

Com o lançamento de seu sistema de Meios de Pagamento Eletrônicos Móveis baseado em NFC (Near Field Communication), o Android da Google ultrapassará o iPhone da Apple, no cenário de funcionalidades tecnológicas estratégicas, pois o NFC deverá estar presente apenas no iPhone 5.

eWallet - Starbucks Card app

Enquanto isso, ao menos um grande varejista, a Starbucks, optou por não esperar os lançamentos da Google ou da Apple para fornecer um sistema de Pagamento Móvel aos seus clientes. Assim, por meio do aplicativo móvel “Starbucks Card app”, os clientes da Starbucks já podem usar suas Carteiras Virtuais na rede de cafés mais glamorosa do mundo.


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Virtual Wallet - Google lança sua plataforma Meios de Pagamento Móvel

Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication):

Google Virtual Wallet (e-Wallet ou Carteira VIrtual) - O Ckeckout ficou mais fácil e rápido!

Meios de Pagamento Eletrônicos – NFC (Near Field Communication)

A estratégia Virtual Wallet (ou Carteira Virtual / Carteira Eletrônica) é a de fazer com que os consumidores troquem os cartões de crédito tradicionais pelos celulares (Smartphones baseados no Android da Google) na hora de pagarem as compra

A Google anunciará, ainda nesta semana, sua plataforma de Pagamento Móvel, que permitirá aos usuários de smartphones Android efetuar seus pagamentos simplesmente aproximando seus celulares à caixa registradora (checkout) para efetuar seus pagamentos, resgatar cupons e pontos de programas de fidelidade.

A nova tecnologia irá interagir as novas caixas registadoras (checkouts) compatíveis com o sistema NFC (Near Field Communication), transformando na prática os Androids em Carteiras Virtuais. Os varejistas participantes do projeto em seu lançamento incluem a Macy's, a American Eagle Outfitters e a rede maior rede de fastfood do mundo, o Subway.

Deste novembro de 2010, a Google tem se falado sobre a adição da funcionalidade de NFC em seus smartphones, já tendo revelado que celular Nexus S da Samsung já está preparado e contem um chip NFC desde dezembro deste ano.

Em março, a Bloomberg informou que milhares de lojas em Nova York, San Francisco, Los Angeles, Chicago e Washington - DC, em breve começarão a testar o sistema de Pagamento Móvel da Google.

Com o lançamento de seu sistema de Meios de Pagamento Eletrônicos Móveis baseado em NFC (Near Field Communication), o Android da Google ultrapassará o iPhone da Apple, no cenário de funcionalidades tecnológicas estratégicas, pois o NFC deverá estar presente apenas no iPhone 5.

eWallet - Starbucks Card app

Enquanto isso, ao menos um grande varejista, a Starbucks, optou por não esperar os lançamentos da Google ou da Apple para fornecer um sistema de Pagamento Móvel aos seus clientes. Assim, por meio do aplicativo móvel “Starbucks Card app”, os clientes da Starbucks já podem usar suas Carteiras Virtuais na rede de cafés mais glamorosa do mundo.


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terça-feira, 24 de maio de 2011

e-G8: Os gigantes da Internet reúnem-se esta semana em Paris

e-G8 – Economia Digital

e-G8 – como agora a Economia é Digital, já estava na hora do G8 digitalizar-se!


Os gigantes da Internet mundial reúnem-se nesta terça e quarta-feira em Paris na primeira edição do "e-G8", cujo objetivo é o de gerar informações sobre a Sociedade da Informação para a reunião regular do, em Deauville, a se realizar nos dias 27 e 28 de maio de 2011.

Do Facebook ao Google, passando pelo e-Bay e Amazon, todos os grandes nomes da Internet compartilharão, em uma série de debates, suas visões da Rede e dos novos modelos econômicos que devem ser praticados para garantir seu desenvolvimento e perenização.

Fabricação do iPad no Brasil: “MP do Bem”, menos impostos de Tablets

Governo publica MP que enquadra a produção de Tablets no Programa de Inclusão Digital.


iPad no Brasil - MP do Bem para Tablets

Novamente o Governo Federal acerta e reduz impostos para os Tablets. Medida certamente gerará mais empregos e arrecadação.

Este é um exemplo clássico de que, quando se Reduz a Carga Tributária, Aumenta-se imediatamente a Arrecadação, tanto pelo aumento efetivo das vendas, quanto pelo incentivo das compras em lojas legalmente constituídas no Brasil.

“Fórmula mágica”

Menos Imposto = Mais Arrecadação

O governo publicou no Diário Oficial da União desta segunda-feira (23/05) a Medida Provisória número 534, que inclui os Tablets na chamada “Lei do Bem”. Com isso, os produtos ficam isentos das alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins, o que deve resultar em uma queda de até 36% no preço dos dispositivos fabricados no Brasil.

Medidas adicionais

Além da medida, o governo deverá publicar uma portaria interministerial do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), enquadrando os Tablets no Processo Produtivo Básico (PPB) como “microcomputador portátil, sem teclado físico, com tela sensível ao toque”.

A desoneração do PIS/Pasep e da Cofins significa uma redução de 9,25% no preço dos aparelhos. Já a inclusão no PPB permite que haja uma redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que com a medida reduz-se de 15% para 3%.

No caso do iPad, a medida provisória poderia reduzir o preço do modelo básico do Tablet de R$ 1.999 para R$ 1.279,36 (valor baseado em um desconto de 36%). Porém, como a medida só se aplica a produtos fabricados dentro do país, ainda deve demorar algum tempo até que a decisão se reflita de forma positiva nos valores cobrados pelos dispositivos.

