quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

1ª. Reunião do Comitê de e-Banking da camara-e.net

Atuação dos Bancos na Internet brasileira

e-Banking

Com o advento do Internet banking, as operações financeiras, os pagamentos, as operações bancárias tradicionais, assim como as transferências de dinheiro entre contas, descontos, duplicatas e faturas passam a ser eletrônicas. Circulando pelo meio digital, elas são realizadas de maneira mais eficiente do que anteriormente, offline.

Pesquisa realizada anualmente pela camara-e.net, em parceira com a e-bit, mostra o crescimento da utilização dos serviços de Internet Banking pelos e-consumidores, apontando para um crescimento constante da utilização dos serviços de Internet Banking no Brasil.

O setor bancário brasileiro é um dos mais modernos do mundo e isso colaborou para o desenvolvimento do Internet Banking no país. Por fim, hoje os banco nacionais estão listados juntamente com os maiores da Internet no mundo.

A fim de contribuir para com o debate e evolução deste importantíssimo canal bancário, a camara-e.net atendeu ao pleito de seus associados do setor (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Santander, Itaú e Banrisul) ao criar seu Comitê de e-Banking.

A primeira reunião deste comitê ocorreu segundo a agenda a seguir:

Data: 15 de dezembro (3ª.feira)

Horário: 10:00h às 12:00h

Local: Almeida Advogados, na Av. Brig. Faria Lima, nº. 1.461, 16º andar, São Paulo, SP

Pauta:

· Projeto de Lei que trata da Digitalização de Documentos;

· Normas da ICP-Brasil para Preservação de Longo Prazo do Documento Eletrônico e tratamento do legado já existente;

· Lei 11.977/09 que trata da Migração dos Registros Públicos do formato atual para o Formato Eletrônico;

· Sigilo Bancário versus Sigilo Fiscal nas aplicações WEB.

Seguem as apresentações que foram feitas, durante a reunião, discorrendo sobre os tópicos acima:

Apresentação “Guia da Reunião”:

Apresentação sobre o Sigilo Bancário vs o Sigilo Fiscal em Aplicações Web:

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Participação da camara-e.net no Evento e-Commerce Latam 2009

e-Commerce Latam 2009

III Congreso Latinoamericano de Comercio Electrónico - Nuevos Horizontes del Retail – Santiago do Chile

e-Latam Logo

Câmaras de Comércio Eletrônico participantes do evento: amipci (México) cace (Argentina), camara-e.net (Brasil), CCS (Chile), CCE (Colômbia), coperce (Equador) e cavecom-e (Venezuela).

A camara-e.net participou dos seguintes painéis, conforme Agenda do Evento:

1) Casos de Éxito Regionales de e-Commerce en Retail y Comercio Minorista: Las buenas prácticas aplicadas a los negocios online; e

2) Cómo impulsar el comercio electrónico y la economía digital en Latinoamérica: barreras y oportunidades.

No painel sobre os Casos de Sucesso Regionais de e-Commerce a camara-e.net apresentou um breve resumo da pujança experimentada pelo segmento no Brasil nos últimos 10 anos, realçando os resultados apresentados em 2009.

Nesta apresentação a camara-e.net aproveitou ainda para focar-se nos acertos locais, a fim de posicionar o Brasil como benchmark para os demais países da região, como demonstrado na Apresentação em anexo (a seguir).

As fotos do evento encontram-se publicadas no Flick, no seguinte endereço: http://www.flickr.com/photos/einstituto/sets/72157622805670975/

e-commerce-fechamento Foto: Svante Westerberg (Braspag), Enio Garbin (IBM), Gerson Rolim (camara-e.net), Aldo Myrick (CCS), George Lever (CCS), Jasna Seguic (comScore), Guillermo Rospigliosi (Visa), Patricia Jebsen (cace), Alberto Pardom (Cámara Colombiana de Comercio Electrónico) e Marcos Pueyrredón (ILCE).

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O futuro da Certificação Digital no Brasil

Cenários de futuro da Certificação Digital em nosso país.



Qualquer que seja o cenário de futuro construído para a Certificação Digital, uma coisa é certa, se não reduzirmos drasticamente (para não dizer eliminar) o uso do papel, nossa sociedade terá sérias conseqüências no âmbito da sustentabilidade.

O curto prazo

Atualmente, (2009/2010) a ICP-Brasil depositou seu foco em dois grandes temas, quais sejam:
  • O ajuste do marco regulatório e da infraestrutura de software referente ao Padrão Brasileiro de Assinatura Digital;
  • Implementação e operacionalização da Infraestrura de Carimbo de Tempo ICP-Brasil.

Com relação aos avanços no marco regulatório do Padrão Brasileiro de Assinatura Digital, a ICP-Brasil contratou o LabSEC[1] para a execução da revisão do DOC-ICP-15, que reza sobre as Assinatura Digitais no âmbito da ICP-Brasil. Estes padrões passam a ser obrigatórios a partir de janeiro de 2010 (http://gersonrolim.blogspot.com/2009/01/icp-brasil-publica-seus-padres-de.html).

Os investimentos referentes à infraestrutura de software necessária para a Assinatura Digital baseada nos requisitos do novo padrão é tema de um convênio assinado entre o ITI e o CNB-SP, onde este último se comprometeu a desenvolver, conjuntamente com a camara-e.net, o Assinador Digital de Referência do Padrão Brasileiro de Assinatura (http://www.colegionotarial-rj.org.br/?pagina=noticia&id=99).

A implementação e operação da Infraestrura de Carimbo de Tempo ICP-Brasil consiste na migração da ACT-Raiz de tempo brasileira, hoje hospedada no Observatório Nacional (http://pcdsh01.on.br/ReTempHLB.html), para a Sala Cofre da AC-Raiz da ICP-Brasil. Toda o arcabouço normativo já foi desenvolvido e publicado em novembro de 2008 – DOC-ICP-11, DOC-ICP-12, DOC-ICP-13 e DOC-ICP-14 (http://gersonrolim.blogspot.com/2008/11/comit-gestor-da-icp-brasil-aprova.html), restando agora apenas a licitação para a aquisição da infraestrutura de hardware e software necessários à ACT-Raiz, que ocorre em 2009.

O próximo passo - Identidade X Atributo

Um dos temas que nossa infra-estrutura nacional de certificação digital terá que se deparar num futuro breve, é o tema do Certificado de Atributo. Para o leitor que ainda busca se familiarizar com a certificação digital em si, talvez seja inquietante saber que poder-se-á encontrar uma espécie de “variante” dentro da plataforma ICP-Brasil.

Uma das cláusulas pétreas para a ICP-Brasil, no que tange à discussão sobre os Atributos se baseia na premissa de que, quando forem configurados, e, assim, passarem a existir, num Certificado Digital ICP-Brasil, devem ser transparentes e efetivos para a aplicação, para o mundo do software. Senão teremos uma regra no papel, apenas e tão-somente uma regra.

Neste cenário, o ETSI (European Telecommunications Standards Institute) tem feito um importante esforço para criar as normas para o Certificado de Atributo. O que é certamente uma condição importante para o aparecimento de produtos (softwares) estáveis. Ali encontramos a definição de atributo como a informação ligada a um usuário que especifica uma característica deste mesmo usuário, tal como membro de um grupo ou um papel (role), ou outra informação associada com este usuário. Assim sendo, teríamos certificados com uso restritivo frente ao certificado de uso geral. Um estagiário, por exemplo, teria um certificado digital geral identificando-o com tal ou qual nome e outros dados essenciais, e outro certificado de atributo ligado a este com tal atributo “ser estagiário” configurado. Poder-se-ia considerar ainda outros atributos como de assinatura digital ou o de apenas identificação numa rede. Pode ser um recurso útil para ICP-Brasil tal diferenciação. O brasileiro teria no seu smart card um certificado digital e poderia acumular outros atributos no mesmo cartão ou no seu token criptográfico.

