sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Brasil se convierte en un salvavidas para las empresas españolas

Brasil y Latinoamérica
El boom del e-Commece en Brasil

eComm-Marketing Madrid 2011
Las dificultades en suelo patrio han llevado a las empresas españolas a volverse hacia el exterior, especialmente a Latinoamérica, donde el crecimiento económico está permitiendo a gigantes como Telefónica o el banco Santander sortear mal que bien la crisis en su país.

La alta tasa de crecimiento en Latinoamérica está permitiendo a las grandes corporaciones asentadas en esa región mantener sus beneficios, especialmente en países como Brasil, para el que se augura un crecimiento del 3,5% este año, o México, que podría crecer entre un 3,8% y un 4,8%, frente a la economía española, que podría crecer menos de lo previsto en 2011.

Brasil está siendo una salida, y Latinoamérica, en general. Para España es muy fácil exportar allí, porque no sólo se cumplen las condiciones económicas sino también las condiciones sociales: mismo idioma, misma cultura.

Telefónica, Santander, BBVA, Repsol e Inditex incorporan entre un 70 y un 75% de sus ingresos fuera de España.

La brillante evolución del negocio en Brasil permite consolidar nuestro liderazgo en un mercado que no tardará en convertirse en la principal fuente de ingresos de Telefónica.

Muchas empresas españolas han aumentado mucho sus esfuerzos por salir del país, pero es un movimiento más nuevo que los grandes bancos. El movimiento de las constructoras para salir fuera es mucho más reciente. El ejemplo de la constructora OHL, que es la que más contratos está obteniendo en la región, especialmente en Brasil, tras el descalabro sufrido por la construcción en España.

El nivel inversiones de España esta cerca de USA en Brasil. La primera ola de inversiones españolas en Brasil fue en 1990 con las privatizaciones, cuando Telefónica compró Telesp. La segunda ola ocurrió en 2000, en la área de Servicios e Infraestructuras, donde la gran inversión fue la compra de Banespa por Santander. Tercera ola es AHORA: Turismo en Línea, Barcos, Alimentación, Logística, Construcción Civil, Energía y Comunicaciones.

Sumándose el escenario de eCommerce en Brasil, este fue el tema de mi charla en el evento eComm-Marketing Madrid 2011.

Siegue la íntegra de la presentación:

Latinoamérica se convierte en un salvavidas para las empresas españolas

Brasil y Latinoamérica
El boom del e-Commece en Brasil

eComm-Marketing Madrid 2011
Las dificultades en suelo patrio han llevado a las empresas españolas a volverse hacia el exterior, especialmente a Latinoamérica, donde el crecimiento económico está permitiendo a gigantes como Telefónica o el banco Santander sortear mal que bien la crisis en su país.

La alta tasa de crecimiento en Latinoamérica está permitiendo a las grandes corporaciones asentadas en esa región mantener sus beneficios, especialmente en países como Brasil, para el que se augura un crecimiento del 3,5% este año, o México, que podría crecer entre un 3,8% y un 4,8%, frente a la economía española, que podría crecer menos de lo previsto en 2011.

Brasil está siendo una salida, y Latinoamérica, en general. Para España es muy fácil exportar allí, porque no sólo se cumplen las condiciones económicas sino también las condiciones sociales: mismo idioma, misma cultura.

Telefónica, Santander, BBVA, Repsol e Inditex incorporan entre un 70 y un 75% de sus ingresos fuera de España.

La brillante evolución del negocio en Brasil permite consolidar nuestro liderazgo en un mercado que no tardará en convertirse en la principal fuente de ingresos de Telefónica.

Muchas empresas españolas han aumentado mucho sus esfuerzos por salir del país, pero es un movimiento más nuevo que los grandes bancos. El movimiento de las constructoras para salir fuera es mucho más reciente. El ejemplo de la constructora OHL, que es la que más contratos está obteniendo en la región, especialmente en Brasil, tras el descalabro sufrido por la construcción en España.