Veja mais em: Sonora de minha entrevista para o Mílton Jung da Rádio CBN sobre o tema:

Governo expande “MP do Bem” e enquadra a produção de Tablets no Programa de Inclusão Digital


Mais informações: Câmara dos Deputados aprova MP do Bem dos Tablets

Empresa Square Payments lança Checkout em iPad para o pequeno Varejo

Meios de Pagamento Eletrônicos via Smartdevices



A Square Inc., startup de Meios de Pagamentos criada pelo co-fundador do Twitter (Jack Dorsey), acaba de lançar uma solução de checkout para ajudar a rastrear vendas, divulgar promoções e ajudar os consumidores a encontrar as lojas de seu interesse mais próximas, por meios de seus smartdevices (iPhones e iPads).

Os varejistas podem baixar o aplicativo gratuitamente no diretamente em seus iPads. O aplicativo, baseado em um leitor de cartões plugado à entrada de áudio do smartdevice, grava as informações de cartão de crédito, que não precisam ser informadas novamente, em compras futuras.

"Caixas registadoras e terminais de cartão de crédito são relíquias de um sistema de transação medieval, caro, complicado e impessoal", segundo Dorsey. "Estamos transformando as transações diárias entre compradores e vendedores em uma experiência personalizada e prazeirosa", complementa o executivo.

A Square foi fundada em 2009, e nos primeiros três meses de 2011, a empresa processou cerca de US$ 66 milhões em pagamentos, tendo previsto triplicar esse montante até o final do atual trimestre.

A PayPal, por exemplo, transacionou 27,4 bilhões dólares em pagamentos durante o mesmo período, enquanto que a Visa, maior rede de pagamentos do mundo, processou ​​861 trilhões de dólares.

Os pagamentos efetuados por meio de leitores de cartão de crédito baseados em smartphone podem chegar a US$ 55 bilhões até 2015, de um patamar de US$ 11 bilhões este ano, de acordo com as estimativas do Aite Group.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Banco Panamericano vende Braspag para a Cielo

Meios de Pagamento na Internet - Cielo adquire a Braspag


Meios de Pagamento na InternetA CIELO (ex-Visanet), empresa de soluções para Meios de Pagamento Eletrônicos no Brasil, adquire do Banco Panamericano, a totalidade das quotas da Braspag – Tecnologia em Pagamento Ltda (“Braspag”).

Fundada em 2005, a Braspag atua como um Gateway de Pagamento, ou seja, a plataforma da empresa faz a integração entre a Loja Virtual, instituições financeiras e adquirentes, sendo responsável por capturar, rotear e gerenciar as transações de pagamento com cartões, boletos bancários e débito direto.

Adicionalmente, a Braspag consolida o processo de contas a receber de algumas das principais Lojas Virtuais do Brasil, oferecendo um completo leque de serviços do segmento de processamento de transações online.

Esta aquisição reforça a posição da Cielo no segmento de Meios de Pagamento na Internet no Brasil, por meio de uma presença significativa em mais um elo da cadeia de valor no mercado de e-Commerce. Esta presença garante uma posição singular para fomentar e capturar o forte crescimento deste mercado.

Leia mais no comunicado oficial da compra: Cielo – Relações com Investidores

Grupo de Discussão jurídica sobre Meios de Pagamentos na Internet


camara-e.net cria grupo de discussão entre os comitês Jurídico e de Meios de Pagamentos na Internet


Novo grupo de discussão criado na entidade potencializa atuação dos comitês nos assuntos jurídicos pertinentes ao setor de Comércio Eletrônico brasileiro.

No dia 19 de maio, representantes dos Comitês Jurídico e de Meios de Pagamento na Internet, da Câmara Brasileira do Comércio Eletrônico (camara-e.net), reuniram-se em caráter especial para discutir a agenda mensal do novo grupo, com o intuito de potencializar as ações de ambos comitês e estreitar a comunicação entre eles.

O Comitê de Meios de Pagamentos na Internet, que agrega os maiores players do Comércio Eletrônico, tem agora a oportunidade de trabalhar questões diretamente relacionadas ao consumidor e à área tributária fiscal do setor, além de tomar decisões com mais propriedade, assegurados pelos representantes jurídicos.

A integração desses dois grupos tem o objetivo de agregar valor e estudar, com maior detalhe jurídico, os temas debatidos nas reuniões mensais que acontecem separadamente entre as empresas de cada comitê.

Participaram da reunião representantes das empresas Almeida Advogados, Braspag, Buscapé, Cobre Bem, MercadoPago, MoIP, PayPal e PagSeguro.

Segue abaixo o fluxo de aprovação do provedor de Meios de Pagamentos Digitais de uma compra na Internet.

Meios de Pagamento na Internet

Leilão Online - Se Liga no Lance de volta sob nova administração


Leilão Online – Vale à pena testar o Se Liga no Lance!


Leilão Online

Como já é de conhecimento do mercado de Leilões Online: o site Se Liga no Lance, mudou de administração.

Quem curte o segmento, aguardava ansiosamente esta notícia!!!

Então, o site voltou ao ar, e o melhor, com interface aprimorada e “sob nova administração”.

Segundo comunicado pelo site, "O Seliganolance está de volta, e sob nova administração. Estivemos fora do ar para aprimorar script, plataforma, layout, etc , melhorando ainda mais a comodidade e segurança de seus usuários”.

Dentre as novidades, pode-se destacar:

  • Limitação de ganhos mensais por usuário, dando maiores chances de arremate a todos;
  • Leilões para principiantes, ou usuários novos; e
  • Possibilidade de reversão dos lances utilizados em descontos na compra do produto, por meio de nosso compre já.

Em se tratando de pagamentos, ambiente totalmente seguro é nossa prioridade. Para tanto, disponibiliza aos seus usuários, pagamentos por meio do PayPal e UOL Pagseguro.

Bitributação do ICMS no eCommerce - OAB questiona o STF

(ADI 4599): OAB contra a Bitributação do ICMS no Comércio Eletrônico

Custo Brasil - ICMS dobrado

Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4599) ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra decretos do governo de Mato Grosso que introduziram alterações no Regulamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) no Comércio Eletrônico.