O que será desafiador para o sistema ICP-Brasil é como está especificada hoje a infra-estrutura para a emissão de certificados de atributo. Na verdade, monta-se uma ICP paralela com ACs de Atributo, ou emissoras de Certificados Digitais de Atributo, que a ETSI chama de ACA (Attribute Certification Authority). Algumas disciplinas típicas do mundo PKI são simplesmente replicadas, outras figuras são novas para atender a esta ICP de Atributos. Mas o balanço de todo framework escapa aos limites deste artigo.

De qualquer forma, os padrões devem encontrar o devido respaldo em produtos comerciais e em projetos de implementação concreta para que as ACs possam estar aptas a um tipo novo de certificado, viabilizando o compartilhamento de Atributos, seja por meio de Certificados de Atributos ou em Diretórios específicos. Será sempre assim em tecnologia... (como diria Renato Martini, do ITI).

Um pouco mais a frente...

Podemos dizer que o Futuro da Certificação Digital “já começou”... E isto, graças à evolução de seu uso nas principais esferas da Economia Digital, ou seja, o Governo Eletrônico e o Comércio Eletrônico.

Governo Eletrônico + Comércio Eletrônico = ECONOMIA DIGITAL

 

Economia Digital + Certificação Digital = CIDADANIA DIGITAL

Assim, projetos como RIC, Registro Único do Cidadão, o Titulo de Eleitor Eletrônico, a CNH Eletrônica, a Carteira de Trabalho Eletrônica, o Passaporte Eletrônico, etc., nos remetem para um período cujo foco estará centrado, principalmente, na IDENTIDADE ELETRÔNICA - eID, viabilizando a prática do conceito da CIDADANIA DIGITAL, que desmaterializa todos os documentos e o Ciclo de Vida da Cidadania de aproximadamente 140 milhões de cidadãos brasileiros, construindo as suas Identidades Eletrônicas, como mostra o gráfico a seguir:

Ciclo de Vida da Cidadania Digital

Ciclo de Vida - Cidadania Digital

E o que mais está por vir?

Ao analisar as macro e micro-tendências relacionadas à Economia Digital como um todo, certamente devemos estar atentos à prestação de Serviços, micro-Serviços, em Nuvem (Cloud Computing).

Macro e Micro TendênciasNovos Webservices

Além dos relevantes aspectos da “Green IT”, da Desmaterialização e da Identidade Digital, que certamente representarão um papel de destaque na sociedade do futuro, independentemente do país analisado, a transformação dos serviços prestados via Internet em commodities como são hoje a água e a luz colaborarão de forma ímpar para a massificação acesso a estes serviços.

Certificação Digital na Nuvem

Certificacao Digital na Nuvem

A Economia Digital como um todo, comércio eletrônico e governo eletrônico se beneficiarão da Certificação Digital em Nuvem. Isto possibilitará a oferta de micro-serviços e micro-produtos (em sua maioria via celular), devido ao advento da Identidade Digital ubíqua.

No caso específico do comércio eletrônico, os micro-serviços também dependerão da viabilização dos micro-pagamentos via Internet, que se tornarão possíveis, principalmente, pela possibilidade de identificação inequívoca de e-consumidores. Vale lembrar, que a cobrança manual de micro-pagamentos não efetuados automaticamente torna-se mais onerosa do que o valor do serviço prestado.

O Título Net é um excelente exemplo de micro-serviço governamental baseado em formulários web.

Outro excelente exemplo de micro-serviços públicos é a CSEC (Central de Serviços Eletrônicos Compartilhados) dos cartórios, que trata da emissão de Certificados Digitais e Carimbos de Tempo, assim como a custódia online de documentos eletrônicos digitalmente assinados, por exemplo.

Serviços Eletrônicos Compartilhados dos Cartórios - CSEC

CSEC

Por fim, todo este cenário digital não estará restrito aos países, necessitando-se a negociação de acordos de reconhecimento mútuo de certificados digitais entre os Estados para que suas ICPs se compatibilizem. Neste caso, o Brasil está adiantado, em relação ao restante do planeta, pois já tem acordos deste tipo com seus vizinhos do Mercosul (http://mercosuldigital.blogspot.com/2009/08/firma-electronica-avanzada-en-el-ambito.html) e com Portugal (http://gersonrolim.blogspot.com/2009/06/reconhecimento-mutuo-de-certificados.html).


[1] O LabSEC foi fundado em abril 2000 e faz parte do INE - Departamento de Informática e de Estatística da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. O laboratório tem por objetivo estudar, pesquisar, avaliar e implementar soluções na área de segurança em computação, e em particular: criptografia; assinatura digital; segurança em sistemas computacionais; infra-estrutura de chaves públicas; e protocolos criptográficos.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

eCommerce LATAM 2009 - III Congreso Latinoamericano de Comercio Electrónico Nuevos Horizontes del Retail

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 eCommerce LATAM 2009

III Congreso Latinoamericano de Comercio Electrónico
Nuevos Horizontes del Retail

Este encuentro tiene por propósito reflexionar sobre el impacto de Internet y las nuevas tecnologías en el trabajo y en el comercio.

Participe en evento más importante sobre los negocios por Internet del año en Latinomerica

Nueve Paneles de Debate y una mesa redonda donde usted podrá acceder de primera fuente y contado por sus protagonistas toda la actualidad y tendencias sobre los negocios online:

  • PANORAMA DEL COMERCIO ELECTRÓNICO: Tendencias locales y regionales
  • NUEVOS HORIZONTES DEL RETAIL ELECTRÓNICO Y LA EXPANSIÓN REGIONAL DE LOS LÍDERES LOCALES
  • RETAIL MULTICANAL: La Integración de formatos de venta como estrategia de valor
  • CULTIVANDO LA RELACIÓN CON EL CLIENTE A TRAVÉS DE INTERNET: Nuevas tendencias de
    marketing y fidelización
  • LAS REGLAS DEL JUEGO EN INTERNET: Implicancias de la nueva Ley de Propiedad Intelectual
    en el Comercio Electrónico
  • EL IMPACTO DE LAS COMUNIDADES ONLINE Y REDES SOCIALES EN EL E-CONSUMO MINORISTA
    ¿Dominarán las comunidades a las marcas?
  • LAS CLAVES DEL ÉXITO EN LA GENERACIÓN DE UN CANAL DE VENTAS POR INTERNET:
    Soluciones para acelerar la oferta en los Negocios Online
  • CASOS DE ÉXITO REGIONALES DE E-COMMERCE EN RETAIL Y COMERCIO MINORISTA:
    Las buenas prácticas aplicadas a los negocios online
  • DESCUBRIENDO A LOS COMPRADORES ONLINE ¿Quiénes son y donde están en Latinoamérica?
    ¿Qué está haciendo el retail para encontrarlos y presentarles su oferta?
  • MESA REDONDA: Cómo impulsar el comercio electrónico y la economía digital en Latinoamérica:
    barreras y oportunidades

Mas de 30 conferencistas nacionales e internacionales en un solo lugar.

