terça-feira, 27 de dezembro de 2011

+ 80% dos Internautas usam as Redes Sociais para opinar sobre os Programas de TV

TV de Tela LCD, Controle Remoto e um bom sofá não são mais suficientes para assistir a televisão. Na nova lista de aparelhos de entretenimento ainda entram smartphones, tablets e notebooks, que possibilitam o acesso às Redes Sociais.

Internautas usam Redes Sociais para opinar sobre TV

Segundo a Motorola Mobility, que entrevistou 9 mil pessoas sobre os hábitos de consumo de mídia na América do Norte, Europa, Brasil, México e Argentina, a maioria dos telespectadores (72%) discute com os amigos, durante a exibição, o conteúdo de programas de TV por meio das Redes Sociais.

No estudo, os entrevistados relataram que a experiência da Televisão Tradicional é aprimorada pelo Entretenimento Digital e pelas Mídias Sociais. Além disso, há uma busca por conteúdo e conexão via tevê. Em 2010, esse número era quase duas vezes menor que o registrado no ano passado.

No Brasil, a quantidade de pessoas tuitando ou postando no Facebook durante os programas de televisão é de 82% dos entrevistados, um aumento de 18% se comparado a 2010 — e 10 pontos percentuais mais alto que a média mundial. Desses, 43% utilizaram para recomendar o programa de televisão a um amigo. “Estamos vivendo em uma era de convergência. Os smartphones e tablets estão mudando fundalmentamente o modo com o as pessoas consomem e interagem com a mídia”, ressalta Diego Higgins, diretor de Mobile do Yahoo! Brasil.

Seguem os principais fatores apontados com os responsáveis por esse aumento:
- Necessidade de estar conectado às Redes Sociais — os brasileiros passam em média 6 horas por dia navegando nessas plataformas;
- Crescente venda de smartphones;
- Chegada dos aparelhos de televisão inteligentes (Smart TV);
- Explosão de aplicativos feitos para compartilhar o que é visto na televisão — só na App Store, loja de programas dos dispositivos da Apple, são mais de 300 opções.

A popularidade desses aplicativos é tão grande que já há versões segmentadas, que permitem compartilhar apenas um tipo de atração, e aquelas que englobam outras mídias e atividades, como ler livros. Nesse último caso é que está o GetGlue. Em parceria com mais de 50 empresas no mundo, o GetGlue conta com mais de 2 milhões de usuários. “Estamos no cerne de um fenômeno que está acelerando rapidamente. As pessoas escolheram aumentar a interação social enquanto consomem conteúdo”, explicou ao Correio Alex Iskold, CEO e fundador do GetGlue .

O funcionamento é simples. Após fazer o download, disponível em aparelhos com iOS, Android e com uma versão mobile para outras marcas, basta integrar a conta com o Facebook (ou fazer um cadastro separado). A partir daí, o usuário pode escolher entre 8 categorias: programas de tevê, músicas, livros, filmes, jogos, tópicos para discussão, conversas sobre celebridades e vinhos. Em seguida, dê o check-in, assim como acontece no foursquare, mas, nesse caso, será para dizer qual atividade está sendo feita. Há ainda a opção de avaliar e deixar comentários acerca da canção que se está ouvindo, por exemplo. “A Internet tem tido um importante papel no modo como as pessoas consomem as atrações midiáticas. Há uma união do Entretenimento com as Redes Sociais”, ressalta Iskold.

O IntoNow — adquirido pelo Yahoo! no ano passado — é outro exemplo de como é possível melhorar a experiência de convergência entre a TV e as Redes Sociais. Em vez de o usuário digitar ou localizar em uma lista o nome do programa, basta apertar um botão que o aplicativo localiza por meio do áudio da televisão o que está passando na telinha. Foram armazenados no banco de dados da empresa mais de 14 milhões de minutos de transmissão de diversas emissoras de TV, o que equivale a mais de 266 anos de conteúdo. A central monitora cerca de 130 canais nos Estados Unidos. “A interação do público com as emissoras de TV é algo sempre bom para as duas partes. O IntoNow ajuda a verificar e entender exatamente o que o espectador está assistindo e dar comunicação a eles”, explica Higgis do Yahoo!.

O IntoNow, ao ouvir o áudio de uma série televisiva, por exemplo, é capaz de identificar o nome do episódio, o capítulo e a temporada. Por enquanto, o aplicativo funciona apenas para os Estados Unidos, mas deve ser por pouco tempo. “Claro que vamos expandir o serviço internacionalmente em vários mercados, mas ainda não posso dizer o que temos de concreto”, diz Higgins, do Yahoo!

Em todo lugar

O estudo da Motorola Mobility mostra que os telespectadores do Brasil estão deixando de assistir a programas no televisor. Apenas 12% dos entrevistados veem tevê utilizando um aparelho tradicional. Enquanto isso, o número de celulares usados para esse fim está crescendo no Brasil. Segundo a pesquisa, 34% dos brasileiros assistem atrações pelo telefone, sendo que 19% fazem isso todos os dias. Com esses números, o país está a frente de todos os outros 16 pesquisados.

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USA - Online Shopping jumps 16.4% on Christmas Day

A growing number of shoppers in the U.S. apparently need only the briefest of breaks before diving back in, especially if they can log in to shop.


IBM found that online shopping jumped 16.4 percent on Christmas Day over last year, and the dollar amount of those purchases that were made using mobile devices leaped 172.9 percent.

mCommerce jumos in 2011 XMas - Online Santa

IBM tracks shopping at more than 500 websites other than Amazon.com, which is the largest. It found a huge increase in the number of shoppers making their purchases with iPhones, iPads and Android-powered mobile devices.

"In fact, nearly 7% of all Online Purchases were made using iPads, just 18 months after the tablet computers were released by Apple Inc.", said John Squire, chief strategy officer for IBM's Smarter Commerce unit.

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Samsung Galaxy Nexus: Google reveals Android 4.0 - "Ice Cream Sandwich"

Samsung Galaxy Nexus a Major Android Smartphone Upgrade

Samsung Galaxy Nexus - Android 4.0 Smartphone

Even from the Samsung Galaxy Nexus lock screen, you get a sense that this Google-backed Android smartphone is going to be different from all those that came before it. The reason: You can unlock the screen by quite literally showing your face.



Facial recognition is one of the cool, if still slightly flawed technologies included as part of Android version 4.0, perhaps better known by its yummy moniker Ice Cream Sandwich. Fortunately, you can rely on PINs and other backup plans when your mug fails to unlock the screen, which in dim light and under other circumstances happens more often than you'd like.

The new Galaxy Nexus from Samsung sports a 4.65-inch HD super AMOLED touch-screen display. The 8.94 millimeters thin phone boasts a 1280-by-720 resolution and runs on a powerful 1.2-Ghz, dual-core application processor.

The above ad focuses on the creative flexibility and technological power of the new Samsung smart phone, which will ship with Android 4.0 “Ice Cream Sandwich.”

And it really does look pretty cool. A front-facing camera for video chatting is a welcome addition. The panoramic shots are cool. I don’t think any single phone is going to be an iPhone killer, but with the improvements baked into the new Android OS, and the impressive new screens on this and other Samsung phones, you can see how the market could easily shift away from such enormous Apple dominance.

Veja mais:
- Smartphone Wars: A Hegemonia do Android Smartphone Wars - A Aurora de um novo Gigante!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Dicas e Boas Praticas que os Blogueiros devem seguir do Jornalismo

Boas Práticas que Blogueiros devem aprender com Jornalistas

Boas Práticas que Blogueiros devem aprender com Jornalistas

Muito se fala sobre as diferenças entre blogueiros e jornalistas. Este, inclusive, é um dos panos de fundo do filme "Contágio", em cartáz nos cinemas. Durante o filme, um jornalista paleozóico solta a seguinte e inesquecível pérola: "Blog não é não é jornal! É grafite com pontuação..."

Uma das questões mais debatidas, que permeia o tema, é a grande dificuldade que jornalistas antigos, ou com "mente antiga", têm em interagir de maneira informal na web utilizando um blog, por exemplo. Por outro lado, alguns blogueiros desenvolvem artigos e matérias com tanto empenho que muitas vezes, mesmo de maneira informal, contribuem de forma inconteste para a evolução do jornalismo como um todo.

De qualquer forma, ainda existem enormes diferenças entre blogueiros e jornalistas. Assim, pelo menos de nossa parte, meros e dedicados blogueiros, cabe-nos aprender diversas das boas práticas desses grandes profissionais.

Trate de seu texto com carinho

Uma boa redação, evitando-se erros de escrita não apenas é mais que bemvinda pelos leitores, mas também melhora o SEO, pois o Google "detesta" erros ortográficos...

Escreva como se fosse um Diário

Grande parte dos blogs, como o meu, não é atualizada diáriamente. Porém,mesmo não escrevendo todos os dias em seu blog, tente criar uma forma rápida de escrever histórias e/ou notícias. Os jornalistas têm essa facilidade de criar histórias de forma rápida e que por muitas vezes prendem nossa atenção.

Esta prática certamente contribuirá para trazer novos leitores e, principalmente, fidelizar os atuais.