Segundo a OAB, o objetivo dos decretos é fazer incidir o ICMS nas operações de compra de mercadorias pela internet. “O que se vê, no fundo, é a necessidade do Estado de Mato Grosso tributar operações do tipo internet, o que leva à conclusão de que os atos normativos ora combatidos visam, primordialmente, ao fomento da arrecadação estadual com a tributação de bens adquiridos no comércio eletrônico”, afirma a OAB.

O Conselho da OAB acrescenta que os dispositivos questionados estimulam uma “Guerra Fiscal” entre os estados, o que é repelido pela jurisprudência do STF. E completa: “A criação de qualquer outro tributo, no termos do artigo 154, inciso I, da Carta Federal, somente seria possível mediante lei complementar”. A ADI pede a declaração de inconstitucionalidade do artigo 1º e 2º do Decreto estadual 2.033/09 e dos incisos III e IV do Decreto estadual 312/11.

Outras ADIs

Além da ADI 4599, contra os decretos de Mato Grosso, o Conselho Federal da OAB ajuizou no Supremo outras duas ações contra normas do Ceará e do Piauí que criaram semelhante tipo de cobrança de ICMS: a ADI 4596, contra a Lei do Ceará 14.237/08, e a ADI 4565, contra a Lei do Piauí 6.041/10. A eficácia da norma piauiense foi suspensa liminarmente pelo Plenário do STF no dia 7 de abril. A decisão unânime acolheu o voto do relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, que ressaltou a violação ao pacto federativo.

Esperamos o apoio total e irrestrito de entidades que defendem o setor, tais como a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) a esta magnífica decisão da OAB!

Por que não nos aproveitarmos desta situação insustentável para a evolução da Economia Digital em nosso país, e retomarmos DEFINITIVAMENTE a agenda da reforma tributária?!?! IVA já!!!

Escute a sonora da CBN e entenda um pouco mais sobre os argumentos da "outra parte" (Governadores de Estado):

Governadores querem mudar as regras do ICMS para o Comércio Eletrônico

e-Consumidores injustiçados por seus Estados, comentem, participem!!!

Leia mais em:

- Guerra Fiscal no eCommerce: Barreira ou Oportunidade? Em vez de Bitributar, vamos DESONERAR!

- IDEC condena bitributação do ICMS em operações de e-Commerce

- Bitributação, não! TJ/MS ratifica Carta de Brasília e complica ainda mais, o Sistema Tributário mais complexo do mudo!

Compras Colectivas – Preguntas y Respuestas

 

Compras Colectivas

Compras Colectivas: Preguntas y Respuestas

1. ¿Las compras colectivas son la última tendencia en el comercio electrónico? ¿Por qué?

Gerson: Las Compras Colectivas ciertamente son una de las más recientes y más importantes tendencias en la Economía Digital, pues crea una oportunidad para el crecimiento de la venta de servicios por Internet y la entrada de nuevas empresas, de todos los tamaños, en el Comercio Electrónico. Corroborando la importancia de la área de servicios para el crecimiento futuro del Comercio Electrónico.

La venta de servicios a través de Internet es otro campo prometedor. La fiebre de las Compras Colectivas ayudado a educar a los consumidores para comprar el servicio por medio de la Internet, más que va consumirlos en el mundo offline - como comidas, masajes, tratamientos de belleza y así sucesivamente.

El cambio de comportamiento que deja espacio para otros bienes "intangibles", tales como los seguros y el crédito financiero, sean comprados en línea.

2. ¿Representan hoy un cambio de paradigma en el e-commerce o son una moda?

Es una tendencia que llegó para quedarse. No se trata de moda, más si de un nuevo canal de ventas por la Internet.

3. ¿Cómo han cambiado las compras colectivas el panorama de e-commerce?

No hay cambio para el e-Commerce, todavía, pues:

  • las Compras Colectivas son basadas en venta de servicios. Categoría aún no cubierta por el e-Commerce.
  • Normalmente, las personas compran bienes que no tenían necesidad de tener hasta el recibimiento de la promoción. Es algo como un compra por impulso, generada por conta del descuento en el precio.

4. ¿Han incrementado el interés de los usuarios de internet? ¿A qué razones lo debe?

Si, muchas personas que nunca habían comprado por la Internet están comprando por la primer vez por conta de las Compras Colectivas.

5. ¿Cómo ha progresado en el último año el volumen de usuarios que impulsados por modalidad de compra utilicen el comercio electrónico? ¿En qué porcentaje? ¿qué proyección ve para fin de año?

Evolução da quantidade de e-consumidores no Brasil (milhões):

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Facturamiento del Comercio Electrónico en Brasil

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La projección es que lleguemos a 31 millones de e-Consumidores en Brasil hasta el fin de 2011. Sin embargo, este es un numero absoluto y aún no tenemos las cuantidades de e-Consumidores divididos por modalidad de compra.

6. ¿Cuáles son los factores que favorecen la utilización de estas herramientas para la adquisición de productos y servicios? ¿y las barreras para su uso?

Factores que favorecen:

Grandes listas de emails, pues el email marketing es la herramienta más importante para las Compras Colectivas

Promociones, pues las personas compran por impulso por conta de los descuentos de precios que van hasta 90%

Barreras:

La grand cuantidad de proveedores que surgirán por conta de esta burbuja que está a armarse. El problema es que en casos como este se ocurren, por lo menos, dos riesgos:

  • Nuevos entrantes no preparados para atender a la grande demanda de pedidos que ocurre en las Compras Colectivas
  • Quiebra de los operadores de Compras Colectivas que van dejar de existir porque no hay espacio para tantas empresas en este segmento de mercado en el mediano y largo plazo. Por ejemplo, hoy aja tenemos más de 1.200 proveedores de Compras Colectivas para un sector que tiene solo dos años de operación.

7. ¿Hay diferencias en el público que adopta estas herramientas de compras en las distintas regiones comerciales?

No. Son los mismos perfiles.