Se reúnen para debatir las nuevas tendencias del sector. Panelistas de las siguientes empresas ya confirmaron su presencia:

Programa del Evento

08:30 - 09:00

ACREDITACIÓN Y ENTREGA DE MATERIALES

09:00 - 09:20

BIENVENIDA
Peter T. Hill, Presidente CCS
Enzo Yacometti, Presidente IAB Chile
Marcos Pueyrredón, Presidente ILCE

09:20 -10:00

PANORAMA DEL COMERCIO ELECTRÓNICO: Tendencias locales y regionales
Marcos Pueyrredón, Presidente ILCE
George Lever, Gerente de Estudios CCS

10:00-10:45

NUEVOS HORIZONTES DEL RETAIL ELECTRÓNICO Y LA EXPANSIÓN REGIONAL DE LOS LÍDERES LOCALES
Ricardo Alonso, Gerente General de Falabella.com
Andrés Silva, Gerente Venta No Presencial de Cencosud
Gonzalo Undurraga, Gerente de Canales y LAN.com

10:45 11:00

COFFEE BREAK

11:00-11:45

RETAIL MULTICANAL: La Integración de formatos de venta
como estrategia de valor
Gustavo Gutiérrez, Director de Servicios Profesionales de ATG (Global)
Rodrigo López, Gerente General Sodimac.com
Modera: Claudio Pizarro, Director Ejecutivo Centro de Estudios del Retail, Universidad de Chile

11:45-12:30

CULTIVANDO LA RELACIÓN CON EL CLIENTE A TRAVÉS DE INTERNET:
Nuevas tendencias de marketing y fidelización
Paul Beelen, Gerente de Medios Interactivos, Canal 13
Juan Carlos Labbé, Director Creativo, I2B Technologies S.A.
Juan Pablo Tapia, Director Marketing Services de ActivaMente
Modera: Marco Silva, Panelista de Radio Duna

12:30-13:00

LAS REGLAS DEL JUEGO EN INTERNET: Implicancias de la nueva Ley de Propiedad Intelectual en el Comercio Electrónico
Claudio Ruiz, Presidente ONG Derechos Digitales

13:00-14:30

ALMUERZO (LIBRE)

14:30-15:30

EL IMPACTO DE LAS COMUNIDADES ONLINE Y REDES SOCIALES EN EL E-CONSUMO MINORISTA
¿Dominarán las comunidades a las marcas?
Marcelo García Cisneros, VP of Sales, Smowtion Co. Corp.
Patricia Jebsen, Gerente de Negocios Comercio Electrónico Clarín Global y Vicepresidente de la Cámara Argentina de Comercio Electrónico (Argentina)
Modera: Gonzalo Gili, Director Ejecutivo de Edgy del grupo Samara

15:30-16:30

LAS CLAVES DEL ÉXITO EN LA GENERACIÓN DE UN CANAL DE VENTAS POR INTERNET, SOLUCIONES PARA ACELERAR LA OFERTA EN LOS NEGOCIOS ONLINE
Omar Vigetti, Director de Latinvia (Regional)
Jim Ballentine – Director de Google Chile (Global)
Enio Harbin, WebSphere Commerce Manager para Latinoamérica de IBM
Modera: Jasna Seguic, Gerente de Negocios y Servicios de Certifica

16:30-16:50

COFFEE BREAK

16:50-17:30

CASOS DE ÉXITO REGIONALES DE E-COMMERCE EN RETAIL Y COMERCIO MINORISTA: Las buenas prácticas aplicadas a los negocios online
Alfredo Jorquera, Gerente de desarrollos para Latinoamerica y Caribe de FedEx (Global)
Sebastián Paschmann Gerente T+5 de Officenet Staples (Regional)
Gerson Rolim, Coordinador del Proyecto Mercosur Digital y Director de la Cámara Brasilera de Comercio Electrónico – camara-e.net (Brasil)
Svante Westerberg, VP of Business Development de Braspag Tecnología
Modera: Rodrigo Terrazas, Gerente General de Bazuca

17:30-18:30

DESCUBRIENDO A LOS COMPRADORES ONLINE ¿Quiénes son y donde están en Latinoamérica? ¿Qué está haciendo el retail para encontrarlos y presentarles su oferta?
Mauricio Salvador – Director de eBIT (Regional)
Alejandro Fosk, SVP & General Manager comScore Latin America
Alberto Pardo, CEO de Beadigital y Presidente de la Cámara Colombiana de Comercio Electrónico (Colombia)
Modera: Roberto Massiff, Gerente de Ventas de El Mercurio

18:30-19:00

MESA REDONDA: Cómo impulsar el comercio electrónico
y la economía digital en Latinoamérica: barreras y oportunidades
Gerson Rolim, Director de la Cámara Brasilera de Comercio Electrónico – camara-e.net (Brasil)
Alberto Pardo, CEO de Beadigital y Presidente de la Cámara Colombiana de Comercio Electrónico (Colombia)
Juan Pablo Bruzzo – CEO de Dineromail y VicePresidente de la Cámara Argentina de Comercio Electrónico (Argentina)
George Lever, Gerente de Estudios Cámara de Comercio de Santiago (CCS) y Director Centro Economía Digital
Moderador: Guillermo Rospigliosi, Director de Canales Emergentes, Visa Inc.

Nota: Agenda sujeta a modificaciones

Regístrese

Fecha: Miércoles 2 de diciembre
Lugar: Hotel W (Isidora Goyenechea 3000)
Horario: 8:30 a 19:30 hrs.
SRC: 3607191 o al e-mail: ecommerce@ccs.cl

Participación en la Trasmisión Online
Sin cargo para miembros de las instituciones que apoyan el evento y adheridas al ILCE con inscripción obligatoria y cupos limitados.

Para preinscribirse ingrese en http://www.ecommercelatam.org

auspicios_ecommerce

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

t1K: São Paulo recebe o 1º. encontro de Twitters com mais de 1.000 Seguidores

t1kAs Mídias Sociais crescem de forma muito rápida no Brasil e a troca de experiências é essencial para as pessoas que delas participam. Mais do que se conhecer virtualmente é necessário um empenho cada vez maior para estender este relacionamento a encontros presenciais que fortaleçam os projetos, sonhos e ideais destas redes.

Pensando nisto foi criado o t1K, o primeiro encontro de Twitters com mais de 1000 seguidores, os chamados t1Ks. O evento acontecerá no dia 5 de Dezembro, no The Hub (Rua Bela Cintra, 409), São Paulo, das 16h às 22h.

Durante as 6 horas do t1K, os Twitters poderão participar das seguintes atividades:

· Networking e troca de experiências com outros t1Ks;

· Várias apresentações sobre Mídias Sociais e debates entre Twitters;

· e se divertir com o coquetel, open bar e boa música.

Vários debatedores como Alexandre Inagaki (Pensar Enlouquece), Bob Wollheim (SixPix), Gerson Rolim (camara-e.net), Gil Giardelli (Permission, Adrenax), Juliano Spyer (blog NãoZero), Luciana Ruffo (NPPI-PUC), Marcelo Tripoli (iThink), Marcelo Santaniello (Yes! Mobile), Michel Lent Schwartzman (Ogilvy), Rodrigo Mesquita (Peabirus), e Roger Tavares (GameCultura) já confirmaram presença.

Também está previsto acontecer (a confirmar) um painel especial com Oscar Filho (CQC) e Cazé Peçanha (MTV).

Os debates serão transmitidos ao vivo pela internet e 100% tuitados.

Organizado por Claudio Torres (A Bíblia do Marketing Digital), Helder Santos (Ventura Intelligence) e Luiz Sakuda (Globond); o evento é gratuito e tem o apoio do portal Terra, da camara-e.net, do iMasters e da B2B Magazine.

As vagas são limitadas e a inscrição pode ser feita pelo site: www.t1k.com.br.

Mais Informações:

Helder Souto Santos

Email: helder@venturai.com.br

Cel: (11) 9233.9888

Twitter: @t1kbr

Skype: helderh

camara-e.net cria Selo Internet Segura para validar Lojas Virtuais

A partir de fevereiro de 2010 as lojas virtuais passarão por auditorias.