Desenvolva um Calendário Editorial

Crie um calendário, mesmo que você escreva sozinho(a) em seu blog, e isso irá facilitar bastante. Tente, por exemplo, criar posts utilizando um mesmo tema e, com o controle do calendário, você saberá muito bem quando terá que escrever.

Escreva sobre novas notícias interessantes e atuais (o famoso hype)

É certamente mais trabalhoso, do que simplesmente "copiar e colar", todavia a importância de publicar textos diferentes da maioria é fundamental. Além de ser super que bemvinda pelos leitores, que têm a oportunidade de visualizar novos ângulos e detalhes do assunto, também melhora o SEO, pois o Google privilegia os textos originais em suas pesquisas.

Isso é um dos "segredos" de alguns bons blogueiros e jornalistas. Eles veem uma notícia sobre um assunto polêmico e que provavelmente sairá na mídia tradicional e em massa, e escrevem sobre essa notícia de maneira diferente e inserindo seu ponto de vista sobre aquele assunto. Veja meu post: As Videolocadoras deixaram de existir e o DVD chegou ao seu fim. Será a TV à Cabo a próxima vítima?, ele é um exemplo disso! Um dos mais lidos em meu blog.

Sempre que possível, linke outros artigos, para melhorar o "link building" deseu blog como um todo.

Foque nos leitores

Mesmo com um blog corporativo ou profissional, que é o caso do Economia Digital, pense sempre na necessidade de leitura e busca de informação dos seus leitores. Os jornalistas, em sua maioria, escrevem todos os dias sobre a notícia da “moda” e, por isso, eles desenvolvem uma forma diferente de falar da notícia sem ficar na "mesmice".

Finalmente, encontrei algumas dessas dicas no "Social Media Today", fiz algumas alterações de forma e estilo (lembrem-se da dica do SEO) e acrecentei meu ponto de vista sobre os temas citados no post. Mais uma dica valiosa para escrever em blogs.

Espero que tenham gostado!

domingo, 6 de novembro de 2011

Solução de Pagamento Móvel: do Brasil para a Nigéria. Promessa ou Realidade?

A África já possui um dos casos de maior sucesso de Pagamento Móvel, no Quênia. No continente, as Operadoras de Telefonia são maiores que os Bancos!

Solução de Pagamento Móvel. Promessa ou Realidade?
Ainda é pequeno no mundo, mas já começa a avançar.

A promessa de que o celular vai substituir a carteira está aí há anos. Mas, no mundo todo, tem demorado mais que o esperado para se materializar. Segundo a consultoria Gartner, os usuários de pagamentos móveis devem chegar a 141,1 milhões este ano, um crescimento de 38,2% sobre 2010.

Pode parecer bastante, mas é quase nada numa base mundial de 6 bilhões de celulares. O volume de dinheiro movimentado pelos pagamentos móveis, ainda de acordo com o Gartner, aumentará 75,9% em 2011, para US$ 86,1 bilhões.

Um dos casos de maior sucesso do mundo em é o M-Pesa, da Safaricom, no Quênia. Lançado em março de 2007, tem mais de 14 milhões de clientes. Por falta de infraestrutura bancária, os quenianos passaram diretamente das cédulas de papel para os pagamentos via telefone móvel, sem passar pelos cartões de plástico. Da mesma forma que, nas telecomunicações, abraçaram os celulares, pulando a fase do telefone fixo.

A brasileira Freeddom espera fazer a mesma mágica na Nigéria. A empresa assinou um contrato com o United Bank for Africa (UBA), maior banco da país, para fornecer um serviço de pagamentos via celular. O sistema foi homologado pelo banco central nigeriano e o UBA planeja incentivar, numa primeira fase, que metade de 8 milhões de correntistas migre para o serviço.

"Há um mês e meio, recebemos a licença permanente", disse Guilherme Messiano, diretor de Novos Negócios da Freeddom. Antes disso, tinham feito um piloto com 5 mil pessoas. Segundo o executivo, cerca de 4 milhões de clientes do UBA têm o equivalente a menos de R$ 200 depositados em suas contas e, por isso, o banco chegou à conclusão que seria melhor se eles migrassem para os serviços móveis, no lugar de manter uma conta convencional. O maior potencial no entanto, são os 90% da população queniana que ainda não têm conta em banco.

Mudança

A Freeddom criou o Paggo, vendido para a Oi, que depois tornou-se sócia da Cielo no serviço. O Paggo é hoje o maior sistema de pagamentos móveis no País, com cerca de 80 mil usuários. No mês passado, foi relançado.

Com o relançamento, a conta do Oi Paggo passou a estar vinculada a um cartão de crédito, e as máquinas da Cielo passaram a aceitar pagamentos via celular, inicialmente na Região Nordeste. "Com isso, rompemos uma barreira de crescimento", disse Eduardo Chedid, vice-presidente executivo de Produtos e Negócios da Cielo.

Até o fim do ano, as máquinas da empresa aceitarão pagamento por celular em todo o Nordeste e, durante 2012, em todo o País. Um dos obstáculos à adoção do Paggo era o número limitado de estabelecimentos preparados para o serviço.

O Paggo funciona via SMS: o cliente recebe uma mensagem, pedindo a confirmação da compra, digita a sua senha e, depois, recebe outra mensagem confirmando a transação. O lojista só digita na sua máquina o número do celular e o valor da transação.

"O cliente tem recebido o SMS, em média, em quatro a seis segundos", disse Chedid. "Tem sido bem positivo o retorno sobre a usabilidade."

A Cielo também aposta na substituição da máquina leitora de cartões, chamada de POS, pelos celulares. A empresa tem aplicativos para smartphones, nas versões iOS (Apple iPhone e iPad) e Android (Google), para receber pagamentos.

"Temos cerca de 52 mil usuários", afirmou o vice-presidente da Cielo. "Ainda são três iPhones para cada Android, mas a versão para Android saiu seis meses depois."

Segundo ele, 24% dos usuários são do setor de saúde (dentistas e médicos). "Isso é bem interessante, porque o uso de cartões nessa área ainda é muito baixa", explicou. O valor médio do pagamento recebido pelo aplicativo é de R$ 180, acima da média de R$ 80 na máquina leitora de cartões.

Expansão

Existem algumas explicações para os pagamentos móveis estarem crescendo abaixo do esperado. Sandy Shen, diretora de pesquisa do Gartner, apontou em relatório que o principal desafio é convencer os consumidores a mudar de comportamento, usando o celular no lugar do dinheiro e do cartão.

Outra pesquisa, feita pela Mastercard nos Estados Unidos, apontou que 63% dos jovens de 18 a 34 anos estavam dispostos a usar seus celulares para pagar por suas compras. A mesma pesquisa mostrou que 65% dos jovens se sentiriam mais desamparados sem celular que sem carteira.

Desde o fim do ano passado, a Mastercard tem um piloto de pagamentos móveis em São José dos Campos (SP). "Já temos 1,3 mil estabelecimentos que aceitam o serviço, sendo 300 completamente novos", disse Luiz Guilherme Roncato, diretor de Pagamentos Avançados da Mastercard Brasil.

A tecnologia usada pela Mastercard é diferente do Paggo. A empresa usa um aplicativo instalado no chip do celular, que funciona como uma carteira eletrônica. A operadora parceira da empresa no projeto é a Vivo, e a credenciadora é a Redecard.

A Mastercard também aposta em outro sistema, de cartão "contactless" (sem contato, como o NFC - Near Field Communication -, nos smartphones). O cliente só precisa aproximá-lo da leitora, para que a transação seja processada. Ela deve lançar o serviço comercialmente no País no ano que vem.

Veja mais em:

- O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil

- Pagamento Móvel - Near Field Communication (NFC)

- Google Virtual Wallet - plataforma Meios de Pagamento Móvel deixa o checkout mais simples

- Apple abalará indústria de Pagamentos Móveis - Mobile Payment / mPay (Meios de Pagamento na Internet)

Groupon faz o 2º maior IPO da história das dotcom's e levanta US$ 700 milhões!

Groupon faz o 2º maior IPO da história das dotcom's e levanta US$ 700 milhões! A quantidade foi 30% maior do que pretendia, o que avalia a maior provedora de cupons on-line em cerca de US$ 12,7 bilhões.

Groupon faz o 2º maior IPO da história das dotcom's

O GroupOn vendeu 35 milhões de ações a US$ 20 cada, o que de acordo com dados compilados pela Bloomberg é o maior IPO de uma companhia de internet dos EUA desde que o Google levantou US$ 1,9 bilhão em sua oferta inicial, em 2004.

O IPO do Groupon atraiu interesse mesmo depois de erros internos, falta de rentabilidade e uma avaliação cara em comparação com seus pares terem deixado alguns investidores céticos.

As ações vão começar a ser negociadas hoje na bolsa de valores Nasdaq sob a sigla GRPN.

Contexto

Apesar de o Groupon ter dito em seu prospecto que não vai precisar usar os recursos do IPO por pelo menos um ano e que não tem urgência de recursos, a companhia devia quase o dobro do que tinha em caixa no final de setembro. Os custos de marketing cresceram 37% no último trimestre, quatro vezes mais rápido do que sua pilha de dinheiro.