8. ¿Por qué cree que las Pymes son las empresas que más adoptan esta modalidad de comercio electrónico?

Porque además de los grandes proveedores de Compras Colectivas, que ofrecen todas las categorías de productos y servicios, los otros actores son PyMES, que ofrecen productos y servicios segmentados (de nichos).

9. ¿qué beneficios le otorga a una empresa adoptar esta modalidad de comercialización?

Una empresa offline que ofrece sus servicios por las Compras Colectivas tienen que tener el entendimiento que se trata de una operación de marketing y generación de demanda. La participación en las Compras Colectivas no es una acción de venta, ni tiene fines de lucro.

10. ¿cómo ve a futuro esta tendencia?

Es una tendencia que llegó para quedarse. No se trata de moda, más si de un nuevo canal de ventas por la Internet. Pero la burbuja explotará y muchos pequeños proveedores de Compras Colectivas dejaran de existir en el mediano y largo plazo.

Entrevista de Gerson Rolim para el suplemento IT del periódico “El Cronista”

sábado, 21 de maio de 2011

Amazon.com: maior eCommerce do planeta chega ao Brasil

Amazon chega ao Brasil



A maior varejista online do mundo, a Amazon.com, prepara entrada no mercado nacional por meio do setor de livros.

A Amazon deve iniciar sua operação por aqui no fim deste ano (2011) ou no início de 2012.

Para tanto, já iniciou a conversão, em larga escala, de títulos nacionais em e-books, além de também vender no Brasil o seu leitor de livros digitais, o Kindle.

Faz todo o sentido! Pois o setor de e-Commerce no Brasil passa por uma fase extremamente positiva.

Neste ano, deve faturar ao menos 20 bilhões de reais, segundo previsão da camara-e.net. É um crescimento de 35% em relação a 2010.

Na Economia Digital, realmente vivemos hoje o “Brazilian Dream” (exuberância do e-Commerce + Copa de Mundo + Olimpíadas).

Todos querem entrar no e-commerce brasileiro, pois somos responsáveis por 60,8% do volume do comércio eletrônico na América Latina, incluindo o México, que é o 2º colocado representando apenas 12%.

Assim, temos um potencial gigantesco para ser explorado, somos a bola da vez!

Finalmente, deixamos de ser o país do futuro, para ser O País do presente!


Este ano promete: Netflix e Amazon chegam ao Brasil!!!

O eCommerce é o nosso Pré-Sal Digital...



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sexta-feira, 20 de maio de 2011

Os novos gigantes de Telecom: Apple, Google, Microsoft e Nokia

Bandwidth War IV - O império realmente tenta contra-atacar.

Bandwidth War
Dividindo Gastos

O que se debate, neste momento, é a enorme e irreversível Mudança das Regras do Jogo sofrida pelo mercado de Telecom na última década.

Empresas entrantes, como a Apple e a Google viraram, rapidamente, gigantes do setor, mesmo sem ter sido "formalmente convidadas" para a festa. Todavia, elas foram, de fato, as maiores responsáveis pela explosão no consumo de dados, graças a suas plataformas móveis – iOS e Android –, lojas de aplicativos – App Store e Android Market – e, portais de conteúdo – iTunes, Youtube e Google Maps.

A renda delas, porém, aumentou bem mais do que as das Operadoras de Telecom. E estas, uma vez que enfrentam dificuldades reais para arcar com o crescente tráfego de informações, buscam ajuda para pagar pela infraestrutura necessária. Naturalmente, as empresas de Steve Jobs e Larry Page não veem com bons olhos a proposta de divisão de custos.

Assim, o que se questiona, neste momento, é se as Empresas de Conteúdo e Hardware devem ou não trabalhar em parceira com as Operadoras de Telecom. Embora obviamente não estejam dispostas a dividir os gastos neste momento, provavelmente devem mudar de ideia quando seus serviços começarem a perder qualidade por conta do mal estado das conexões. Por exemplo, o que a Google fará quando seu Google Voice deixar de funcionar por falta de manutenção e/ou upgrade das redes de comunicação?

A companhia de Mountain View até tentou um acordo com a Verizon, em que, provavelmente, a ajudaria nos gastos com a Internet. No entanto, a aliança foi rejeitada por ferir a neutralidade de rede – que determina que todo o tráfego deve ser tratado da mesma forma pelas operadoras. A Google, no entanto, não quer prestar auxílio para garantir uma conexão veloz a concorrentes, como o Facebook, mas, sim, uma acesso privilegiado a suas próprias páginas.

Em um possível cenário de parcerias, uma possibilidade é que, se os custos serão divididos, os lucros também o sejam. Um exemplo prático do sucesso de cenários assim, é o da parceria da Apple com a AT&T para o lançamento do iPhone.

Enfim, Apple, Google, Facebook, Microsoft e Nokia, por mais gigantes que sejam, não conseguirão continuar alheias à necessidade iminente de apoio aos investimentos na infraestrutura de Telecom, como um todo.

But, at the end of the day, no matter what happens regarding the current argument over Internet bandwidth restrictions, Internet freedom, and so on, bandwidth limits of use are coming. Someone has to pay for the increased use of the Net. And this bill will not be paid by the Telcos alone”…

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Reinventando as empresas de Telecom

Bandwidth War III - O império contra-ataca. Será?!?

Bandwidth War

Segundo as últimas projeções (Gartner, Ovum, Informa e Yankee Group), a Receita das empresas tradicionais de telecomunicações crescerá 10,7% entre 2010 e 2014. No entanto, o Consumo de Dados, que em 2010 atingiu a ordem dos 20 Exabytes mensais, atingirá em 2015 a casa dos 86,5 Exabytes – uma alta de 324% (1 Exabyte = 1024 Petabytes, e 1 Petabyte = 1024 Terabytes).