Logo_MIS

Como parte do Plano de Metas do Movimento Internet Segura (MISwww.internetsegura.org) para 2010, a camara-e.net, em parceria com a ACSP, anunciou durante o evento de encerramento do Ciclo MPE.net 2009 (http://bit.ly/58AyoG) o lançamento de uma nova ação com o objetivo de garantir a Qualidade dos Serviços Prestados pelo Comércio Eletrônico brasileiro.

A iniciativa, batizada de Selo Internet Segura, passa a vigorar a partir de fevereiro de 2010. E a camara-e.net afirma que os 18 maiores varejistas online do Brasil já aderiram ao movimento, patrocinado pela Microsoft, Google, Certisign, Verisign e Gemalto.

Para obter o Selo, as empresas interessadas vão preencher um formulário no site da camara-e.net e pagar uma mensalidade de 49,90 reais. Este valor será utilizado para o pagamento dos profissionais que realizarão as análises nos sites periódicas.

Quanto aos requisitos para a concessão do Selo Internet Segura, a camara-e.net explica que serão avaliados cinco critérios: Logística, Meios de Pagamento, Atendimento ao Cliente, Risco de Fraude e Certificado Digital de Servidor ICP-Brasil (SSL).

Ainda de acordo com a camara-e.net o Selo Internet Segura fará consulta dinâmica à base do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito e Informações), da ACSP, para mitigar os Riscos de Fraude, protegendo ainda mais as compras na Internet e garantindo a idoneidade do site.

Os interessados no novo Selo Internet Segura devem entrar em contato com a camara-e.net pelo e-mail: info@camara-e.net.

TSE encerra Testes de Vulnerabilidade da Urna Eletrônica

TSE executa testes de segurança no Sistema de Votação Eletrônica e premia as melhores contribuições

Teste de Vulnerabilidade TSE Em evento realizado na manhã de 20/11/2009, em Brasília, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Ayres Britto, entregou ao investigador Sérgio Freitas da Silva o prêmio de R$ 5 mil pela melhor contribuição nos testes do sistema eletrônico de votação. Sérgio tentou violar o sigilo do voto por meio da captação de ondas eletromagnéticas emitidas pelas teclas da urna durante a digitação.

Em segundo lugar, foi premiado com R$ 3 mil o grupo de técnicos da CGU (Controladoria Geral da União), que analisou procedimentos relativos à preparação do pleito – e apresentou diversas sugestões ao TSE. Em terceiro lugar – com prêmio de R$ 2 mil -, ficou a equipe da empresa Cáritas Informática, que testou tanto procedimentos de preparação do pleito quanto a urna e os softwares de votação.

Para o ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do TSE e que coordenou a organização dos testes, realizados entre os dias 10 e 13 de novembro, mesmo que nenhuma das equipes de investigadores tenha tido sucesso em burlar os sistemas eletrônicos, foram apresentadas várias sugestões de melhorias no sistema, que a área técnica do Tribunal vai avaliar para possível implementação.

Os resultados foram “extremamente valiosos” para a Justiça Eleitoral, e podem levar o Tribunal a reforçar, ainda mais, alguns pontos do sistema, frisou o ministro. “Mas o sistema mostrou ser seguro, porque foi testado por pessoas do mais alto gabarito técnico de todo o Brasil”, concluiu Lewandowski.

O ministro Ayres Britto concordou com Lewandowski. Para ele, a confiabilidade do sistema, que resistiu a todos os “ataques”, se revela um fiador da própria legitimidade do processo eleitoral. “A urna eletrônica é fiel ao voto do eleitor”, disse o ministro.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Ciclo MPE.net: Maior evento sobre Comércio Eletrônico para MPEs do Brasil

Local: Teatro Gazeta

Avenida Paulista, 900 - Bela Vista
São Paulo / SP - Saiba como chegar ao local

Data: 26 de novembro de 2009

Agenda:

8h00 às 8h45 - Credenciamento e Welcome Coffee

8h45 às 9h00 - Abertura: Associação Comercial de São Paulo, Banco do Brasil, Correios, SEBRAE, Terra e Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico

9h00 às 9h45 - Palestra Internacional: "Comparing IT Innovation in Brazil and India." (tradução simultânea)
Palestrante: Michael P Ryan - Professor da George Washington University

9h45 às 10h15 - Apresentação do sistema brasileiro de votação eletrônica
Palestrante:
Giuseppe Dutra Jianino - Secretário de Tecnologia da Informação do TSE

Painel I – Infra-estrutura do e-commerce (duração 10h00/12h15)

Apresentações:

10h15 às 10h35 - Registro de Domínio – VERISIGN
Tema: A importância da escolha do domínio para seu negócio na internet
Palestrante: Alex Medeiros - Senior Marketing Analyst for Latin America da Verisign

10h35 às 10h50 - INTERVALO – Coffee Break

10h50 às 11h10 - Acesso e Comércio Eletrônico – UOL HOST
Tema: Comércio Eletrônico no UOL Host
Palestrante: Rodrigo de Souza Greco – Gerente de Varejo do UOL Host

11h10 às 11h30 - Lojas Virtuais - CORREIOS
Tema: Fórmula VIC - Venda, Informação e Conteúdo
Palestrante: Alex do Nascimento - Gerente Corporativo de Comércio Eletrônico dos Correios

11h30 às 11h50 - Vitrine Virtual - TERRA
Tema: Consumidor 2.0
Palestrante: Silvia Ferrarezzi – Gerente de PPP do Terra (confirmar)

11h50 às 12h15 - Painel I - Moderador: Gerson Rolim - diretor executivo da camara-e.net
Debatedores: UOL Host, Verisign, Terra, TSE e Correios

12h15 às 13h30 - INTERVALO - Almoço

Painel II - Meios de pagamento e gestão de risco (duração 13h45/15h30)

Apresentações:

13h30 às 13h50 - Pagamentos On-line – UOL PAGSEGURO
Tema: Pagamento seguro na internet
Palestrante: Dennis Ferreira – Gerente de novos negócios do PagSeguro

13h50 às 14h10 - Cartão de Crédito - REDECARD
Tema: Redecard: vendas pela internet com mais segurança!
Palestrante: Emerson Duran – Diretor de pagamentos móveis e internet da Redecard

14h10 às 14h30 - Meios de Pagamento na Internet e Celular - COBRE BEM
Tema: Gateway de pagamento da Cobre Bem
Palestrante: Lúcio Vargas - Consultor Comercial da Cobre Bem

14h30 às 14h50 - Gestão de Risco – CLEARSALE
Tema: Transformando o desafio da venda online com cartão de crédito em vantagem competitiva
Paletrantes: Iris Lo Buono - Diretora de Assertividade Humana e Pedro Chiamulera - CEO da ClearSale

14h50 às 15h10 - Gestão de Risco – SCPC
Tema:
Gestão de Risco
Palestrante
: Rodrigo Di Pierro, gerente do SCPC | Pessoa Física

15h10 às 15h30 - Painel II - Moderador: Alex do Nascimento - Gerente Corportivo de Comércio Eletrônico dos Correios
Debatedores: Redecard, UOL PagSeguro, Cobrebem e ClearSale

15h30 às 15h45 - INTERVALO – Coffee Break

15h45 às 16h15 - Palestra - CORREIOS
Tema: Logística no Comércio Eletrônico
Palestrante: Vanderlei Soares Melo - Chefe do Departamento Comercial de Encomendas dos Correios

Painel III - Webmarketing (duração 16h15/18h00)

Apresentações:

16h15 às 16h40 - Cruzador de Negócios – SEBRAE
Tema: Bolsa de Negócios do Sebrae
Palestrante: Eraldo Ricardo – Gestor Nacional da Bolsa de Negócios