Existem ainda pressões competitivas. Amazon.com, Google e LivingSocial oferecem grupos de desconto e estão dado condições mais favoráveis aos comerciantes.Isso levou o Groupon a aceitar margens mais baixas para evitar perder negócio.

Os conselheiros do Groupon basearam a faixa de preço do IPO em uma projeção de que a companhia terá vendas de cerca de US$ 2,1 bilhões no próximo ano, segundo fontes familiarizadas com a questão.

Em setembro a companhia revisou seus dados de receita para excluir os valores de vendas repassados aos comericantes e anunciou a saída do seu segundo chefe operacional em seis meses. A empresa teve um prejuízo líquido de US$ 214,5 milhões nos três primeiros trimestres de 2011.

Brasil torna-se o terceiro maior país do mundo em quantidade de internautas!

O Brasil acaba de tornar-se 3º maior país do mundo em número de usuários de Internet ativos em casa ou no trabalho!

Brasil é o 3º maior país do mundo em número de usuários de Internet

Segundo o Ibope Nielsen Online, o Brasil superou Alemanha ao alcançar 46,3 milhões de usuários de Internet ativos em casa ou no trabalho em setembro. Ou seja, um crescimento de 14%!

Esse resultado mostrou que o país apresentou um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2010 e superou pela 1ª vez a Alemanha em número de usuários de Internet, ficando em 3º lugar no ranking mundial de 2011, nesta categoria.

No futuro, esta deverá ser a posição que o Brasil disputará com a Índia na Internet, deixando China e EUA nas primeiras posições, respectivamente.

No ano passado, o Brasil já havia superado a França e o Reino Unido. O maior crescimento entre os usuários ativos no Brasil acontece nas residências, que tiveram alta de 37% entre setembro de 2009 e 2011. Os Estados Unidos continuam em primeiro no ranking de 2011, com 203 milhões de internautas em setembro, sendo seguidos de longe pelo Japão, que registrou 62 milhões de usuário ativos no mês passado.

O estudo mostra também que o Brasil atingiu um total de 77,8 milhões de brasileiros com acesso a web em qualquer ambiente (casas, trabalho, escolas, lan houses, entre outros lugares) no segundo trimestre deste ano.

A quantidade de brasileiros que vivem em casas com computadores que possuem acesso a Internet é mais uma das métricas positivas do levantamento, apresentando o maior crescimento anual da última década. Esse número subiu de 48 milhões em 2010 para 58 milhões de pessoas no último trimestre.

Velocidade das Conexões à Internet

Finalmente, o Brasil registrou aumento no número de usuários ativos em residências (que passam dos 31 milhões) com conexões mais rápidas que 512 kbps. Segundo a pesquisa, a porcentagem desses internautas subiu de 61% para 77,8% em setembro de 2011. Já os usuários com velocidades entre 2Mbps e 8Mbps tiveram crescimento ainda maior, indo de 12,1% para 21,3%.

Guerra Fiscal no eCommerce gera ICMS dobrado nas Vendas via Internet

Distrito Federal e 19 Estados querem a divisão do imposto nessas vendas e, na falta de acordo, resolveram atropelar o Comércio Eletrônico brasileiro.
A ideia nunca é preservar o desenvolvimento econômico! É aumentar o "Custo Brasil"!

Bitributação, não! Guerra do ICMS no e-Commerce
No final do dia, para variar, é o eConsumidor quem paga a conta da briga pelo ICMS no eCommerce.

O Distrito Federal e outros 19 Estados, que não possuem parque de empresas de Varejo Online, querem a divisão do imposto nas vendas online e, na ausência de acordo com as demais unidades da Federação, resolveram adotar uma infeliz idéia de literalmente bitributar.

Caroline Lopes Durce, de Brasília, teve de arcar com mais 10% de ICMS sobre a cerâmica que comprou de São Paulo, mesmo depois de a Loja Virtualpaulista já ter pago o imposto sobre a mercadoria.

"Concordo com o pagamento de impostos, mas desde que se pague apenas uma vez, é triste ter que pagar de novo", afirmou Durce. "Vou continuar comprando, porque mesmo com dois ICMS a cerâmica é muito mais barata do que aqui." O que realça a total falta de competitividade local, no que DF realmente deveria se preocupando!

Vinte Estados passaram a cobrar uma ABUSIVA e INCONSTITUCIONAL parcela adicional de ICMS nas compras feitas no Varejo Online e por telemarketing, muitas vezes direto do consumidor. A disputa opõe São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas e os Estados do Sul contra os demais.

O recolhimento se baseia num protocolo do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) assinado pelos 20 Estados. O documento é considerado inconstitucional pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) e ilegal pelo próprio conselho de secretários estaduais porque a regra exige a assinatura de todos os Estados para que as decisões entrem em vigor.

A OAB e o IDEC também já se posicionaram contrariamente ao fato meses atrás! Vide links abaixo.

"Alguns Estados estão forçando a barra cobrando esse imposto na entrada dos produtos", disse René de Oliveira e Sousa Júnior, presidente da Comissão Técnica do ICMS no Confaz. "Isso não tem legalidade nenhuma." O protocolo determina a cobrança do adicional de ICMS mesmo dos Estados que não assinaram o documento. O objetivo é compensar as "perdas" fiscais. Isso porque como os produtos não chegam mais nas lojas de Sergipe e Bahia, por exemplo, o governo desses Estados não tem como recolher o imposto, o que reduziria a arrecadação.

Hoje, se um produto paga uma alíquota, por exemplo, de 10% de ICMS, parte disso fica para o Estado onde foi produzido e parte fica com o Estado onde a venda é feita. No caso das vendas efetuadas via Internet, essa parte do Estado que vendia deixa de existir. Esta é uma das justas razões que justificam o preço online ser mais baixo.

Segundo o advogado Ives Gandra Martins, presidente do Conselho Superior de Direito da Federação do Comércio de São Paulo, o protocolo contraria a Constituição porque não houve a unanimidade dos Estados e porque o consumidor não é contribuinte do ICMS. "Quando a lei não atende mais o objetivo é preciso muda-la. Na democracia não posso dizer que não concordo com a lei e não vou cumpri-la."

Infelizmente, "os Estados vão continuar cobrando o diferencial de ICMS, porque é uma perda significativa e exponencialmente crescente", diz o secretário de Sergipe, João Andrade.

Bitributando e não contribuindo para o avanço de um dos mais importantes setores de nossa economia! Ao invés de bitrinutarmos, deveríamos zerar os impostos online, como sabiamente fazem os países que vêem neste segmento um dos motores de sua importância futura no cenário mundial!

Temos que levar em consideração que o Brasil acaba de tornar-se 3º maior país do mundo em número de internautas!

Reforma tributária já!

Viva a Economia Digital!


Leia mais em:

- Bitributação do ICMS no eCommerce - OAB questiona o STF

- IDEC condena bitributação do ICMS em operações de e-Commerce

- Bitributação, não! TJ/MS ratifica Carta de Brasília e complica ainda mais, o Sistema Tributário mais complexo do mudo!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

No Futuro as vitrines do eCommerce exibirão seus produtos com imagens em 3D

Anamorphicons: No eCommerce do futuro a escolha dos produtos ocorrerá por meio de imagens em 3D!

Técnica Anamorphicons, criada por universidade japonesa usa espelho e tablet para criar o efeito 3D.


Pesquisadoras da Universidade de Ochanomizu (OWU), no Japão, desenvolveu um projeto baseado em um espelho cilíndrico e um iPAD para criar Ilusões de Ótica (ou Óptica) em 3 Dimensões, baseadas em imagens em 2D.

Denominada “Anamorphicons”, a técnica é baseada em outro método de ilusão denominado Anamorfose. Nesse processo, uma imagem deformada só é vista de forma correta por um determinado ângulo. As pesquisadoras japonesas perceberam que essa técnica poderia ser usada para projetar dados 2D em um objeto 3D.

Na Anamorfose, o espelho permanece fixo e o observador se move em torno dele. Todavia, este projeto da Universidade Japonesa simplifica o processo, funcionando de forma contrária, pois utiliza a sensibilidade touchscreen do tablet (no caso um iPAD)) para girar o espelho cilíndrico e mudar a visão do objeto por meio dele.

Preceisa-se, ao todo, de até 70 imagens distorcidas para criar o efeito 3D, calculadas através de um software de conversão de coordenadas polares.

Para funcionar, o espelho cilíndrico usa duas canetas touchscreen que entram em contato com o visor do tablet. Um aplicativo calcula as coordenadas da caneta e também o ângulo do espelho cilíndrico. Cada posição corresponde a uma das setenta imagens, que são exibidas conforme se gira o cilindro.

Segundo a pesquisadora Chihiro Suga, "o sistema poderá ser usado por sites de comércio eletrônico para torná-los mais amigáveis, ao permitir que os usuários possam manipular imagens 3D de forma tangível".

Confira no vídeo abaixo como o projeto funciona:

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Memórias e Dicas de um Jogador de Leilões de um Centavo

Leilão de Centavos - Experiências e Dicas

Leilão de um Centavo

Esta é a história de João Paulo, um expert em Leilões por Centavo que nos brindou com uma aula sobre a estratégia por trás deste jogo.