Este crescimento é facilmente explicado pela revolução, nada silenciosa, do Consumo de Dados via dispositivos móveis, que passará por um crescimento ainda mais vertiginoso: 3.150%, saindo de 0,2 Exabytes mensais para 6,3 Exabytes. Isso se explica também pelo aumento de 221% na quantidade de Notebooks e Smartdevices conectados à Internet móvel. Em 2015, teremos 2,5 bilhões deles, sendo 50% de Smartphones, 25% de Noteboks e Tablets, e outros 25% de medidores (de água e de luz, por exemplo), Consoles de Games, carros, casas inteligentes, entre outros.

Como, então, as operadoras conseguirão suprir a demanda, cada vez maior, se não tiverem dinheiro para investir? E como satisfazer um cliente cada vez mais exigente, que pouco fala, mas muito navega, e que personaliza o smartphone, enchendo-o de aplicativos, mas não abre mão da simplicidade, na hora do suporte técnico? As Telcos, de fato, não vêm se saindo bem – basta ver que, nos últimos dois anos, 40% dos usuários trocaram de operadora (Churn) – e, pelo o que está por vir, as dificuldades para manter a satisfação e fidelização do cliente só tendem a aumentar.

O que fazer?

As operadoras terão de reduzir custos e monetizar a rede. Cada uma, no entanto, trilhará um caminho diferente, já que, embora existam pelo menos três principais alternativas, só será possível concentrar-se em uma delas.

Modelo 1 - “Marketing Machines”, cujo foco é a experiência do usuário, ofereceria planos avançados de dados e suporte técnico flexível – atuando em diversas mídias. Neste caso, o investimento em publicidade será alto e o objetivo é o de redução do Churn, ou seja, fidelização por meio da venda de pacotes mais abrangentes de serviços de telecom.

O principal objetivo é entender o cliente e fornecer diversas opções de pacotes de serviço para atendê-lo, quase que "individualmente".

Exemplos deste caso: AT&T e Vodafone.

Modelo 2 – VAN (Value Added Networks), cujo foco é o de agregar valor à rede, com serviços exclusivos. A Sprint, optante por este modelo, é conhecida por seu 4G e pelo serviço de música por streaming. Uma excelente analogia à abordagem das "VAN ou as novas Redes de Valor Agregado" é o exemplo de atuação do Facebook, que embora não seja da área, ao lançar produtos e entrar em novos mercados – como o Places, de geolocalização, ou o Deals, de Compras Coletivas – não perde seu foco principal, ou seja, seu DNA de Rede Social, que não é alterado, mas ampliado.

Assim, as empresas desse modelo devem seguir um processo de verticalização.

Exemplo deste caso: Sprint.

Modelo 3 - "Commodity Pure Players", neste caso, o caminho a seguir não tem como foco o usuário final, mas sim as empresas que oferecem planos de Internet móvel.

Os fatores de sucesso desta estratégia são: escala, eficiência e monitoramento constante. Neste cenário, operam companhias como a australiana NBN Co e a americana LightSquared, que desenvolvem a infraestrutura para conexões da próxima geração – LTE e GPON, por exemplo. Contam, geralmente, com incentivos federais, já que suas atividades podem melhorar a rede de todo um país.

Exemplos deste caso: NBN Co e LightSquared.

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Video on Demand já domina +30% do consumo da Banda Larga nos EUA

Bandwidth War II - Dando nome aos bois...

Bandwidth War

A Netflix, serviço de Video on Demand (VoD) e Streaming de Filmes Digitais e Séries de TV (serviço similar ao da brasileira @EnterPLAY), se tornou a maior geradora de tráfego de Internet nos EUA, respondendo por 29,7% do tráfego da Internet durante os horários de pico.

Do lado das Telcos, esta é uma tendência nefasta, pois a crescente audiência dos vídeos na Internet (VoD) resulta em uma necessidade imediata e constante de aumento no investimento, por parte dos prestadores de serviços de Internet, em termos de melhorias da infraestrutura. Trata-se de uma decisão de opção da priorização de estratégias excludentes de Churn (rotatividade da clientela de serviços de uma empresa) ou de ARPU (Average Revenue per User). Ou seja, as Telcos se veem numa encruzilhada entre a Fidelização de seus Usuários e a Monetização de sua Rede...

As Telcos dormiram no ponto e agora têm que pagar sozinhas a conta da explosão de demanda por serviços de dados de elevado consumo de banda, que apenas contribuem para a Geração de Receita de empresas como a Skype (com 8 milhões de assinantes) e a Netflix (com 23 milhões de assinantes), nos EUA, a Lovefilm na Europa e a @EnterPLAY, no Brasil.

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Desafio da Internet – Largura de Banda versus Geração de Receita

Bandwidth War I - O inimigo invisível...

Bandwidth War

O Tráfego de Dados cresce 30 vezes mais rápido que a Geração de Receita das empresas de Telecom.

Essa realidade acelerou a obsolescência, que já vinha sendo percebida há alguns anos, do atual modelo de negócios do setor de Telecomunicações.

Assim, pode-se afirmar que o crescimento expressivo da Internet levou o setor de Telecom a uma crise sem precedentes, tanto Financeira, pois, quanto maior a base instalada, menor a lucratividade, quanto de Identidade, pois as Telcos já não sabem se sua missão é a de provimento de infraestrutura de voz e dados e/ou a prestação de serviços de valor agregado.

Mundialmente, a grande discussão das Operadoras de Banda Larga paira sobre o paradoxo que se instalou no segmento. Pois, se por um lado, há uma clara explosão global de demanda pelo consumo de dados... Por outro, a arrecadação das operadoras, que, quando já não está regredindo, vem crescendo muito pouco nos últimos anos.

Desta forma, movimentos do mercado, tais como a aquisição, absurdamente inexplicável do ponto de vista financeiro, da Skype pela Microsoft seriam apenas a ponta do iceberg, mostrando que definitivamente a Galinha dos Ovos de Ouro das Telcos, ou seja, a prestação de os Serviços de Voz, foi crucificada, morta e sepultada...