16h40 às 17h15 - Links Patrocinados e Publicidade On-line - GOOGLE
Tema: Google Adwords: A poderosa ferramenta para desenvolver negócios on-line
Palestrante: Michel Sciama – Gerente de Contas do Google

17h15 às 17h30 - Links Patrocinados
Tema: Links Patrocinados do UOL
Palestrante: Ana Luiza Murr - Gerente Geral de Links Patrocinados Uol

17h30 às 17h45 - Comparação de Preços

Tema: Shopping UOL - campara e acha o menor preço
Palestrante: Thiago Sarraf - Coordenador Comercial do Shopping UOL

17h45 às 18h10 - Painel III - Moderador: Sandra Turchi - Superintendente de Marketing da ACSP
Debatedores: Google, UOL Links, Shopping UOL e Sebrae

Painel IV – Mercosul Digital, Exportação e Linhas de Financiamento (duração 18h10/19h30)

Apresentações:

18h10 às 18h30 - Entrega Internacional - CORREIOS
Tema: Exporta Fácil dos Correios

18h30 às 18h50 - Exportação e Linhas de Financiamento – BANCO DO BRASIL
Tema: Portal exportação e linhas de financiamento do BB

18h50 às 19h10 - Mercosul Digital
Tema: Projeto Mercosul Digital - Coordenação no Brasil

19h10 às 19h30 - Encerramento – Painel IV - Moderador: Gerson Rolim - diretor executivo da camara-e.net
Debatedores: Mercosul Digital, Correios e Banco do Brasil

19h30 – ENCERRAMENTO

Inscreva-se Já

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ITI e Microsoft assinam Acordo de Cooperação Técnica

Principal objetivo da parceria é o reconhecimento de Certificados Digitais ICP-Brasil pelo Microsoft Internet Explorer

Certificado DigitalO Comitê Gestor da ICP-Brasil, composto por membros do governo, da sociedade civil e da academia, recebe, na próxima quarta-feira (25/11), às 11 horas, o presidente da Microsoft Brasil, Michel Levy, para a assinatura de Acordo de Cooperação, a ser firmado entre o presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI, Renato Martini, e a Microsoft.

A iniciativa beneficiará os usuários brasileiros que utilizam o Windows e o Internet Explorer ao acessarem recursos e sites na Internet que dispõem dos Certificados Digitais ICP-Brasil.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Lançada a Consulta Pública sobre Marco Regulatório da Internet.br

Marco Regulatório da Internet.br

Julgamento Em cerimônia realizada no dia 29 de outubro de 2009, na Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro, deu-se início à Consulta Pública[i] promovida pelo Ministério da Justiça para discutir o Marco Regulatório Civil para a Internet.br. A Consulta estará disponível por 45 dias, podendo ser acessada por meio da plataforma Fórum da Cultura Digital Brasileira (culturadigital.br), criada pelo Ministério da Cultura e pela Rede Nacional de Pesquisa (RNP).

Nesse processo os cidadãos são convidados a:

  • Contribuir para a Consulta;
  • Acompanhar o andamento;
  • Enviar comentários;
  • Receber por e-mail os novos comentários postados na consulta; e
  • Enviar retorno aos usuários, após a publicação da versão final. Participando assim da definição do Marco Civil para a Internet no país.

Durante a solenidade, o Ministério da Justiça expôs que o objetivo da primeira fase da Consulta Pública é o de elencar os temas pertinentes ao Marco Regulatório. Estes temas deverão ser debatidos posteriormente, durante a elaboração do Projeto de Lei (PL) a ser criado em complementariedade ou substituição ao polêmico PL emendado pelo senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), aprovado pelo Senado Federal e em tramitação na Câmara dos Deputados.

Um ponto alto desta nova iniciativa se caracteriza pelo ministério estar disposto a não iniciar a discussão de direitos e deveres da Internet pela Perspectiva Criminal. O que explica a escolha do FGV-RJ como palco para o lançamento da consulta. Ronaldo Lemos, coordenador do Centro de Tecnologia e Sociedade e professor de Propriedade Intelectual da FGV Direito Rio foi o primeiro a levantar a tese, nos idos de 2007, de que o caminho natural para regulamentação da Rede seria a criação de um Marco Regulatório Civil, que definisse claramente as regras e responsabilidades com relação a usuários, empresas e demais instituições usuárias. Uma vez completada esta etapa, caso houvesse necessidade, seriam definidas as regras criminais.

Por fim, o site do Fórum de Cultura Digital (culturadigital.br), iniciativa do Ministério da Cultura, posiciona-se como um espaço público e aberto voltado para a formulação e a construção democrática de uma política pública de Cultura Digital.


[i] A Consulta Pública tem por finalidade promover a participação da Sociedade no processo de tomada de decisão nas ações Governamentais.

Para participar o usuário deve se cadastrar no site do Governo Eletrônico.

O principal objetivo é permitir o acompanhamento das ações do Governo Federal, para todos os interessados nas etapas de concepção da consulta, tornando mais transparente as ações do Governo.

Nesse processo os usuários poderão fazer contribuições para a Consulta; acompanhar o andamento; enviar comentários; receber informações por e-mail dos novos comentários postados na consulta; e enviar retorno aos usuários, após a publicação da versão final.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Empresas de Telecom (Teles) contestam críticas à Banda Larga no Brasil

Empresas de Telecomunicação rebatem argumentos de que a Internet no Brasil é Cara e Lenta e de que preço não cai por falta de concorrência. Operadoras também discordam de que construção de Rede Pública seja a saída mais eficiente para levar a Banda Larga ao interior e à população carente

Crystal_Clear_app_Internet_Connection_Tools As Empresas de Telefonia (Telecom) fizeram um documento em respostas às acusações de que a Banda Larga no Brasil é Cara, Lenta, Elitista e de que o preço não cai por Falta de Concorrência.

Mesmo à luz de um estudo da ONU, informando que os Países Emergentes precisam acelerar crescimento de Banda Larga, as Teles brasileiras rebatem os argumentos do secretário de Logística e Tecnologia do Ministério do Planejamento, Rogério Santanna, para justificar a criação da infraestrutura de Banda Larga pública.

Segundo uma agência das Nações Unidas (ONU), os Países Emergentes podem acabar perdendo a chance de se beneficiar das tecnologias de informação devido à falta de estrutura para Banda Larga.

A falta de acesso rápido à Internet priva esses países da possibilidade de desenvolver uma indústria de serviços terceirizados, afirmou a Agência de Comércio e Desenvolvimento da ONU, Unctad.

A carência também priva a população desses países de aproveitarem todos os benefícios do uso de celulares.

Empresas e consumidores têm 200 vezes mais chance de ter acesso à Banda Larga em países desenvolvidos que nos mais pobres dos países menos desenvolvidos do mundo, segundo o relatório da Unctad.

No custo da Banda Larga também há uma enorme diferença - mais de 1.300 dólares em Burkina Faso, República Centro-Africana, ante um preço de menos de 13 dólares no Egito e na Tunísia.

Estudos do Ministério do Planejamento materializam a análise da ONU para no cenário brasileiro, como segue (com respostas das Empresas de Telecom in-line):

1) A Banda Larga é Lenta - Segundo o secretário do Planejamento, numa relação de 42 países, o Brasil está em 38º lugar em qualidade da Banda Larga, considerando o tempo necessário para baixar um filme com qualidade de DVD. No Japão, levam-se 11 minutos, e, nos EUA, 38 minutos. No Brasil, são necessárias 3 horas e 38 minutos.

Resp.: para as Empresas de Telecom alegam que o tempo para download de filme não é "comparação justa", porque o Brasil depende mais de links internacionais do que os países desenvolvidos. Admitem que a velocidade média da Banda Larga no Brasil é aquém da dos países desenvolvidos, mas argumentam que é superior à oferecida no México, na Argentina e na média dos países em desenvolvimento.