El nivel inversiones de España esta cerca de USA en Brasil. La primera ola de inversiones españolas en Brasil fue en 1990 con las privatizaciones, cuando Telefónica compró Telesp. La segunda ola ocurrió en 2000, en la área de Servicios e Infraestructuras, donde la gran inversión fue la compra de Banespa por Santander. Tercera ola es AHORA: Turismo en Línea, Barcos, Alimentación, Logística, Construcción Civil, Energía y Comunicaciones.

Sumándose el escenario de eCommerce en Brasil, este fue el tema de mi charla en el evento eComm-Marketing Madrid 2011.

Siegue la íntegra de la presentación:

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Por que integrar o PC à TV?

Muitos são os benefícios e as formas de Integrar um Computador ao Televisor.

Por que Conectar o PC à TV

Então por que e como integrar um PC à TV?

1) Navegar na Internet por Portais de Vídeo
O YouTube e outros portais de vídeo já viraram referência na Internet. A produção de Conteúdo Amador Gerado pelos Usuários (User Generated Content - UGC) atrai muitos usuários, que geram toneladas de novos conteúdos a cada dia. Poder assistir a esses vídeos na TV "Não tem preço"!

Na minha casa, por exemplo, 80% do tempo de uso de minha Smart TV (TV Conectada) é consumido no YouTube pelo meu filho de 2 anos, assistindo a programas de culinária e a pousos e decolagens de avião, além de seus programinhas prediletos, ou seja: Pocoyo, Contos de Fadas, etc...

2) Assistir a Filmes Alugados em Serviços Digitais
Embora esse tipo de serviço já esteja sendo inserido em televisores mais modernos (Smart TVs), ainda é uma novidade, mas que já está acessível a qualquer consumidor brasileiro, mesmo com conexões à Internet abaixo de 1 Megabit por segundo (Mbps), compatível com o piso do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) do Governo Federal.

A EnterPLAY - Locadora de Filmes Digitais - é uma empresa 100% nacional que, além de entregar filmes digitais, via Streaming (basta clicar para começar a assistir), também facilita a vida de quem ainda não comprou sua 1ª TV Conectada ou ainda, gostaria de estender este benefício aos demais aparelhos de seu lar. A mágica está baseada em uma caixinha chamada Set-Top Box (ou STB – uma caixinha destas, um pouco mais cara, é a Boxee Box), que pode custar menos de R$ 100,00 e conectar qualquer modelo de TV (novo ou antigo) diretamente à Internet.
EnterPLAY - multi-device

Sobre este tema, sugiro a leitura do artigo: As Videolocadoras deixaram de existir e o DVD chegou ao seu fim. Será a TV à Cabo a próxima vítima (“Cableless Future”)? - http://goo.gl/EzDHR

3) Jogar em uma tela maior
Um das reclamações de quem não gosta de jogar no PC é o seu monitor reduzido, que não se compara aos televisores maiores ou até aos telões, em hometheaters mais sofisticados. Assim, para se divertir com os melhores games de computador, pode-se contar com toda a tecnologia de uma TV moderna, ligada ao PC.

4) Usar o drive de Blu-ray de um Notebook na TV
A aquisição de um videogame de última geração, como o PlayStation 3, ou um Blu-ray player não é a única forma de ter acesso à tecnologia, pois, caso o notebook possua um tocador de Blu-ray, basta ligá-lo à TV via cabo HDMI (quanto mais entradas HDMI a TV possuir, melhor). Esta é mais uma forma de assistir à conteúdos em Alta Definição (HD - High Definition) na televisão.

5) Ministrar palestras, mesmo sem um projetor
Pode-se realizar apresentações baseadas no PC (feitas em Powerpoint, por exemplo) para um grupo de pessoas sem a necessidade de possuir um projetor.
Com as telas avantajadas de televisores modernos, basta ligar o computador à TV para realizar a apresentação sem deixar nada a desejar.

6) Exibir suas fotos e vídeos
Ao voltar das férias com centenas de fotografias e vídeos, estamos ansiosos por compartilhá-los com nossos familiares e amigos. E, é claro que não vamos mais lançar mão do arcaico e ecologicamente insustentável método da revelação, no caso das fotos, ou gerar DVDs, no caso dos vídeos. Vamos sim plugar o notebook à televisão e resolver o "problema", assistindo ao conteúdo com o maior conforto.