Segue abaixo, a sua narrativa, sem cortes ou ajustes de estilo:

“Senhores, meu nome é João Paulo, e venho expressar minha opinião sobre os Leilões de um Centavo e, antes de mais nada, relatar algumas experiências próprias que tive com alguns sites deste tipo.

Eu já ganhei: TV 32" LED, Torradeiras, Pen-drives, Monitor 22" LED, GPS, Macbook, Galaxy Tab com 3G, entre muitos outros prêmios.

Alguns prêmios foram ganhos com apenas 01 lance. Pois é... Isto acontece mesmo! Em outros prêmios, eu gastei mais do que o produto custava. Finalmente, em muitas outras situações, eu ganhei por uma "mixaria", ou seja, menos de 50% do que o produto realmente custa em qualquer loja do comércio tradicional.

Também já participei de muitos Leilões e não levei nada, por sorte, não perdi muito também! É importante saber quando parar e, principalmente, com quem se está disputando.

Nesse balancete entre ganhos e perdas, creio que ganhei mais do que perdi. Sorte a minha??? Ou existirá alguma outra razão?!?

Como disse acima, em alguns sites que participei não ganhei nada e ainda pior, é de se duvidar que "alguém de verdade" ganhe alguma coisa. Sites onde reinam os robôs (os famosos Bots)...

Muitos critérios precisam ser analisados nesses sites, e a única maneira que vi para analisá-los, é tendo paciência e acompanhando os Leilões sem participar, analisando Leilões passados, os depoimentos de seus jogadores e quem foram seus ganhadores. Em seguida a essa análise prévia, chega a hora de experimentar e colocar o dinheiro, acima de tudo.

Quem entrar em um Leilão, “tem que entrar para ganhar”! Se for para brincar ou tentar a sorte, sinto muito dizer, mas é melhor jogar na Megasena!!!

Fica a dica! Eu a considero uma das mais valiosas para este tipo de site!
Nos Leilões, nos valemos de muitas estratégias. Acreditem, trata-se de um Jogo de Estratégia e não de Azar, como muitos podem pensar. Contarei algumas, até mesmo óbvias, mas as minhas principais artimanhas, nunca saberão, pois não quero ninguém concorrendo comigo de igual para igual, não é verdade?!?

Estratégias Básicas de Jogo dos Leilões de Centavo:

1) Horário, Data e Produto Ofertado:

O horário em que o Leilão acontece é muito importante, imagine um Leilão que começa às 11h00 da manhã, quem participa é porque está sem mais nada para fazer.

Outra análise importante é a conjugação do horário com o valor do produto. Imaginem, por exemplo, a oferta de uma TV 55" 3D às 11h da manhã? Seria bem mais fácil ganha-la, pois quase ninguém participa de Leilões nesse horário.

Assim, podemos conjugar mais informações, o horário, o preço do produto leiloado e a época do mês em que o Leilão ocorre. No final do mês, por exemplo, todo mundo está sem dinheiro. Ou seja, sorte de quem segurou até esse momento!

2) Quanto menos Lances, melhor!:

Certamente, é melhor deixar de ganhar um produto sem dar lances nele, do que dando lances até terminar seu todo o seu dinheiro!

Logo, só deve-se entrar no início do Leilão, quando há a possibilidade de se ganhar o produto com apenas 01 lance, ou, no máximo, 05 lances.

O melhor mesmo é ficar "cozinhando" e assistindo ao Leilão. Quando muitos já tiverem gastado todo o seu dinheiro, aí é a hora de entrar no jogo. Neste momento, você encontra-se com seu “bolso cheio” e a galera já está querendo se “suicidar”... Morrendo de fome, de sono, de vontade de ir ao banheiro, etc. Está tudo ficando favorável para você ganhar, basta querer e, principalmente, ter chances reais de ganhar. Digo isto, pois vai que você só tem R$100,00 na conta para comprar lances... Neste caso, sinto muito, só posso dizer que você vacilou feio, caso o produto seja a TV 55" 3D.

Moderador, citarei o nome dos sites, se não puder, por favor, me desculpe e assim edite como achar melhor.

Hoje eu participo de leilões apenas em sites em que considero confiáveis:

www.bomdelance.com
www.mukirana.com.br
www.bomdeclick.com.br
www.arremateclub.com.br
www.arremateseguro.com
www.trocodopao.com.br
www.leilaoumcentavo.com
www.bidshop.com.br

Em especial, em minha opinião, os 02 primeiros sites, www.bomdelance.com e www.mukirana.com.br, são os mais confiáveis e vou explicar o porquê os considero assim.

Estes sites permitem aos seus jogadores a análise do Log de Lances por meio de um arquivo TXT, disponibilizado assim que o Leilão se encerra. Esta ferramenta possibilita a todos os jogadores visualizar o lance de cada participante e em que momento este lance ocorreu. Ou seja, transparência maior, eu ainda não vi.

Ademais, posso afirmar que acompanho e opero há mais de 1 ano esses 02 sites e até agora não tenho do que reclamar.

Finalmente, desde que entrei no mundo dos Leilões de Centavos, conheci algumas ferramentas muito interessantes, e que para os novatos, ou melhor, para quem não quer "Jogar Dinheiro Fora", são imprescindíveis:

2) Ferramentas de Monitoramento de Leilões por Centavo:

2.1) www.bidfellow.com

Essa ferramenta permite monitorar os leilões em muitos sites no mundo todo, e também permite dar lances automáticos em alguns sites. Pois é, se alguém disse que bot não existe, ele está aí para qualquer um de nós. O ruim dessa ferramenta é que ele monitora os leilões somente que nós colocamos para monitorar. Se chegarmos no meio de um leilão, não temos como saber quantos lances alguém já deu desde o início do leilão. Quanto a dar lances automáticos, não uso e não confio, pois se sua internet fica lenta, se o computador fica lento, já era, não adiantou nada, pois o site não vai receber a tempo o lance dado. E considero esse esquema de lances automáticos, uma sacanagem.

2.2) www.lancys.com.br

A ferramenta Lancys é a que eu mais uso. Ela é genial e não trabalha com lances automáticos. Ela tem todo o histórico de lances dos Leilões monitorados. E não depende do seu computador ou sua conexão à Internet serem rápidos. Você pode chegar no início ou entrar no meio do Leilão e verá quantos lances já foram dados. Um espetáculo!

Existem outras ferramentas, mas as considero muito difíceis de serem entendidas e instaladas pela maioria.

Enfim, venho aqui para contribuir com boas recomendações sobre os Leilões por Centavos. Assim, o que não foi citado, eu não recomendo.

Me desculpem se acaso pareci ofender alguém, mas sinceramente não tive tais intenções.

Não sou garoto propaganda de ninguém e não tenho "rabo preso" com nenhum site. Apenas sentia vontade de compartilhar um pouco do que vivi e aprendi nesse mundo de Leilões de um Centavo.

Boa sorte, ou melhor, boas estratégias!"

Abraços,
João Paulo - jptoledo

Veja também:
- Leilão Online - Se Liga no Lance de volta sob nova administração!

- Leilões de Centavos - Dicas para saber como participar dos Leilões de Centavos

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Brasil se convierte en un salvavidas para las empresas españolas

Brasil y Latinoamérica
El boom del e-Commece en Brasil

eComm-Marketing Madrid 2011
Las dificultades en suelo patrio han llevado a las empresas españolas a volverse hacia el exterior, especialmente a Latinoamérica, donde el crecimiento económico está permitiendo a gigantes como Telefónica o el banco Santander sortear mal que bien la crisis en su país.

La alta tasa de crecimiento en Latinoamérica está permitiendo a las grandes corporaciones asentadas en esa región mantener sus beneficios, especialmente en países como Brasil, para el que se augura un crecimiento del 3,5% este año, o México, que podría crecer entre un 3,8% y un 4,8%, frente a la economía española, que podría crecer menos de lo previsto en 2011.

Brasil está siendo una salida, y Latinoamérica, en general. Para España es muy fácil exportar allí, porque no sólo se cumplen las condiciones económicas sino también las condiciones sociales: mismo idioma, misma cultura.

Telefónica, Santander, BBVA, Repsol e Inditex incorporan entre un 70 y un 75% de sus ingresos fuera de España.

La brillante evolución del negocio en Brasil permite consolidar nuestro liderazgo en un mercado que no tardará en convertirse en la principal fuente de ingresos de Telefónica.

Muchas empresas españolas han aumentado mucho sus esfuerzos por salir del país, pero es un movimiento más nuevo que los grandes bancos. El movimiento de las constructoras para salir fuera es mucho más reciente. El ejemplo de la constructora OHL, que es la que más contratos está obteniendo en la región, especialmente en Brasil, tras el descalabro sufrido por la construcción en España.

El nivel inversiones de España esta cerca de USA en Brasil. La primera ola de inversiones españolas en Brasil fue en 1990 con las privatizaciones, cuando Telefónica compró Telesp. La segunda ola ocurrió en 2000, en la área de Servicios e Infraestructuras, donde la gran inversión fue la compra de Banespa por Santander. Tercera ola es AHORA: Turismo en Línea, Barcos, Alimentación, Logística, Construcción Civil, Energía y Comunicaciones.

Sumándose el escenario de eCommerce en Brasil, este fue el tema de mi charla en el evento eComm-Marketing Madrid 2011.