Trata-se de mais um segmento econômico, ora hegemônico, que, assim como o ocorrido com as Gravadoras Musicais, ao menosprezar o poder de mudança das Regras do Jogo por parte da Internet, não fez seu dever de casa. Neste caso, as Telcos corretamente investiram no desenvolvimento das infraestruturas de Banda Larga, porém negligenciaram o mais importante, ou seja, a Prestação de Serviços de Dados de Valor Agregado.

Este erro estratégico contribuiu para acelerar o processo de comoditização das Telcos, além de canibalizar, por exemplo, a receita de seus serviços de voz... Perdendo espaço para empresas, como a Skype, que se valem de sua infraestrutura, pagando apenas pela conexão, por um valor que se tornará inviável financeiramente para as Telcos, a médio e longo prazos.

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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Exuberância do Varejo Online - evento e-Commerce Brasil - Métricas e UX

BRAZILIAN DREAM = exuberância do e-Commerce + Copa de Mundo + Olimpíadas

O Brasil é responsável por 60,8% do faturamento do Comércio Eletrônico na América Latina!

O encontro reuniu cerca de 250 lojistas online já atuantes em todo o Brasil, fornecedores de e-Commerce e profissionais especializados na área

“Quem foi que disse que de 2% a 4% é uma boa taxa de conversão para o e-commerce brasileiro?”. Foi com essa indagação de Mariano Farias, da VTEX, que saíram os participantes da Conferência Técnica e-Commerce Brasil Métricas e UX, que aconteceu em 12/05/11, no hotel Blue Tree Towers, em São Paulo.

Reunindo cerca de 250 lojistas online já atuantes em todo o Brasil, fornecedores de e-commerce e profissionais especializados na área, o evento foi o segundo de uma série de quatro eventos com caráter técnico, promovidos pelo Projeto e-Commerce Brasil, que tem como objetivo desmembrar e aprofundar pontos estratégicos da cadeia de comércio eletrônico.

Com palestras focadas em métricas avançadas para conversão de vendas e a experiência do usuário, a conferência desmistificou alguns pontos estratégicos do comércio eletrônico brasileiro. O primeiro deles é sobre o que podemos considerar uma boa taxa de conversão. “Quem disse que de 2% a 4% é uma boa taxa de conversão? Nos Estados Unidos, as lojas possuem taxas de 15%, 18%, 20%. Existem lojas que convertem mais de 40% das vendas. Precisamos customizar, estruturar a loja virtual, conhecer melhor o cliente. Temos que jogar nossa meta em 15%, 20%, para conseguir converter ao menos 8%, 10%”, afirma Mariano Farías, da VTEX.

Para confirmar esses números, Gerson Rolim, diretor do Instituto Latino Americano de Comércio Eletrônico (ILCE) e da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), mostra todo o potencial de mercado que existe no país. “Hoje existe o Brazilian Dream (exuberância do e-Commerce + Copa de Mundo + Olimpíadas). Todos querem entrar no e-commerce brasileiro. O Brasil representa cerca de 60,8% do volume do comércio eletrônico na América Latina, incluindo o México, que é o segundo colocado com 12,1%. Temos um potencial gigantesco para ser explorado, somos a bola da vez”, explica.

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E após trazer o cliente para loja e apontar o produto, como fazer para que ele não abandone o carrinho na hora do check out? Segundo Juliano Motta, do UOL, quase 50% das transações são perdidas durante o processo de fechamento. “O usuário está no check out e queremos confirmar o pedido. É necessário passar todas as informações para evitar que ele clique em voltar, e se perca no meio da transação. É preciso deixar bem explícitas as informações sobre taxas de frete, opções de pagamento, segurança e certificação”, explica.

Segundo Tiago Baeta, diretor de operações do Grupo iMasters e idealizador do Projeto e-Commerce Brasil, a conferência técnica correspondeu a todas as expectativas. “Esse é o segundo evento das quatro conferências técnicas, e a cada encontro, estamos mais no caminho de alavancar, consolidar e buscar a excelência em e-commerce. Queremos aprimorar e mostrar todo o potencial de comércio eletrônico que o Brasil tem”, finaliza.

O projeto e-Commerce Brasil é mantido pelas empresas: Grupo iMasters, Mercado Livre, BuscaPé, Grupo DGB, Site Blindado, Google, Grupo Abril, VIRID Interatividade Digital, iPagare, Accurate, ClearSale, Completa Logística, Compra3, Dinamize, Dotstore, Internet Innovation, KPL Soluções, Locaweb, MoIP, Megalos Ideas, Dinamize PagSeguro e WB4B/C’ Negócios Online.

Para saber mais sobre o projeto e a agenda de eventos, acesse: www.ecommercebrasil.com.br

terça-feira, 17 de maio de 2011

Mercosul Digital - Comitê de Avaliação das Licitações do Projeto




Comitê de Avaliação das Licitações, que definem as Infra-estruturas de Chaves Públicas (ICP) do bloco Mercosul e representam 70% dos investimentos do projeto, inicia seus trabalhos nesta 3ª feira (17/05).

Projeto Mercosul Digital - mercosuldigital.blogspot.com

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Comércio Eletrônico no Dia das Mães - 20% a mais de Faturamento

camara-e.net divulga faturamento da ordem de R$ 750 milhões no Comércio Eletrônico no Dia das Mães de 2011.



De acordo com a entidade, o Dia das Mães fatura R$ 750 milhões no ano, o que representaria um crescimento de 20% em relação a 2010, quando faturou R$ 625 milhões.

O período, contabilizado entre 24 de abril e 08 de maio, é o 2º mais lucrativo para o setor, ficando apenas atrás do Natal.

O Dia das Mães é um dos momentos mais esperados do ano pelos e-lojistas, e tem um peso significativo no faturamento anual do e-commerce brasileiro. Para o mercado, é um período de alto pico de vendas, no qual os empresários virtuais devem estar atentos, e planejar bem a estrutura logística de suas lojas para atender à explosão de demanda de pedidos.