7) Transformar a TV em um Media Center
image

Hoje já existem diversos serviços de streaming de músicas que, se conectados à TV, podem tocar suas seleções musicais diretamente em seu hometheater, via Internet, sem a necessidade de ficar trocando de CD ou de DVD, sempre que o mesmo chega ao fim.

Outra forma de fazer transforma a TV em um Media Center sem fio (wireless) é a conexão do PC (e todas as músicas armazenadas nele) à TV via protocolo DLNA (Digital Living Networking Alliance – www.dlna.org).
DLNA

Enfim, realmente agregar interatividade à televisão, que, o meu ver, virá por meio da Internet e não pelo Ginga (software de interatividade da TV Digital, que nem chegou a ser natimorto, pois ainda não nasceu… Hoje é apenas um projeto morto, cuja mãe foi atropelada pelo trator da Web).
O Ginga morreu!

Veja um pouco mais sobre a plataforma EnterPLAY Cloud Video abaixo:

domingo, 16 de outubro de 2011

Novo Consumidor do e-Commerce tem perfil de Baixa Renda

Pesquisa mostra que Novo e-Consumidor (Varejo Online) tem perfil de Baixa Renda!

e-Commerce de Baixa Renda

Você ainda acha que o Varejo Online é um território pouco conhecido pela baixa renda? Então reveja seus conceitos, pois mais do que pesquisas de preço via Onternet, os e-Consumidores Emergentes têm utilizado a rede para adquirir produtos, especialmente de categorias como eletrodomésticos e eletrônicos. Os valores competitivos oferecidos na web e a facilidade de parcelamento são alguns dos fatores que têm motivado os consumidores destas classes a comprar online.

Segundo a e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.

“A popularização da Internet e do comércio eletrônico atraiu um perfil de consumo mais amplo, que passa a fazer compra de produtos com ticket médio maior, como máquina de lavar e geladeira. O consumidor emergente tem ao seu lado o parcelamento, a percepção de preços menores e a comodidade”, explica Alexandre Umberti, Diretor de Marketing da e-bit.

Maioria feminina

Em relação ao perfil, a maioria dos Novos e-Consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-Consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.

O aumento de referências positivas sobre a experiência de Consumo Online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na Internet por parte das classes C, D e E. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.

Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.

Grandes players emprestam credibilidade

Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do Varejo Online, o que explica a proximidade do ticket médio. As classes A e B compram de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs.

Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do e-Commerce.

Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C, D e E não estão inclinadas a comprar apenas em Varejistas Online, que estejam também presentes em pontos de venda físicos.

Perceber a presença dessas marcas é importante. Os e-Consumidores emergentes começam a desbravar a Internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na Internet, é porque o ambiente online é seguro. A Internet como um todo ganha credibilidade.

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PayPal fatura US$ 4,7 Bi em Bens Digitais em 2011

Segundo a eBay, seu serviço de Meios de Pagamento na Internet, PayPal, prevê um volume de transações (Total Payment Volume - TPV) de Bens Digitais da ordem de 4,7 bilhões de dólares este ano.

PayPal Digital Goods

A projeção, anunciada na conferência "eBay X.commerce Innovate Developers", significará um crescimento de 28% nas transações de Bens Digitais, se compararmos este valor com o resultado de 2010, quando as transações de Bens Digitais alcançou o volume total (TPV) de US$ 3,4 Bi.

A PayPal define as transações de Bens Digitais como aquelas que, direta ou indiretamente, viabilizam a aquisição de "Ativos Virtuais ou Digitais", tais como acessórios virtuais para gamers, músicas e vídeos digitais, notícias, mídia e dinheiro virtual, como os Facebook Credits.

“A grande importância deste crescimento acentuado é, em nosso ponto de vista, a grande oportunidade na venda de Bens Digitais", diz o Senior Director of Emerging Opportunities da PayPal, Carey Kolaja.

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Banda Larga brasileira é “bem estreita”… Será?!?