Siegue la íntegra de la presentación:

Latinoamérica se convierte en un salvavidas para las empresas españolas

Brasil y Latinoamérica
El boom del e-Commece en Brasil

eComm-Marketing Madrid 2011
Las dificultades en suelo patrio han llevado a las empresas españolas a volverse hacia el exterior, especialmente a Latinoamérica, donde el crecimiento económico está permitiendo a gigantes como Telefónica o el banco Santander sortear mal que bien la crisis en su país.

La alta tasa de crecimiento en Latinoamérica está permitiendo a las grandes corporaciones asentadas en esa región mantener sus beneficios, especialmente en países como Brasil, para el que se augura un crecimiento del 3,5% este año, o México, que podría crecer entre un 3,8% y un 4,8%, frente a la economía española, que podría crecer menos de lo previsto en 2011.

Brasil está siendo una salida, y Latinoamérica, en general. Para España es muy fácil exportar allí, porque no sólo se cumplen las condiciones económicas sino también las condiciones sociales: mismo idioma, misma cultura.

Telefónica, Santander, BBVA, Repsol e Inditex incorporan entre un 70 y un 75% de sus ingresos fuera de España.

La brillante evolución del negocio en Brasil permite consolidar nuestro liderazgo en un mercado que no tardará en convertirse en la principal fuente de ingresos de Telefónica.

Muchas empresas españolas han aumentado mucho sus esfuerzos por salir del país, pero es un movimiento más nuevo que los grandes bancos. El movimiento de las constructoras para salir fuera es mucho más reciente. El ejemplo de la constructora OHL, que es la que más contratos está obteniendo en la región, especialmente en Brasil, tras el descalabro sufrido por la construcción en España.

El nivel inversiones de España esta cerca de USA en Brasil. La primera ola de inversiones españolas en Brasil fue en 1990 con las privatizaciones, cuando Telefónica compró Telesp. La segunda ola ocurrió en 2000, en la área de Servicios e Infraestructuras, donde la gran inversión fue la compra de Banespa por Santander. Tercera ola es AHORA: Turismo en Línea, Barcos, Alimentación, Logística, Construcción Civil, Energía y Comunicaciones.

Sumándose el escenario de eCommerce en Brasil, este fue el tema de mi charla en el evento eComm-Marketing Madrid 2011.

Siegue la íntegra de la presentación:

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Por que integrar o PC à TV?

Muitos são os benefícios e as formas de Integrar um Computador ao Televisor.

Por que Conectar o PC à TV

Então por que e como integrar um PC à TV?

1) Navegar na Internet por Portais de Vídeo
O YouTube e outros portais de vídeo já viraram referência na Internet. A produção de Conteúdo Amador Gerado pelos Usuários (User Generated Content - UGC) atrai muitos usuários, que geram toneladas de novos conteúdos a cada dia. Poder assistir a esses vídeos na TV "Não tem preço"!

Na minha casa, por exemplo, 80% do tempo de uso de minha Smart TV (TV Conectada) é consumido no YouTube pelo meu filho de 2 anos, assistindo a programas de culinária e a pousos e decolagens de avião, além de seus programinhas prediletos, ou seja: Pocoyo, Contos de Fadas, etc...

2) Assistir a Filmes Alugados em Serviços Digitais
Embora esse tipo de serviço já esteja sendo inserido em televisores mais modernos (Smart TVs), ainda é uma novidade, mas que já está acessível a qualquer consumidor brasileiro, mesmo com conexões à Internet abaixo de 1 Megabit por segundo (Mbps), compatível com o piso do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) do Governo Federal.

A EnterPLAY - Locadora de Filmes Digitais - é uma empresa 100% nacional que, além de entregar filmes digitais, via Streaming (basta clicar para começar a assistir), também facilita a vida de quem ainda não comprou sua 1ª TV Conectada ou ainda, gostaria de estender este benefício aos demais aparelhos de seu lar. A mágica está baseada em uma caixinha chamada Set-Top Box (ou STB – uma caixinha destas, um pouco mais cara, é a Boxee Box), que pode custar menos de R$ 100,00 e conectar qualquer modelo de TV (novo ou antigo) diretamente à Internet.
EnterPLAY - multi-device

Sobre este tema, sugiro a leitura do artigo: As Videolocadoras deixaram de existir e o DVD chegou ao seu fim. Será a TV à Cabo a próxima vítima (“Cableless Future”)? - http://goo.gl/EzDHR

3) Jogar em uma tela maior
Um das reclamações de quem não gosta de jogar no PC é o seu monitor reduzido, que não se compara aos televisores maiores ou até aos telões, em hometheaters mais sofisticados. Assim, para se divertir com os melhores games de computador, pode-se contar com toda a tecnologia de uma TV moderna, ligada ao PC.

4) Usar o drive de Blu-ray de um Notebook na TV
A aquisição de um videogame de última geração, como o PlayStation 3, ou um Blu-ray player não é a única forma de ter acesso à tecnologia, pois, caso o notebook possua um tocador de Blu-ray, basta ligá-lo à TV via cabo HDMI (quanto mais entradas HDMI a TV possuir, melhor). Esta é mais uma forma de assistir à conteúdos em Alta Definição (HD - High Definition) na televisão.

5) Ministrar palestras, mesmo sem um projetor
Pode-se realizar apresentações baseadas no PC (feitas em Powerpoint, por exemplo) para um grupo de pessoas sem a necessidade de possuir um projetor.
Com as telas avantajadas de televisores modernos, basta ligar o computador à TV para realizar a apresentação sem deixar nada a desejar.

6) Exibir suas fotos e vídeos
Ao voltar das férias com centenas de fotografias e vídeos, estamos ansiosos por compartilhá-los com nossos familiares e amigos. E, é claro que não vamos mais lançar mão do arcaico e ecologicamente insustentável método da revelação, no caso das fotos, ou gerar DVDs, no caso dos vídeos. Vamos sim plugar o notebook à televisão e resolver o "problema", assistindo ao conteúdo com o maior conforto.

7) Transformar a TV em um Media Center
image

Hoje já existem diversos serviços de streaming de músicas que, se conectados à TV, podem tocar suas seleções musicais diretamente em seu hometheater, via Internet, sem a necessidade de ficar trocando de CD ou de DVD, sempre que o mesmo chega ao fim.

Outra forma de fazer transforma a TV em um Media Center sem fio (wireless) é a conexão do PC (e todas as músicas armazenadas nele) à TV via protocolo DLNA (Digital Living Networking Alliance – www.dlna.org).
DLNA

Enfim, realmente agregar interatividade à televisão, que, o meu ver, virá por meio da Internet e não pelo Ginga (software de interatividade da TV Digital, que nem chegou a ser natimorto, pois ainda não nasceu… Hoje é apenas um projeto morto, cuja mãe foi atropelada pelo trator da Web).
O Ginga morreu!

Veja um pouco mais sobre a plataforma EnterPLAY Cloud Video abaixo:

domingo, 16 de outubro de 2011

Novo Consumidor do e-Commerce tem perfil de Baixa Renda

Pesquisa mostra que Novo e-Consumidor (Varejo Online) tem perfil de Baixa Renda!

e-Commerce de Baixa Renda

Você ainda acha que o Varejo Online é um território pouco conhecido pela baixa renda? Então reveja seus conceitos, pois mais do que pesquisas de preço via Onternet, os e-Consumidores Emergentes têm utilizado a rede para adquirir produtos, especialmente de categorias como eletrodomésticos e eletrônicos. Os valores competitivos oferecidos na web e a facilidade de parcelamento são alguns dos fatores que têm motivado os consumidores destas classes a comprar online.

Segundo a e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.

“A popularização da Internet e do comércio eletrônico atraiu um perfil de consumo mais amplo, que passa a fazer compra de produtos com ticket médio maior, como máquina de lavar e geladeira. O consumidor emergente tem ao seu lado o parcelamento, a percepção de preços menores e a comodidade”, explica Alexandre Umberti, Diretor de Marketing da e-bit.

Maioria feminina

Em relação ao perfil, a maioria dos Novos e-Consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-Consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.

O aumento de referências positivas sobre a experiência de Consumo Online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na Internet por parte das classes C, D e E. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.

Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.

Grandes players emprestam credibilidade

Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do Varejo Online, o que explica a proximidade do ticket médio. As classes A e B compram de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs.

Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do e-Commerce.

Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C, D e E não estão inclinadas a comprar apenas em Varejistas Online, que estejam também presentes em pontos de venda físicos.

Perceber a presença dessas marcas é importante. Os e-Consumidores emergentes começam a desbravar a Internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na Internet, é porque o ambiente online é seguro. A Internet como um todo ganha credibilidade.

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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PayPal fatura US$ 4,7 Bi em Bens Digitais em 2011

Segundo a eBay, seu serviço de Meios de Pagamento na Internet, PayPal, prevê um volume de transações (Total Payment Volume - TPV) de Bens Digitais da ordem de 4,7 bilhões de dólares este ano.

PayPal Digital Goods

A projeção, anunciada na conferência "eBay X.commerce Innovate Developers", significará um crescimento de 28% nas transações de Bens Digitais, se compararmos este valor com o resultado de 2010, quando as transações de Bens Digitais alcançou o volume total (TPV) de US$ 3,4 Bi.