O crescimento de 20% é extremamente expressivo, pois ocorre após um ano onde as vendas cresceram muito além da média, impulsionadas pela Copa do Mundo, que provocou um aumento na comercialização de TVs de tela plana, elevando o tíquete médio e o faturamento.

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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Microsoft compra Skype - será que acaba de cometer um erro de US$ 8,5 bilhões?

No afã desenfreado por vencer o "leilão" pela Skype, a Microsoft (Nasdaq: MSFT) pagará vários bilhões de dólares a mais do que qualquer outro pretendente estava disposto a investir. Neste rol de empresas encontravam-se, por exemplo, a Google (Nasdaq: GOOG), o Facebook e a Cisco (Nasdaq: CSCO), entre outros.

Este elevadíssimo valor de 8,5 bilhões de dólares pode até vir a se tornar um preço justo no futuro, se - e este é um grande "SE" - a gigante de software obtiver sucesso em aproveitar a capacidade desse seu novo ativo para mudar as regras do jogo no setor de comunicações. Jogo este que está perdendo para a concorrência há anos...

Ou seja, a aquisição extremamente agressiva do Skype apresenta alguns upsides estratégicos para a Microsoft (integração ao Xbox, Windows Phone e ao Lync, p.e.), além de representar uma clara manobra defensiva (quase desesperada) para recuperar sua antiga relevância, em um mundo tecnológico cada vez mais dominado pelo binômio Google e Apple (Nasdaq: AAPL).

De qualquer forma, a Microsoft poderia ter adquirido a Skype por um valor entre 4 e 5 bilhões de dólares e investir o restante do dinheiro na integração do Skype a seus produtos ou talvez acalmar seus acionistas descontentes com a negociação, presenteando-lhes com um dividendo (bônus) especial.

Segue um pouco de história para situarmos o "valuation" da operação:

A Skype, fundada em 2003 e comprada pela eBay (Nasdaq: EBAY) por US$ 3,1 bilhões em 2005, apresentou uma receita de US$ 860 milhões no ano passado (2010), porém registrou um lucro operacional de apenas US$ 264 milhões e uma perda líquida de US$ 7 milhões. Isso significa que a Microsoft está pagando um ágio de 32 vezes lucro operacional, o que torna literalmente impossível a justificativa financeira do negócio.

Vale lembrar que a eBay vendeu 70% da Skype em 2009 por apenas US$ 2 bilhões...

Desta forma, certamente até mesmo os excecutivos da eBay (Skype) se surpreenderam com o valor da negociação, pois, segundo o The Wall Street Journal, a Skype buscava uma aquisição entre, no máximo, 5 e 6 bilhões de dólares.

Assim, será que a Microsoft acaba de cometer um erro US$ 8,5 bilhões?

O que acham? Comentem!!!

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terça-feira, 10 de maio de 2011

Comércio Eletrônico no Dia das Mães - 20% a mais de Faturamento

camara-e.net divulga faturamento da ordem de R$ 750 milhões no Comércio Eletrônico no Dia das Mães de 2011.



De acordo com a entidade, o Dia das Mães fatura R$ 750 milhões no ano, o que representaria um crescimento de 20% em relação a 2010, quando faturou R$ 625 milhões.

O período, contabilizado entre 24 de abril e 08 de maio, é o 2º mais lucrativo para o setor, ficando apenas atrás do Natal.

O Dia das Mães é um dos momentos mais esperados do ano pelos e-lojistas, e tem um peso significativo no faturamento anual do e-commerce brasileiro. Para o mercado, é um período de alto pico de vendas, no qual os empresários virtuais devem estar atentos, e planejar bem a estrutura logística de suas lojas para atender à explosão de demanda de pedidos.

O crescimento de 20% é extremamente expressivo, pois ocorre após um ano onde as vendas cresceram muito além da média, impulsionadas pela Copa do Mundo, que provocou um aumento na comercialização de TVs de tela plana, elevando o tíquete médio e o faturamento.

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Amazon.com lança Site de Ofertas de Moda

Destinado aos consumidores de Produtos de Luxo (AAA), o Site de Moda (fashion) terá acesso restrito aos seus membros cadastrados.

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Baseado no conceito das Compras Coletivas (Social Buying), o site www.myhabit.com será baseado em ofertas diárias destinadas a e-consumidores ávidos por descontos em artigos de moda de luxo, tais como: roupas de grife de designers exclusivos e boutiques famosas. Desta forma, a Amazon.com torna-se o último grande e-Varejista americano a oferecer descontos a e-consumidores dispostos a pagar por produtos de alto valor agregado, expandindo sua presença na importante categoria do varejo online de roupas e acessórios.

Por meio desta iniciativa a Amazon.com une-se ao crescente grupo de e-Varejistas locados no lucrativo consumidor de produtos de luxo. Atualmente, este rol de site de luxo é liderado pela Bluefly (www.bluefly.com), que atendo ao seu público AAA, ajudando-o a descobrir diariamente ofertas tentadoras na Internet.

Segundo a Amazon.com, o www.myhabit.com oferecerá roupas de grife com até 60% desconto. O cadastramento no site não será cobrado e entrega dos produtos será gratuita.

domingo, 1 de maio de 2011

Infográfico: Mercado de Vídeos Online no Brasil

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Infográfico sobre o mercado de vídeos online no Brasil em 2010.

Algumas informações interessantes: 86% da população online brazuca assiste vídeo; somos o país líder em tempo gasto online no continente; a América Latina é a região que mais cresce no mundo em uso da internet. Números que mostram o quão potencial é o mercado brasileiro.


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Termos procurados no Google apontam para "morte" do Blu-ray e do DVD

Buscas no Google já apontam para "morte" do Blu-ray e do DVD

Análise da BTIG Research aponta que buscas por termos ligados a mídias físicas estagnou enquanto pesquisa por streaming cresceu 90%.