2) Falta concorrência na oferta do serviço – as Empresas de Telecom alegam que a competição aumentou a partir da venda de pacotes de serviços (telefonia, TV paga e Internet) e que 1.512 empresas possuem licença para oferecer acesso à Internet.

3) A Banda Larga cresce menos do que a venda de computadores - Segundo o Planejamento, 4 milhões de residências possuem computador sem acesso à Internet e a diferença entre os domicílios com computador e os domicílios com Internet cresceu de 2005 para 2008.

Resp.: as Empresas de Telecom dizem que a distância diminuiu nos quatro anos e que a disseminação da Banda Larga está relacionada à renda per capita.

4) É cara e para poucos - É o principal argumento em defesa da construção de uma Rede Pública de Banda Larga. Segundo o Planejamento, o custo médio mensal da conexão de 1 megabit por segundo (Mbps) custa o equivalente a US$ 47 no Brasil, ante US$ 15 nos Estados Unidos.

Resp.: as Empresas de Telecom dizem que, nos últimos três anos, houve redução do preço ao consumidor para todas as velocidades de conexão, tendo chegado a 27% para a conexão de 1 a 2 Mbps.

5) A infraestrutura das empresas é insuficiente - Na visão do Planejamento, as empresas só têm interesse em levar o serviço às áreas rentáveis.

Resp.: as Empresas de Telecom argumentam que a rede de Banda Larga das operadoras chega a 62% dos municípios e a 85% da população e que já assumiram o compromisso com o governo de estender a rede de transmissão ("backhaul") a todos os municípios até o final de 2010.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Comércio Eletrônico fatura R$ 450 milhões no Dia das Crianças

No Dia das Crianças, período entre 28 de setembro e 12 de outubro, o Ticket Médio do Comércio Eletrônico foi de R$ 339. As categorias Informática e Telefonia Celular foram as mais procuradas.

Carrinho Segundo a camara-e.net e a e-bit, o Comércio Eletrônico faturou R$ 450 milhões no período dos Dia das Crianças, ou seja, 25% a mais que os R$ 360 milhões registrados em 2008.

O Ticket Médio com as compras na Internet também aumentou, de R$ 318 em 2008 para R$ 339 em 2009.

As categorias preferidas para presentear no Dia das Crianças foram:

  • Informática;
  • Telefonia Celular; e
  • Brinquedos.

Este resultado confirma a previsão de faturamento para o período e demonstra a manutenção do forte ritmo de crescimento do segmento na 2a. metade do ano, que historicamente representa 55% do faturamento anual do canal.

Que venha o Natal!!!

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

camara-e.net prevê crescimento de 25% no faturamento do Comércio Eletrônico no Dia das Crianças

camara-e.net e e-bit prevêem faturamento da ordem de R$ R$ 450 milhões no Comércio Eletrônico no Dia das Crianças de 2009.

Carrinho O Dia das Crianças está se aproximando e o Comércio Eletrônico já se prepara para atender à demanda de quem quer ficar longe do tumulto das lojas de brinquedos e ainda conseguir descontos preciosos, além de pagamento parcelado, em alguns casos chegando até 12 vezes sem juros.

A expectativa da camara-e.net e do e-bit é que o setor cresça 25% em relação aos R$ 360 milhões de faturamento no obtido no ano passado, e alcance R$ 450 milhões de faturamento.

O valor médio gasto na compras pela internet deve ser maior neste ano, alcançando R$ 340 - montante 7% superior ao registrado no em 2008, quando o tíquete médio era de R$ 318.

O dia 12 de outubro é uma data que possui bom apelo para promoções, isso porque hoje em dia os filhos pedem a seus pais produtos de maior valor agregado, como artigos de informática, eletrônicos e videogames.

Os produtos mais procurados para este Dia das Crianças serão computadores, notebooks, videogames e aparelhos MP3 e MP4, que ganharam relevância nos últimos anos nessa data comemorativa. No entanto, historicamente, a categoria brinquedos sempre ocupou lugar significativo no ranking das mais categorias vendidas.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Proyecto de cooperación (Mercosur Digital) permitirá fortalecer capacidad tecnológica del bloque

Lanzamiento del proyecto CE-MERCOSUR de Apoyo a la Sociedad de la Información "MERCOSUR DIGITAL"

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MercosulDigitalLogo El proyecto MERCOSUR Digital es una iniciativa de cooperación internacional entre la Comisión Europea y el MERCOSUR, cuyo objetivo es promover políticas y estrategias comunes en el área de la sociedad de la información y reducir las asimetrías a nivel de las tecnologías de la información y comunicación (TICs). Se desarrollarán infraestructuras tecnológicas, formación de recursos humanos y aplicaciones de comercio electrónico.

El Ministro de Relaciones Exteriores de Uruguay, Pedro Vaz, señaló la importancia que significa para el MERCOSUR y sus países miembros este proyecto, ya que implica un esquema de cooperación con la Unión Europea que apuesta a crear una sociedad entre las partes y conformar mecanismos vinculados con la tecnología de la información.

Vaz destacó que este emprendimiento ayudará al desarrollo de los países de la región y será la base para el trabajo a nivel de la educación y el desarrollo económico desde el comercio, con énfasis en las pequeñas y medianas empresas.

Por su parte, el Viceministro de Ciencia y Tecnología de Brasil, Luiz Antonio Rodrigues Elias, dijo que este proyecto impulsará la integración regional, a través de políticas claras de comercio.

Además, permitirá un cambio de paradigma en la sociedad, reconociendo la importancia de la inclusión de tecnología que posibilite la disminución de las asimetrías a nivel de interconexión entre los países, la capacitación del capital humano y la integración regional.

El Director General de la Dirección de la Sociedad de la Información de la Comisión Europea, Fabio Colasanti, dijo que todos los gobiernos en sus países desarrollan una sociedad de la información que les permita obtener ventajas en el crecimiento económico, mejoras en el empleo, en sus servicios públicos y la educación.

Reconoció que avanzar a nivel tecnológico no es tarea fácil, ya que existen servicios y aplicaciones que no se pueden desarrollar por problemas normativos y legales, por lo que esto es una instancia para discutir entre los países los retos para la región.

El primer Consejero de Asuntos Políticos, Comerciales y Comunicación de la Unión Europea, Juan Víctor Monfort, dijo que este proyecto trata sobre la sociedad de la información en la que se trabajará conjuntamente la Unión Europea y el MERCOSUR para desarrollar plataformas comunes relativas a la sociedad de la información. Se creará una escuela virtual y se trabajará intensamente en el tema de comercio electrónico.

Monfort señaló que la sociedad de la información requiere de marcos regulatorios que cuenten con puntos de convergencia para que los productos y métodos puedan ser utilizados en distintos países. Por lo tanto, se trabajará en el desarrollo de la convergencia de plataformas comunes y de marcos regulatorios.

El programa tendrá una financiación de 12 millones de Euros, de los cuales la Unión Europea aportará 8 millones y el MERCOSUR 4 millones.

Destacó que el sector del software de Uruguay se encuentra muy desarrollado, por lo que esta iniciativa brindará las herramientas para continuar con el crecimiento de esta área, facilitando el acceso de sus productos a los países del MERCOSUR.

El Director Ejecutivo de AGESIC, José Clastornik, destacó que la sociedad de la información implica fenómenos de redes y la armonización entre los distintos componentes de esa red.

El proyecto MERCOSUR Digital intenta aromonizar la forma en que cada país interactúa con el otro. En cada país existirá una coordinación nacional, la cual para Uruguay será desarrollada por AGESIC.

Destacó que a nivel normativo Uruguay se encuentra muy bien posicionado en la región. Un informe reciente sobre acceso a la información pública muestra que Uruguay estaba en primer lugar entre los países latinoamericanos.