A PayPal define as transações de Bens Digitais como aquelas que, direta ou indiretamente, viabilizam a aquisição de "Ativos Virtuais ou Digitais", tais como acessórios virtuais para gamers, músicas e vídeos digitais, notícias, mídia e dinheiro virtual, como os Facebook Credits.

“A grande importância deste crescimento acentuado é, em nosso ponto de vista, a grande oportunidade na venda de Bens Digitais", diz o Senior Director of Emerging Opportunities da PayPal, Carey Kolaja.

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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Banda Larga brasileira é “bem estreita”… Será?!?

Banda Larga brasileiraUm estudo global sobre a velocidade das conexões de internet, feito pela empresa de distribuição de conteúdos digitais Pando Networks, revelou que países como os Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália, Alemanha e França ficaram muito aquém de uma média ideal de velocidade em downloads (600 kilobits por segundo) se comparados a outros melhores colocados da Ásia e da Europa Oriental (acima de 1 Mbps). O Brasil é o país dos Brics que ficou na pior posição, ocupando o 164º lugar, com meros 105 Kbps de download, contra a média mundial de 508 Kbps. Rússia, China, Índia e África do Sul tiveram desempenhos melhores: 761 Kbps, 245 Kpbs, 184 Kbps e 160 Kbps, respectivamente.

O estudo da Pando contemplou 224 países e territórios e foi baseado em downloads feitos em 20 milhões de computadores de janeiro a junho deste ano. O mapa completo está disponível em http://www.pandonetworks.com/Pando-Networks-Releases-Global-Internet-Speed-Study.

Banda Larga brasileira

A Coreia do Sul foi a campeã, com média de 2,2 Mbps, seguida da Romênia, com 1,9 Mbps, e da Bulgária com l,6 Mbps. A banda larga brasileira precisa evoluir muito para atingir o patamar ideal em velocidade, universalização de acesso e preços, com investimentos em cabos, fibras ópticas e inteligência agregada nos sistemas de redes, avaliam consultores, especialistas em telecom e os fornecedores de conteúdos multimídia ouvidos pelo DC.

Fabrício Tamusinas, que coordena projetos de medição de qualidade de internet do Nic.br (responsável por implantar as decisões do Comitê Gestor), acredita que os testes feitos pela Pando tenham se utilizado de servidores longe do País (na Ásia), e não os mais próximos da América do Sul, o que deve ter comprometido bastante o resultado. "Por esse estudo, os Estados Unidos não estão bem colocados também, e nem o Netflix (serviço de filmes líder no mercado norte-americano e que chegou ao Brasil) teria condições de oferecer downloads com qualidade, porque eles exigem uma velocidade mínima de 1 Mbps do usuário", contesta. A Pando não respondeu aos e-mails do DC para explicar os critérios utilizados nos testes.

Banda Larga brasileira

Segundo Tamusinas, "se os servidores estão muito distantes, o caminho a ser percorrido é muito longo, e, assim como numa estrada, há trechos de congestionamento para o tráfego dos dados. O ideal é sempre usar servidores próximos ou até dentro do Brasil. Mesmo os instalados nos Estados Unidos garantem conexões mais velozes e de qualidade. Com a chegada de mais provedores de filmes, games, músicas no País, a tendência é hospedar esses serviços em servidores locais e isso vai melhorar muito a qualidade das nossas conexões".

Alguns números recentes surpreendem os mais céticos. Segundo o Ibope Nielsen Online, os usuários ativos de internet (em residências), em março deste ano, somavam 35 milhões e, deles, 48,4% tinham velocidades entre 512 Kbps a 2 Mbps, enquanto 15,2% alcançavam de 2 a 8 Mbps. Só 30% dos internautas apresentavam velocidades médias de 128 a 512 Kbps, especialmente em regiões fora das áreas metropolitanas, mais remotas, onde o alcance das operadoras ainda é limitado. "Desde 2009, as conexões acima de 1 Mbps já ultrapassam a quantidade de quem tem 256 Kbps, e isso nos permite oferecer serviços de downloads e streaming de vídeos com mais tranquilidade", avalia o CEO da EnterPLAY, Gerson Rolim.

"Dos 15 milhões de conexões fixas de banda larga, já temos 50% com velocidades acima de 1 Mbps, e isso vai melhorar com a chegada do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga), que prevê universalizar as conexões rápidas a preços baixos", lembra Rolim. A EnterPLAY está estreando no Brasil, em parceria com a Intel, Microsoft e Adobe, com o EnterPLAY Cloud Video, de vídeo on demand, que usa uma tecnologia de compactação de filmes. "Os arquivos multimídia podem ser baixados com metade do tamanho convencional, ou seja, um filme de qualidade DVD fica compactado a 750 MB, contra os 1,5 GB exigidos pela concorrência", explica Rolim. Os servidores estão na nuvem e os conteúdos são colocados na rede interna dos clientes (os provedores e operadoras de telecom e TVs a cabo). É possível também fazer streaming para qualquer dispositivo móvel.

Serviços de streaming de vídeos e download de filmes, músicas, games, como Netflix, EnterPLAY, HP+, YouTube, além dos mais antigos (Saraiva Digital e os grandes portais), vão exigir grande demanda por conexões mais velozes e de qualidade. Um estudo feito pela Cisco estima que daqui a três anos o tráfego de vídeos será equivalente a 76% de todos os dados trafegados na internet. "Esses conteúdos vão pressionar mais ainda as redes, porque são grandes consumidores de banda. A pressão maior será nas grandes cidades, exigindo mais investimentos em cabos e fibras ópticas", afirma o consultor de telecom, Newton Scartezzini, da Horizones Consultoria.

O consultor lembra que em relação a países semelhantes, o Brasil está numa posição desconfortável. "Temos baixa penetração de redes em áreas remotas porque somos um país imenso e com preços elevados por causa dos impostos". Em alguns estados a conta de tributos com telecom chega a 54%, informa Scartezzini. Com o PNBL (oferta de 1 Mbps por R$ 35 mensais) isso pode melhorar. Mesmo assim, fora as conexões móveis (3G, wi-fi) e por cabos, que estão na última milha (na casa do usuário), a solução para os gargalos só passa pelas redes de fibras ópticas nos backbones (rede principal, por onde passa o tráfego da internet) e backhauls (que liga o backbone às redes periféricas).

Tamusinas observa que testes feitos pelo Comitê Gestor mostraram regiões bem atendidas – Sul, Sudeste e Centro Oeste, onde existe mais concorrência das operadoras. Nas áreas metropolitanas, as médias de velocidade têm sido acima de 1 Mbps, mas, fora delas, existe uma degradação grande. "Existem cidades servidas apenas por redes móveis ou por rádio, cujas médias são de 256 a 512 Kbps". Patrícia Vello, especialista em telecom, lembra que quando o usuário compra um plano de internet ele quer velocidade, "mas as operadoras só se comprometem a entregar apenas 10% do contratado pelo cliente". E a Anatel não pode multar, porque não existe ainda uma regulamentação do Serviço de Comunicação Multimídia para definir índices mínimos de qualidade e velocidade da conexão. "Às vezes, nem os 10% a gente recebe, porque se vende a mesma capacidade para um grupo de clientes".

E existem congestionamentos nos backbones pela falta de investimentos em sistemas inteligentes de redes já existentes.

A Telefônica informa que está investindo R$ 200 milhões neste ano em sua rede de fibra óptica na Grande São Paulo. A empresa já tem 20 mil privilegiados clientes com a banda larga por fibra, com velocidades mínimas de 30 Mbps para downloads, pelo sistema Fiber To The Home (a fibra vai até à casa ou empresa). Os preços começam em R$ 119,11 (30 Mbps). Essa rede FTTH está pronta para oferecer também IPTV, TV por assinatura em HD, locadora virtual de vídeos. A América Móvil, dona da Claro, Embratel e parte da Net, também vai investir R$ 10 bilhões nos próximos 12 meses em integração tecnológica, redes IPs, móveis, e fibras.

Fonte: Diário do Comércio

Escrito por Barbara Oliveira

Wal-Mart will localize offers to Facebook fans

Just in time for the crucial winter holidays, Wal-Mart Stores Inc. aims to recreate the feel of a local store for its more than 9 million Facebook fans.

Wal-Mart and Facebook

The world's largest retailer announced Tuesday a partnership with the social networking site that offers Facebook pages specifically tailored for each of its more than 3,500 locations. Those pages are designed to allow its customers to interact with its local stores as well as get information on new products, events and discount offers. The partnership marks the first of its kind for a merchant and underscores how companies are using Facebook to develop a deeper relationship with its shoppers by responding quickly to their demands with the goal of increasing sales.

"This allows us to make our stores relevant on a local level," said Stephen Quinn, executive vice president of Wal-Mart's U.S. division, during a media conference call late Monday. "This addresses our `next-generation' customers who are using a lot of social media. A national message is often not as relevant."

Quinn added that the initiative was in response to its Facebook fans' requests to see more localized messages, from the latest new TVs and local produce to events like cooking demonstrations. But he added, "This is just scratching the surface. We are just getting started on a social media revolution."

Wal-Mart eventually wants to be able to personalize offers for its Facebook fans, based on the type of products they "like," for example, he added.