Banda Larga brasileiraUm estudo global sobre a velocidade das conexões de internet, feito pela empresa de distribuição de conteúdos digitais Pando Networks, revelou que países como os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha e França ficaram muito aquém de uma média ideal de velocidade em downloads (600 kilobits por segundo) se comparados a outros melhores colocados da Ásia e da Europa Oriental (acima de 1 Mbps). O Brasil é o país dos Brics que ficou na pior posição, ocupando o 164º lugar, com meros 105 Kbps de download, contra a média mundial de 508 Kbps. Rússia, China, Índia e África do Sul tiveram desempenhos melhores: 761 Kbps, 245 Kpbs, 184 Kbps e 160 Kbps, respectivamente.

O estudo da Pando contemplou 224 países e territórios e foi baseado em downloads feitos em 20 milhões de computadores de janeiro a junho deste ano. O mapa completo está disponível em http://www.pandonetworks.com/Pando-Networks-Releases-Global-Internet-Speed-Study.

Banda Larga brasileira

A Coreia do Sul foi a campeã, com média de 2,2 Mbps, seguida da Romênia, com 1,9 Mbps, e da Bulgária com l,6 Mbps. A banda larga brasileira precisa evoluir muito para atingir o patamar ideal em velocidade, universalização de acesso e preços, com investimentos em cabos, fibras ópticas e inteligência agregada nos sistemas de redes, avaliam consultores, especialistas em telecom e os fornecedores de conteúdos multimídia ouvidos pelo DC.

Fabrício Tamusinas, que coordena projetos de medição de qualidade de internet do Nic.br (responsável por implantar as decisões do Comitê Gestor), acredita que os testes feitos pela Pando tenham se utilizado de servidores longe do País (na Ásia), e não os mais próximos da América do Sul, o que deve ter comprometido bastante o resultado. "Por esse estudo, os Estados Unidos não estão bem colocados também, e nem o Netflix (serviço de filmes líder no mercado norte-americano e que chegou ao Brasil) teria condições de oferecer downloads com qualidade, porque eles exigem uma velocidade mínima de 1 Mbps do usuário", contesta. A Pando não respondeu aos e-mails do DC para explicar os critérios utilizados nos testes.

Banda Larga brasileira

Segundo Tamusinas, "se os servidores estão muito distantes, o caminho a ser percorrido é muito longo, e, assim como numa estrada, há trechos de congestionamento para o tráfego dos dados. O ideal é sempre usar servidores próximos ou até dentro do Brasil. Mesmo os instalados nos Estados Unidos garantem conexões mais velozes e de qualidade. Com a chegada de mais provedores de filmes, games, músicas no País, a tendência é hospedar esses serviços em servidores locais e isso vai melhorar muito a qualidade das nossas conexões".

Alguns números recentes surpreendem os mais céticos. Segundo o Ibope Nielsen Online, os usuários ativos de internet (em residências), em março deste ano, somavam 35 milhões e, deles, 48,4% tinham velocidades entre 512 Kbps a 2 Mbps, enquanto 15,2% alcançavam de 2 a 8 Mbps. Só 30% dos internautas apresentavam velocidades médias de 128 a 512 Kbps, especialmente em regiões fora das áreas metropolitanas, mais remotas, onde o alcance das operadoras ainda é limitado. "Desde 2009, as conexões acima de 1 Mbps já ultrapassam a quantidade de quem tem 256 Kbps, e isso nos permite oferecer serviços de downloads e streaming de vídeos com mais tranquilidade", avalia o CEO da EnterPLAY, Gerson Rolim.

"Dos 15 milhões de conexões fixas de banda larga, já temos 50% com velocidades acima de 1 Mbps, e isso vai melhorar com a chegada do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), que prevê universalizar as conexões rápidas a preços baixos", lembra Rolim. A EnterPLAY está estreando no Brasil, em parceria com a Intel, Microsoft e Adobe, com o EnterPLAY Cloud Video, de vídeo on demand, que usa uma tecnologia de compactação de filmes. "Os arquivos multimídia podem ser baixados com metade do tamanho convencional, ou seja, um filme de qualidade DVD fica compactado a 750 MB, contra os 1,5 GB exigidos pela concorrência", explica Rolim. Os servidores estão na nuvem e os conteúdos são colocados na rede interna dos clientes (os provedores e operadoras de telecom e TVs a cabo). É possível também fazer streaming para qualquer dispositivo móvel.