En los últimos años se comenzó a trabajar en la creación de un conjunto de normativas relacionadas a la protección de datos personales, una Ley de acceso a la información pública, componentes asociados a la problemática de privacidad y transparencia, un marco legal sobre la seguridad de la información y una Ley con media sanción en el Parlamento relativa a la firma digital, lo que contribuye al intercambio seguro de documentación.

Siegue las fotos del evento de Acto de Lanzamiento del proyecto CE-MERCOSUR de Apoyo a la Sociedad de la Información (MERCOSUR DIGITAL):

Fuente: Presidencia de la República Oriental del Uruguay

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

DetonaWeb 2009: Maiores lojas eletrônicas do Brasil fazem uma semana de promoção na Internet

Sétima edição (7a.) da Detonaweb terá até 50% de descontos com frete grátis e parcelamento em até 12 vezes 

APROVEITEM!

DetonaWeb 2009

Os 17 maiores sites de comércio eletrônico do Brasil deram início hoje (14/09) a uma promoção conjunta que oferecerá descontos de até 50% nos preços dos produtos, fretes grátis e possibilidade de parcelamento em até 12 vezes. Esta é a oitava edição da Detonaweb, que é promovida pelo Comitê de Varejo OnLine da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).

As ofertas estarão disponíveis até sexta-feira, dia 18, nos seguintes sites: Americanas.com, Auto Z (portal do grupo DPaschoal), Comprafacil.com.br, eFacil (Portal do atacadista Martins), Extra.com.br, LivrariaCultura.com.br, LivrariaSaraiva.com.br, MagazineLuiza.com.br, Marisa.com.br, Ponto Frio Shoptime.com.br, Siciliano.com.br, Sack’s, Submarino.com.br, TokStok.com, Videolar.com e Wal Mart. Outra alternativa é acessar o hotsite www.detonaweb.com.br que apresenta links promocionais para pagamentos com os cartões aceitos pela patrocinadora do evento, a Redecard.

O diretor executivo da camara-e.net, Gerson Rolim, explica que o principal objetivo da Detonaweb é conquistar a adesão de novos compradores para o canal Internet. Ele comenta que o Brasil já conta com mais de 65 milhões de pessoas com acesso a rede, e até o final do ano passado, apenas 13 milhões de pessoas haviam feito pelo menos uma compra on-line. “Isto significa uma penetração de 20% no universo dos internautas e a percepção dos principais lojistas é que, embora o crescimento de vendas seja expressivo, é possível acelerar ainda mais o desenvolvimento do canal Internet” disse.

O faturamento do comércio eletrônico no Brasil cresceu em média 50% ao ano, nos últimos anos, contudo, o número de pessoas diferentes que compram pela Internet, cresceu 30% ao ano no mesmo período.

Faturamento ecommerce

“A Detonaweb oferece a possibilidade para um grande número de pessoas terem suas primeiras experiências com a compra pela Internet. Quando fazem isto elas percebem vantagens como a comodidade para escolha, a agilidade na comparação de preços e outras, além de quebrarem barreiras como a questão da segurança. Depois elas passam a ser usuárias fiéis do canal Internet”, afirma Sérgio Hertz, coordenador do Comitê de Varejo Online da camara-e.net.

A Detonaweb terá divulgação de banners nos principais portais do país e nos buscadores, com uma campanha idealizada pelo Grupo TV1. As peças têm como um dos destaques um relógio que marca em contagem regressiva o tempo que resta para o consumidor aproveitar as ofertas.

Satisfação do e-Consumidor com Comércio Eletrônico. Um novo recorde!

Segundo a camara-e.net e o MIS, compras pela Internet são aprovadas por 87,29% dos consumidores que usaram a rede no período

Satisfacao do e-Consumidor

O “Índice de Confiança do e-consumidor” registrou a marca de 87,29% de consumidores satisfeitos com o resultado das compras feitas pela Internet no mês de agosto. O desempenho supera o resultado de julho que já havia sido o maior de toda a série histórica iniciada em janeiro de 2009. O acompanhamento deste indicador é feito pela consultoria e-bit, em parceria com o Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) dedicado a orientar o usuário da rede quanto às melhores práticas de navegação.

A medição continua demonstrando crescimento mês após mês, já tendo consolidado a satisfação do comprador virtual na casa dos 87%.

(Ver tabela abaixo)

Índice de Confiança do e-Consumidor - Agosto/2009 – 87,29%

indice econsumidor set

Fonte: e-bit (www.ebit.com.br)

“Consideramos que este é um patamar suficientemente forte para enfrentar os últimos meses do ano. Nesta época a demanda tradicionalmente aumenta e os sites demonstram estarem preparados para evitar problemas.”, comenta o coordenador do Movimento Internet Segura, Djalma Andrade.

Os critérios aos quais os consumidores foram incentivados a fazer a avaliação foram: Facilidade de Comprar, Seleção de Produtos, Informação sobre os Produtos, Preços, Navegação, Entrega no Prazo, Qualidade dos Produtos, Qualidade do Atendimento a Clientes, Política de Privacidade e Manuseio e Envio dos Produtos.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Certificación Digital: Gobierno e Iniciativa Privada en Brasil y en Mercosur

Congreso Navega Protegido en Internet

imageNavega Protegido en Internet y Microsoft México coordinaran el Congreso de Navega Protegido en Internet, el cual se llevó a cabo los días 10 y 11 de septiembre de 2009 en el Centro Asturiano Polanco – Ciudad de México, donde se abordaran estrategias de seguridad en Internet diseñadas para proteger a su familia y en el día 2 a las empresas.

camara-e.net y proyecto Mercosur Digital participaran del evento por medio de la palestra presentada por Gerson Rolim, Director Ejecutivo de camara-e.net y Coordinador Nacional de Brasil del proyecto Mercosur Digital, que habló sobre las Iniciativas de Certificación Digital de Gobierno e de la Iniciativa Privada en Brasil y en Mercosur.

Evento Navega Protegido 

Siegue la presentación:

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Google Domestic Trends: Acompanhamento de Setores da Economia

Acaba de ser lançado mais um excelente serviço no Google Finance, o Google Domestic Trends.

O Google Domestic Trends (Tendências de Mercado) acompanha as o tráfego de buscas no Google relacionadas a setores específicos da economia. O objetivo da ferramenta é a de monitoramento de mudanças no volume de pesquisa no google.com a fim de identificar prováveis novas tendências emergindo na Internet. Para tanto, foram criados 23 índices, que monitoram os principais setores econômicos, tais como varejo, indústria automobilística, e desemprego.

Por exemplo, o Google Luxuries Index monitora as pesquisas contendo as seguintes palavras chave: jóais, anéis, diamante, joalherias, Tiffany e assim por diante. Como pode-se notar, no gráfico abaixo, este índice apresenta picos de sazonalidade em dezembro, no entanto, nos dois últimos anos, houve uma grande depressão provocada pelo impacto da Crise Financeira Mundial na aquisição de artigos de luxo.

image

Por fim, os gráficos gerados pela ferramenta permitem a fácil comparação online entre a variação das ações de empresas e os respectivos índices do Google Trends. Estes dados também se encontram disponíveis para download, facilitando a construção de modelos de comparação locais.

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Streaming ilimitado de Músicas para o iPhone: Apple Aprova o Spotify

A Apple acaba de confirmar a aprovação da aplicação “Spotify’s unlimited music service” para o iPhone.

spotifyiphone Como a Apple tem um histórico de rejeitar aplicações que possam “concorrer” com as funções nativas do iPhone (vide o caso da reprovação do Google Voice), uma vez que o serviço europeu Spotify compete diretamente com o iTunes, a expectativa do mercado era de que a Apple também não o aprovasse.