The venture comes at a time when Wal-Mart, based in Bentonville, Ark., is trying to reverse nine straight quarters of revenue declines at its namesake U.S. stores open at least a year — a key measure of a retailer's health.

Carolyn Everson, vice president of global marketing solutions for Facebook.com, said the partnership with Wal-Mart goes beyond a "simple local tab." "This is embedding the social media phenomenon into the core of the offering," she added. She noted that Wal-Mart has worked hard to engage its Facebook fans. Facebook isn't currently working with other merchants to develop this localized approach because it doesn't have enough resources, she added.

Wal-Mart and others are increasingly trying to harness the power of Facebook to drive customer counts and revenue. In April 2010, Facebook allowed brands and retailers to use the now ubiquitous "like" button on their websites, making it easier to share and connect with friends. Everson noted that brands are starting to see a measurable sales impact on products that are "liked" on Facebook

More than 50 percent of active adults on Facebook follow a brand, and there are 100 million "likes" on pages every single day, Everson said. On average, Facebook users have an average of 130 to 150 friends, who are connected to 8,000 friends, she noted.

Quinn noted that right now shoppers who sign up will get about two notifications per week on special offers.

For those planning their bargain shopping the day after Thanksgiving, Quinn said shoppers will be able to download a map of the store that details the exact location of the specific advertised specials so they don't have to run around the store to find the bargain.

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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Facebook's bigger than the Web was in 2004. Now what?

That Facebook is now as big as the whole Internet was in 2004 may or may not be true. More important is that it seems entirely believable. And that should scare competitors.

Facebook maior que a Web em 2004!

If you're not convinced of the immense challenge faced by Google and every other company that wants to take on the social-media market, consider this fact: Facebook today is reportedly bigger than the entire Internet was in 2004 -- in terms of number of users.

Caveats abound, the biggest being that Facebook probably doesn't actually have the 800 million users it claims. Case in point: recently, in testing my keyboard, I slapped some keys at random. I happened to have Facebook on my screen, and my keyboard-plonking ended up searching on "jmjyttyj." I got three hits.

There is no member named jmjyttyj, but Facebook helpfully pointed me toward some members it thought I might be looking for: Jmyjtyj Kujytmm, Ujgyjy Hjyttyj, and Yjhtyj Rjyttyj. That was weeks ago, and all those clearly fake accounts are still there, even though Facebook says it assiduously seeks and destroys such dummy accounts. The company restricts people to one account each, and it says the 800 million figure represents "active monthly users." But I have a second account, which I use approximately monthly for testing spam links and so forth. And lots of other people I know also have more than one that they use with some regularity.

Still, the figures for the total Internet population have likewise been inflated all along, taken as they generally are from polling Internet companies, which have an interest in presenting their customer bases as large. So it's quite possible that, whatever the real numbers are, Facebook is indeed as big as the Internet was in 2004 -- maybe even bigger. And either way, that such a claim can even be believably made is itself proof that any company that wants to steal social-media market share away from Facebook will have a tough go of it.

By Fortune Tech

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Bill Gates lamenta morte de Steve Jobs

Inovação de LUTO - Bill Gates, cofundador da Microsoft, lamentou a morte de Steve Jobs e declarou que foi "uma imensa honra" ter trabalhado com seu antigo concorrente.

"O mundo raramente vê alguém que tenha tido um impacto tão profundo quanto o de Steve, cujos efeitos ainda serão sentidos por muitas gerações por vir", declarou Gates por meio de nota.

Jobs faleceu nesta quarta-feira, aos 56 anos, ao lado de sua família. A causa específica da morte não foi divulgada nem pela Apple nem pelos familiares de Jobs, mas ele lutava havia anos contra um câncer no pâncreas e chegou a receber um transplante de fígado. Em agosto, Jobs renunciou ao cargo de executivo-chefe da Apple, sendo substituído por Tim Cook. As informações são da Dow Jones.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Maior Evento Online Internacional de eCommerce do Brasil!

camara-e.net, ILCE e Mercosul Digital realizam o maior Evento Online Internacional de eCommerce do Brasil!

eCommerce Day Online Brasil

Primeiramente, gostaria de agradecer a confiança depositada pela camara-e.net, Mercosul Digital e ILCE para a realização do 1º. eCommerce Day Online brasileiro.

É claro que a realização deste evento não seria possível, sem a fundamental colaboração:

Da equipe da RNP, representada aqui pela Adriana, pelo apoio e suporte irrestrito.

Do grande parceiro Edilson, pela grande experiência que contribuiu para o sucesso de nossa coordenação conjunta do evento.

Do amigo Marcelo Coelho (Diretor Geral do MercadoPago): ao qual gostaria de agradecer por seu arrojo e visão em patrocinar a nossa primeira edição deste evento online, posicionando-se como patrocinador Gold, mesmo sem ter a segurança de êxito, que o histórico de versões anteriores poderiam trazer.

Por fim, prezados Alexandre Nilo (ACEPI), Alex Banks (comScore), Alex Nascimento (Correios), Marcelo Weber e Raquel Silva (Sebrae RJ): nosso evento não teria atingido o sucesso auferido sem a participação fundamental de suas instituições, seja na contribuição com o conteúdo, seja na logística e coordenação.

Segue o link para o download das apresentações do evento: www.ciclompe.com/download/ApresentacaoEcommerceDayOnline.zip

Agora vamos aos resultados:

Em nosso sistema (baseado no site - http://www.ecommerceday.org.br/online2011/ - e no Facebook - http://www.facebook.com/ecommercedayonline -, auferimos números recorde de inscrição e audiência, se compararmos com qualquer outro evento já realizado pela camara-e.net, como podem verificar abaixo:

- 1.470 inscritos de quase todos os Estados brasileiros e diversos países vizinhos.

- 960 participantes conectados.

- Abertura do evento envolvendo palestrantes localizados no Brasil, Portugal e Argentina.

Demais números do evento:

- 187 Likes no Facebook e 872 seguidores do Twitter (http://twitter.com/#!/ecommercedaybr) em menos de 1 mês.

Quando planejamos o eCommerce Day Online Brasil, meu gol pessoal era atingir o público de um ano do Ciclo MPE.net em um dia, em um único evento online. Como sabem, no Ciclo, atingimos, em média, 5.000 pequenos e médios empresários por ano presencialmente.

Devido à enorme demanda por volta das 10h00am fomos obrigados a abrir o link direto ao streaming da NREN (National Research and Education Network brasileira), pois tanto o site, quanto o Facebook estavam estrangulando o acesso ao vídeo.

Qual não foi nossa surpresa, quando recebemos os números consolidados da audiência do streaming da NREN. Pois obtivemos o acesso de 14.508 participantes em nosso evento Online!

Assim, conseguimos suplantar em 3 vezes meu gol pessoal para o evento, ou seja, atingimos o público de três anos do Ciclo MPE.net em apenas um dia. Viva o eCommerce Day Online Brasil !

Além de agradarmos o público brasileiro, principalmente das cidades ainda não contempladas por eventos sobre comércio eletrônico, também alcançamos audiência fora do país.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

EnterPLAY estreia em Video on Demand (VoD)

A chegada da americana Netflix - maior locadora de vídeos on-line do mundo - provocou agitação entre as concorrentes brasileiras que oferecem serviço de vídeo sob demanda ou VoD. Houve, porém, quem enxergasse nesse movimento uma oportunidade para estrear no mercado.
EnterPLAY - Video on Demand (VoD)

É o caso da EnterPLAY, que anuncia sua entrada no segmento de Vídeo sob Demanda, hoje, na Futurecom, feira e congresso de telecomunicações que ocorre esta semana em São Paulo.

"[A Netflix] vai nos ajudar a consolidar o segmento de VoD e acelerar a oferta desse tipo de serviço no país", diz Gerson Rolim, que assumiu neste mês o cargo de executivo-chefe da EnterPLAY.

Em vez de buscar o espectador, a EnterPLAY pretende oferecer seu sistema de distribuição a empresas de TV por assinatura que ainda não oferecem vídeos sob demanda, além de pequenos provedores de Internet. Na prática, a companhia pretende se posicionar como uma fornecedora de tecnologia para as empresas que pretendem lançar serviços de vídeo.

De acordo com Rolim, a EnterPLAY tem um projeto-piloto em andamento com uma operadora de telecomunicações no Nordeste, cujo nome não é revelado, e espera iniciar novas parcerias nas próximas semanas.

O sistema da EnterPLAY, diz Rolim, vai permitir a seus clientes oferecer serviços a preços semelhantes aos cobrados pela Netflix e a Netmovies, que variam de R$ 9,99 a R$ 14,99. Entre outras empresas que disputam o mercado brasileiro estão Net, Sky e Telefônica.

A EnterPLAY investiu aproximadamente R$ 10 milhões em quatro anos no desenvolvimento do EnterPLAY Cloud Video, como foi batizado o sistema. A oferta do serviço pode ser feita por meio de TVs conectadas, dispositivos móveis - como tablets e smartphones -, ou de um conversor digital.

Uma das preocupações da EnterPLAY foi desenvolver uma tecnologia capaz de transmitir os vídeos a velocidades de conexão à Internet relativamente baixas, já que esse é o cenário da maior parte de conexões em banda larga existentes no país.