Serviços de streaming de vídeos e download de filmes, músicas, games, como Netflix, EnterPLAY, HP+, YouTube, além dos mais antigos (Saraiva Digital e os grandes portais), vão exigir grande demanda por conexões mais velozes e de qualidade. Um estudo feito pela Cisco estima que daqui a três anos o tráfego de vídeos será equivalente a 76% de todos os dados trafegados na internet. "Esses conteúdos vão pressionar mais ainda as redes, porque são grandes consumidores de banda. A pressão maior será nas grandes cidades, exigindo mais investimentos em cabos e fibras ópticas", afirma o consultor de telecom, Newton Scartezzini, da Horizones Consultoria.

O consultor lembra que em relação a países semelhantes, o Brasil está numa posição desconfortável. "Temos baixa penetração de redes em áreas remotas porque somos um país imenso e com preços elevados por causa dos impostos". Em alguns estados a conta de tributos com telecom chega a 54%, informa Scartezzini. Com o PNBL (oferta de 1 Mbps por R$ 35 mensais) isso pode melhorar. Mesmo assim, fora as conexões móveis (3G, wi-fi) e por cabos, que estão na última milha (na casa do usuário), a solução para os gargalos só passa pelas redes de fibras ópticas nos backbones (rede principal, por onde passa o tráfego da internet) e backhauls (que liga o backbone às redes periféricas).

Tamusinas observa que testes feitos pelo Comitê Gestor mostraram regiões bem atendidas – Sul, Sudeste e Centro Oeste, onde existe mais concorrência das operadoras. Nas áreas metropolitanas, as médias de velocidade têm sido acima de 1 Mbps, mas, fora delas, existe uma degradação grande. "Existem cidades servidas apenas por redes móveis ou por rádio, cujas médias são de 256 a 512 Kbps". Patrícia Vello, especialista em telecom, lembra que quando o usuário compra um plano de internet ele quer velocidade, "mas as operadoras só se comprometem a entregar apenas 10% do contratado pelo cliente". E a Anatel não pode multar, porque não existe ainda uma regulamentação do Serviço de Comunicação Multimídia para definir índices mínimos de qualidade e velocidade da conexão. "Às vezes, nem os 10% a gente recebe, porque se vende a mesma capacidade para um grupo de clientes".

E existem congestionamentos nos backbones pela falta de investimentos em sistemas inteligentes de redes já existentes.

A Telefônica informa que está investindo R$ 200 milhões neste ano em sua rede de fibra óptica na Grande São Paulo. A empresa já tem 20 mil privilegiados clientes com a banda larga por fibra, com velocidades mínimas de 30 Mbps para downloads, pelo sistema Fiber To The Home (a fibra vai até à casa ou empresa). Os preços começam em R$ 119,11 (30 Mbps). Essa rede FTTH está pronta para oferecer também IPTV, TV por assinatura em HD, locadora virtual de vídeos. A América Móvil, dona da Claro, Embratel e parte da Net, também vai investir R$ 10 bilhões nos próximos 12 meses em integração tecnológica, redes IPs, móveis, e fibras.

Fonte: Diário do Comércio

Escrito por Barbara Oliveira

Wal-Mart will localize offers to Facebook fans

Just in time for the crucial winter holidays, Wal-Mart Stores Inc. aims to recreate the feel of a local store for its more than 9 million Facebook fans.

Wal-Mart and Facebook

The world's largest retailer announced Tuesday a partnership with the social networking site that offers Facebook pages specifically tailored for each of its more than 3,500 locations. Those pages are designed to allow its customers to interact with its local stores as well as get information on new products, events and discount offers. The partnership marks the first of its kind for a merchant and underscores how companies are using Facebook to develop a deeper relationship with its shoppers by responding quickly to their demands with the goal of increasing sales.

"This allows us to make our stores relevant on a local level," said Stephen Quinn, executive vice president of Wal-Mart's U.S. division, during a media conference call late Monday. "This addresses our `next-generation' customers who are using a lot of social media. A national message is often not as relevant."