Enquanto Hollywood coloca o Blu-ray como o formato de entretenimento da próxima geração, uma nova pesquisa sugere que a indústria pode estar perdendo seu tempo ao tentar alavancar o formato de disco óptico.

Ao analisar os resultados de uma pesquisa feita sob encomenda, o analista da BTIG Research (Analyst Rich Greenfield reprinted the report), Richard Greenfield, ressalta que as buscas no Google por serviços como Redbox e especialmente Netflix (grupo de locação de filmes físicos e online) aumentaram exponencialmente. As pesquisas por DVDs, por sua vez, continuam baixas.

Greenfield sugere que o aumento de popularidade do Netflix tenha muito a ver com a ascensão do conteúdo sob demanda, uma vez que os consumidores não estão mais interessados em propriedade. Certamente o lançamento oficial da EnterPLAY irá acelerar o processo também no Brasil!

EnterPLAY iPhone v2

Se esse for o caso, poderia significar problemas para o Blu-ray: Hollywood acredita mesmo que a mídia física ainda tem alguns anos de vida pela frente.

As buscas no Google preveem o futuro?
As buscas por termos como “DVDs”, “movies on DVDS” (“filmes em DVD”), “new DVD releases” (novos lançamentos em DVD) e “top DVD rentals” (filmes mais alugados em DVD) caíram 45% desde seu pico no final de 2008, segundo dados da Google. Compare isso com o Netflix, cujas buscas aumentaram em 90% em cada um dos últimos dois anos. Será que o termo Netflix tornou-se sinônimo de filme em casa assim como é o Google para buscas online?

O crescimento nas buscas pelo serviço de entretenimento combina muito bem com seu dramático aumento de assinantes recentemente. No entanto, os dados de buscas da Google que Greenfield cita também nota que os próprios assinantes atuais do serviço estavam aumentando o uso das buscas pelo termo Netflix.

Se esse for o caso, talvez a analogia da Google não esteja muito distante.

Streaming à frente para Hollywood
Muito do crescimento do Netflix parece ser em razão de streaming online. Greenfield nota que uma grande quantidade de serviços está se jogando nesse espaço – o serviço GO, da HBO, é um bom exemplo –, o que provavelmente significa que estamos vendo apenas o começo de um sério aumento de interesse por esse formato.

Mas voltemos ao Blu-ray e o que isso poderia significar. Os dados de vendas mostram que só agora o formato conseguiu se equiparar ao tradicional DVD em termos de vendas de players. Apesar de a empresa de pesquisas NPD Group afirmar que, entre os 77% dos americanos que ainda assistem a filmes em DVD, o streaming tornou-se muito mais popular.

Combine isso com o aumento de interesse pelo Netflix (ao menos de acordo com o Google), e o bem sucedido empurrão da companhia para o streaming de conteúdo, e a indústria de Hollywood tem razões para ficar um pouco preocupada.

Como realizar Sorteios no Twitter?





Depois da explosão do uso do Twitter por brasileiros, algumas palavras se tornaram comuns na vida cotidiana. Algumas delas bem conhecidas, como os “Trending Topics” (os "TT" são listas de assuntos mais comentados no Twitter) e outras não tanto, como os “memes”, (que são algumas gírias e linguagens especiais dos usuários). Essa ascensão do Twitter foi indispensável para que as empresas também se visualizassem neste contexto e a partir daí, criarem Campanhas para Divulgação de seus Produtos e/ou Serviços.

Dentro dessa lógica, surgem estratégias para que essa divulgação ocorra de forma eficaz. Uma das mais utilizadas nesse âmbito é o sorteio. Através de ferramentas gratuitas como o “sorteie.me”, empresas usuárias do Twitter realizam sorteios de seus produtos e serviços para uma viralização que começa no “Retweet”.

Porém, após a análise de algumas campanhas baseadas somente em sorteios para atrair “seguidores”, notamos alguns erros muito comuns: sorteios que não acontecem, produtos mal divulgados, falhas na entrega dos prêmios, falta de especificações/detalhamentos no regulamento e muitos outros... Ou seja, pequenos deslizes que podem manchar, desnecessariamente, a imagem de uma organização pela falta de um planejamento prévio ao sorteio.

Outra falha comum da realização de Sorteios via Twitter é ser seguido por perfis (fakes) que só retuitam promoções para aumentar as chances de ganhar, sob esse âmbito, onde fica o conteúdo e a interação tão defendidos pelo uso das Redes Sociais?

Para aqueles que queiram fazer uso desta interessante prática, seguem algumas dicas simples para o seu Sorteio no Twitter traga apenas resultados positivos à sua estratégia de Social Marketing:

1. Crie uma página com o regulamento do seu sorteio. 99% das pessoas não lerão esta página, mas ela será sua garantia de segurança contra eventuais problemas.

2. Utilize ferramentas para automatizar seu sorteio. Por meio de soluções como o "sorteie.me" fica muito mais fácil realizar promoções de Sorteios via Twitter. Basta inserir quantos usuários deseja premiar, que o @Twitter ou link migre.me servirão de base de dados. Cria-se assim um sorteio seguro e efetivo, pois o sistema gera resultados verdadeiramente aleatórios (por meio do random.org), que ficam armazenados numa página exclusiva.

3. Certifique-se de que o produto esteja disponível para envio imediatamente após o anúncio do resultado do sorteio.

4. Entre em contato com o vencedor via direct message e dê um prazo para que a pessoa responda.

5. Sempre sorteie mais de uma pessoa para o caso da pessoa premiada for desclassificada.

6. Sempre divulgue o link que mostra que o sorteio foi feito de forma idônea.

7. Esteja preparado para enviar o produto para o exterior, ou deixe explícita esta negativa no regulamento.

8. Não force a barra. Não lote a sua timeline de tweets relacionados ao sorteio. Alterne com conteúdo relevante para o usuário. O Twitter é um canal de diálogo.

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