Para conseguir isso, a companhia investiu em um processo de codificação de conteúdo (encoding), que, segundo a EnterPLAY, permite transmitir um filme com boa qualidade de imagem, mesmo quando a conexão é mais lenta.

Por Bruna Cortez
Fonte: Valor Econômico

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sábado, 10 de setembro de 2011

Facebook ultrapassa Orkut no Brasil!

Pedra cantada!
Social Network Wars
"Orkut is going bye-bye!"
IBOPE: Facebook passa Orkut no Brasil, derrubando liderança de 7 anos!

Facebook vs Orkut
O Facebook ultrapassou de fato o Orkut no Brasil!

Agora é oficial e sacramentado pela medição do Ibope Nielsen Online. O instituto de pesquisas acaba de soltar um comunicado oficial informando que o Facebook tem 30,9 milhões de usuários no País, ou 68,2% dos internautas, ante os atuais 29 milhões do Orkut, líder há sete anos, que passa a deter apenas 64% do marketshare. O 3º lugar fica com o Twitter, que apresenta 14,2 milhões de usuários no país.

A mudança de cenário e a liderança do Facebook não ocorreu de forma inesperada. Na verdade, pelos próprios números do Ibope, enquanto a Rede Social de Zuckerberg dava saltos no Brasil, ganhou 8,7 milhões de usuários entre janeiro e julho, o serviço do Google caía: perdeu 908 mil no mesmo período.

A troca de posições era iminente, pois em julho, apenas 224 mil usuários brasileiros separavam as duas Redes Sociais.

Apenas em agosto de 2011, o Facebook ganhou 2,1 milhões de usuários. O Orkut, obteve crescimento nulo em julho, mantendo o mesmo status em agosto. Neste ano, enquanto o Facebook ganhou usuários em todos os meses, o Orkut aumentou seus números apenas em 2 meses: março e maio, perdendo em 4: janeiro, fevereiro, abril e junho.

Finalmente, é importante frisar que o Ibope mede a quantidade de internautas que acessam a partir do trabalho e de casa. Ou seja, Lan Houses e navegações pelo Smartphone não estão na contagem. O Orkut poderia levar mais vantagem no 1º caso. Enquanto o Facebook, certamente leva vantagem no 2º, por serem usuários mais sofisticados, ou seja, o seu perfil de usuário.

Veja mais em:

- CEO da Google assume ter "errado feito" nas Redes Sociais!
- Você já “orkutou” hoje?

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iPhone e iPad suportarão Vídeos em Adobe Flash

A Adobe acaba de anunciar a nova versão do Flash Media Server, servidor de streaming que permite a entrega de vídeos em Flash para o iPhone e o iPad.

iPhone e iPad suportam Vídeos em Flash

Segundo a Adobe, o Flash Media Server 4.5 usa os mesmos protocolos do QuickTime, suportado pela Apple. Por isso o conteúdo de vídeos publicado nesta plataforma é compatível com os smartdevices da Apple.

Na prática, quem desenvolve e publica vídeos deverá instalar a versão 4.5 do Media Server em seus servidores para assegurar que seus vídeos em Flash sejam suportados pelos devices da Apple.

Atualmente, já existem alguns plugins que convertem vídeos no formato Flash em HTML5, padrão suportado pela Apple. A vantagem do novo Flash para os plugins de conversão é que o suporte aos vídeos acontece nativamente, conferindo mais velocidade no carregamento do conteúdo.

A novidade é uma tentativa adicional da Adobe de manter a relevância do Flash no mercado mobile, mesmo com o predomínio da Apple no setor.

O novo recurso não significa, no entanto, que iPhones e iPads poderão exibir outros conteúdos em Flash que não vídeos, como banners, jogos e animações. Estes conteúdos continuarão inacessíveis nos devices da Apple. Seguindo a estratégia da Apple e da Microsoft de focar esforços no HTML5, minimizando a relevância do Flash.

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Apple iPhone lidera o mercado Smartphones

Smartphone Wars: O crescimento da Apple no segmento dos smartphones poderá ser coroado no final do ano, quando a empresa chegará à liderança do mercado mundial.

Apple iPhone - o número 1

As previsões mais recentes neste sentido são da Digitimes Research e atribuem ao iPhone 86,4 milhões de unidades vendidas durante os 12 meses de 2011.

O valor representa um crescimento de 82% face os 47,7 milhões de celulares comercializados em 2010 e compara com os 74,4 milhões de smartphones colocados nas lojas pela Nokia, assim relegada para a uma histórica 2ª posição.

A 3ª posição fica com a Samsung com um impressionante crescimento de 191% na comparação entre 2011 e 2010, de 44 milhões para 67 milhões de unidades expedidas.
Ranking do Mercado de Smartphones

Estas previsões estão alinhadas com as análises recentemente apresentadas por outras consultoras, como é o caso da IDC, que nos resultados para o 2º trimestre já colocava a Apple na liderança do mercado de smartphones.

Voltando às estimativas da Digitimes Research, é igualmente apontado que os maiores crescimentos serão protagonizados pela Huawei (mais 400%) e pela ZTE, ambas fabricantes chinesas especializadas em smartphones de baixo custo equipados com o Android.

Em termos gerais, o mercado mundial deverá alcançar os 462 milhões de unidades vendidas, apresentando um crescimento de 60%, em comparação com os 288 milhões registados em 2010.

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil

camara-e.net participou de congresso sobre o Futuro do Dinheiro Eletrônico no País.


Evento que reúniu cerca de 2 mil executivos do setor financeiro das maiores empresas e promove palestras sobre o universo de Meios de Pagamento offline e online. A camara-e.net, representada pelo consultor de comitês Gerson Rolim, moderou o Painel “O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil”.
C4 - O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil

(da esquerda para a direita) Gerson Rolim, consultor de comitês da camara-e.net; Svante Westerberg, vice-presidente da BrasPag; Ricardo Dortas, diretor do UOL PagSeguro; Igor Senra (diretor geral do MoIP) e Eduardo Chedid (vice-presidente da Cielo).

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) apoiou e participou da 7ª edição do C4 – Congresso de Cartões e Crédito ao Consumidor, que aconteceu nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, no Shopping Frei Caneca, em São Paulo.

No primeiro dia de evento, o consultor dos Comitês de Meios de Pagamento na Internet e de Compras Coletivas da camara-e.net, Gerson Rolim, moderou o painel “O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil”, que abordou, entre outros pontos, os modelos de e-payment com indicadores de sucesso no País, as iniciativas que irão se destacar e sobreviver no setor e o mapa do dinheiro eletrônico.

O consultor dos Comitês de Meios de Pagamento na Internet e de Compras Coletivas da camara-e.net, Gerson Rolim, presidiu o painel “O Futuro do Dinheiro Eletrônico no Brasil”, que abordou, entre outros pontos, os modelos de e-payment com indicadores de sucesso no País, as iniciativas que irão se destacar e sobreviver no setor e o mapa do dinheiro eletrônico.

“É um prazer enorme representar a camara-e.net, presidindo a sala de “e-Money” do Congresso, que há anos se posiciona como um dos maiores fóruns de debate dos Meios de Pagamento online e offline no Brasil. É como estar em uma reunião do comitê de Meios de Pagamento na Internet da camara-e.net, do qual todos os painelistas são membros”, declarou Rolim.

Fonte: camara-e.net

Veja mais em:

- Pagamento Móvel - Near Field Communication (NFC)

- Google Virtual Wallet - plataforma Meios de Pagamento Móvel deixa o checkout mais simples

- Apple abalará indústria de Pagamentos Móveis - Mobile Payment / mPay (Meios de Pagamento na Internet)

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Câmara dos Deputados aprova MP do Bem dos Tablets

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira Medida Provisória (MP) que estabelece incentivos para a produção de Tablets no Brasil.

Câmara aprova MP dos Tablets
O texto segue agora para o Senado Federal.

A MP, aprovada por votação simbólica, elimina as alíquotas do PIS/Pasep (Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) cobrados sobre a venda dos produtos no mercado interno.

De acordo com a relatora da proposta, deputada Manuela Dávila (PC do B-RS), a MP tem a intenção de garantir os incentivos e o consumo desse tipo de computadores, caracterizados como "máquinas de processamento" portáteis, sem teclados e com tela sensível ao toque com medidas entre 140 e 600 centímetros quadrados, o que as difere de celulares e televisores.

"Mais pessoas poderão ter acesso a essa tecnologia", segundo a relatora.

Além dos incentivos à produção dos tablets, a matéria aumenta o prazo para que administradoras de Zonas de Processamento de Exportações (ZPEs) criadas a partir de 23 de julho de 2007 iniciem suas obras de implantação. O tempo permitido passa de 12 para 24 meses.

De acordo com a empresa de pesquisa IDC, as vendas de Tablets no Brasil devem chegar a 300 mil unidades em 2011, com a maior movimentação ocorrendo nos 6 últimos meses do ano, influenciadas pelo Natal.

Entre as companhias que já demonstraram interesse em fabricar tablets no Brasil estão a Positivo, a ZTE e a Foxconn, que faz o iPad.

Veja também: Fabricação do iPad no Brasil: “MP do Bem”, menos impostos de Tablets

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