Quinn added that the initiative was in response to its Facebook fans' requests to see more localized messages, from the latest new TVs and local produce to events like cooking demonstrations. But he added, "This is just scratching the surface. We are just getting started on a social media revolution."

Wal-Mart eventually wants to be able to personalize offers for its Facebook fans, based on the type of products they "like," for example, he added.

The venture comes at a time when Wal-Mart, based in Bentonville, Ark., is trying to reverse nine straight quarters of revenue declines at its namesake U.S. stores open at least a year — a key measure of a retailer's health.

Carolyn Everson, vice president of global marketing solutions for Facebook.com, said the partnership with Wal-Mart goes beyond a "simple local tab." "This is embedding the social media phenomenon into the core of the offering," she added. She noted that Wal-Mart has worked hard to engage its Facebook fans. Facebook isn't currently working with other merchants to develop this localized approach because it doesn't have enough resources, she added.

Wal-Mart and others are increasingly trying to harness the power of Facebook to drive customer counts and revenue. In April 2010, Facebook allowed brands and retailers to use the now ubiquitous "like" button on their websites, making it easier to share and connect with friends. Everson noted that brands are starting to see a measurable sales impact on products that are "liked" on Facebook

More than 50 percent of active adults on Facebook follow a brand, and there are 100 million "likes" on pages every single day, Everson said. On average, Facebook users have an average of 130 to 150 friends, who are connected to 8,000 friends, she noted.

Quinn noted that right now shoppers who sign up will get about two notifications per week on special offers.

For those planning their bargain shopping the day after Thanksgiving, Quinn said shoppers will be able to download a map of the store that details the exact location of the specific advertised specials so they don't have to run around the store to find the bargain.

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Facebook's bigger than the Web was in 2004. Now what?

That Facebook is now as big as the whole Internet was in 2004 may or may not be true. More important is that it seems entirely believable. And that should scare competitors.

Facebook maior que a Web em 2004!

If you're not convinced of the immense challenge faced by Google and every other company that wants to take on the social-media market, consider this fact: Facebook today is reportedly bigger than the entire Internet was in 2004 -- in terms of number of users.

Caveats abound, the biggest being that Facebook probably doesn't actually have the 800 million users it claims. Case in point: recently, in testing my keyboard, I slapped some keys at random. I happened to have Facebook on my screen, and my keyboard-plonking ended up searching on "jmjyttyj." I got three hits.

There is no member named jmjyttyj, but Facebook helpfully pointed me toward some members it thought I might be looking for: Jmyjtyj Kujytmm, Ujgyjy Hjyttyj, and Yjhtyj Rjyttyj. That was weeks ago, and all those clearly fake accounts are still there, even though Facebook says it assiduously seeks and destroys such dummy accounts. The company restricts people to one account each, and it says the 800 million figure represents "active monthly users." But I have a second account, which I use approximately monthly for testing spam links and so forth. And lots of other people I know also have more than one that they use with some regularity.

Still, the figures for the total Internet population have likewise been inflated all along, taken as they generally are from polling Internet companies, which have an interest in presenting their customer bases as large. So it's quite possible that, whatever the real numbers are, Facebook is indeed as big as the Internet was in 2004 -- maybe even bigger. And either way, that such a claim can even be believably made is itself proof that any company that wants to steal social-media market share away from Facebook will have a tough go of it.

By Fortune Tech

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Bill Gates lamenta morte de Steve Jobs

Inovação de LUTO - Bill Gates, cofundador da Microsoft, lamentou a morte de Steve Jobs e declarou que foi "uma imensa honra" ter trabalhado com seu antigo concorrente.

"O mundo raramente vê alguém que tenha tido um impacto tão profundo quanto o de Steve, cujos efeitos ainda serão sentidos por muitas gerações por vir", declarou Gates por meio de nota.

Jobs faleceu nesta quarta-feira, aos 56 anos, ao lado de sua família. A causa específica da morte não foi divulgada nem pela Apple nem pelos familiares de Jobs, mas ele lutava havia anos contra um câncer no pâncreas e chegou a receber um transplante de fígado. Em agosto, Jobs renunciou ao cargo de executivo-chefe da Apple, sendo substituído por Tim Cook. As informações são da Dow Jones.

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