Por outro lado, o serviço Spotify é fundamentalmente baseado em assinatura, contrariamente ao iTunes, que oferece trilhas musicais e álbuns “a la carte”.

Atualmente, o serviço está disponível apenas na Europa. O download da aplicação do Spotify será gratuito, permitindo o acesso gratuito, baseado em anúncios, ou acesso baseado em assinatura mensal, pelo valor de £9.99, para o serviço sem recebimento de propagandas.

Esta notícia deve ser positiva para outro importante serviço de streaming de músicas, o Rhapsody (Rhapsody music service app), também na fila para a homologação da Apple.

Por fim, estamos vivendo um possível turning point, pois estes movimentos trazem à tona um profundo debate sobre qual será o modelo de negócios mais adequado para a indústria musical na era digital: ou seja, o e-consumidor continuará preferindo “possuir sua músicas” por meio da compra e download dos arquivos, ou se renderá definitivamente ao modelo “all you can eat”, servindo-se do buffet musical oferecido por serviços como o Spotify, o Rhapsody ou o Terra Sonora?

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Lançamento do Domínio ".ECO" no Brasil e América do Sul

 

dotECO

Participe do Café da Manhã de Lançamento do domínio .ECO no Brasil.

O que é o .ECO: A ICANN, gestora de nomes e endereços na Internet, selecionará até o final de 2009 novos nomes de domínio de primeiro nivel adicionais aos conhecidos .com .org e .net.

Data:
1º. setembro de 2009 - 8:30am – 12:00pm

Local:
Hotel Renaissance - Salão das Américas

Endereço:
Alameda Santos 2233, São Paulo, SP (map)

Faça a sua inscrição no link: Lançamento do domínio .ECO no Brasil

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A Força dos Pequenos (MPEs) no Comércio Eletrônico

A competição esquentou de vez no e-commerce brasileiro

Evolução do Ecossistema do Comércio Eletrônico impulsiona a entrada das MPEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas) no Varejo Online e já impacta na descentralização do faturamento geral do Comércio Eletrônico no Brasil.

Segundo o relatório Webshoppers, publicado hoje pela camara-e.net e o e-bit, os resultados do 2º. trimestre de 09 revelam que os dez maiores varejistas online perderam 4,6% de marketshare em relação ao mesmo período de 2008, mesmo tendo registrado um forte crescimento em seus resultados.

Cauda LongaAo mesmo tempo em que os maiores perderam mercado, os pequenos (MPEs ou “Long Tail” do mercado) apresentaram um crescimento de 1,5% de marketshare (vide tabela abaixo).

.

Participação de Mercado

Diferença

Ranking

2º. Trim/2008

2º. Trim/2009

Marketshare

Top 1

40,3%

35,7%

-4,6%

Top 10

75,7%

74,9%

-0,9%

Top 20

85,6%

84,1%

-1,5%

Top 50

91,8%

90,4%

-1,5%

Long Tail (MPEs)

8,2%

9,6%

+1,5%

Fonte: e-bit e CVM.

Este aumento da participação das MPEs no faturamento geral do comércio eletrônico já pode ser considerado uma tendência, pois comparando-se o resultado do 1º. sem/09 em relação ao 1º. sem/08, nota-se que a perda de mercado dos  dez maiores varejistas online cresceu para 5,5%, enquanto a fatia de mercado das MPEs cresceu 1,6%, ampliando o ritmo de crescimento demonstrado no 2º. trim/09 (vide tabela abaixo).

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Participação de Mercado

Diferença

Ranking

1º. Sem/08

2º. Sem/09

Marketshare

Top 1

41,5%

36,0%

-5,5%

Top 10

76,3%

74,1%

-2,3%

Top 20

85,6%

83,8%

-1,8%

Top 50

91,9%

90,3%

-1,6%

Long Tail (MPEs)

8,1%

9,7%

1,6%

Fonte: e-bit e CVM.

Os fatores que respaldaram a descentralização do comércio eletrônico, verificada nos últimos meses estão relacionadas com a evolução do Ecossistema de empresas que atendem ao Comércio Eletrônico, são:

  • Webmarketing - Sites de Busca e Comparação de Preço democratizando a exposição na Internet a lojas de todos os tamanhos. Exemplos: Google Ad Words, UOL Links Patrocinados e Terra Vitrine;
  • Logística – Fator crítico de influência no nível de satisfação do e-consumidor. Uma vez concluída a compra, o e-consumidor espera receber o produto escolhido dentro do prazo contratado e sem maiores preocupações. Neste cenário, os Correios, único provedor com capacidade nacional, se destacam por oferecer um serviço especial de entregas para o comércio eletrônico, o e-Sedex, serviço de alta qualidade e custos que atendem todos os tamanhos de Varejistas Online.
  • Hosting (hospedagem) – Este aspecto fundamental para a operação do comércio eletrônico, antes caro e complexo, está cada vez mais simplificado e apresentando custos adequados às operações de todos os tamanhos.
  • Meios de Pagamento - O Varejo Online percebe, com maior intensidade que as lojas físicas, a demanda do cliente final pela livre escolha da forma de pagamento. O consumidor muda com facilidade de uma loja para outra, em função da disponibilidade de condições de compra ou de meios de pagamento. O meio de pagamento preferido é o cartão de crédito, mas o lojista deve ficar atento também para novas modalidades de pagamento, como por exemplo, os cartões de financiamento e o pagamento pelo celular.
  • Análise de Risco de Transação – Serviço que auxilia Lojas Virtuais a aumentar seus lucros através do faturamento de pedidos legítimos, diminuindo o risco de perdas na venda direta. Agora também acessível às MPEs.

A grande revolução para as MPEs, nos últimos meses, foi o surgimento dos Hubs de Meio de Pagamento, como o UOL PagSeguro, o Pagamento Certo da Locaweb e o Pagamento Digital do Buscapé. Estes serviços simplificaram e agilizaram de forma inconteste a implantação dos Meios de Pagamento em Lojas Virtuais.

Por fim, a evolução do Ecossistema que atende ao Comércio Eletrônico trouxe às MPEs ferramentas antes apenas acessíveis aos grandes Varejistas Online.

camara-e.net prevê crescimento de 28% no faturamento do Comércio Eletrônico em 2009

camara-e.net e e-bit prevêem faturamento da ordem de R$ 10,8 bilhões no Comércio Eletrônico em 2009.

Carrinho O Comércio Eletrônico brasileiro continua crescendo neste ano, continuando a manter seu ritmo de expansão na ordem dois dígitos, estima o 20º. relatório Webshoppers.

O e-commerce brasileiro fecha o 1º. semestre com crescimento de 27%, em relação ao mesmo período de 2008, atingindo mais um faturamento recorde de R$ 4,8 bilhões em 2008. O Ticket Médio também cresceu, passando a R$ 323 (elevação de 5%).

Ranking dos produtos mais vendidos (volume)

1º. Livros e Assinaturas de Revistas e Jornais

2º. Saúde, Beleza e Medicamentos

3º. Informática

4º. Eletrodomésticos

5º. Eletrônicos

Segundo Manuel Matos, presidente da camara-e.net, "O Varejo Online é um negócio saudável há 10 anos e, devido ao reaquecimento da economia, sofrerá uma aceleração no ritmo de crescimento no 2º. sementre deste ano”. A previsão do relatório Webshoppers é de que o faturamento das lojas virtuais, no período entre Jul e Dez, deve atingir R$ 5,8 bi.

Segundo Pedro Guasti, da e-bit e conselheiro da camara-e.net, a tendência da descentralização do faturamento online continua, pois em um (01) ano o líder de mercado perdeu 5,5% e o “Long Tail” (MPEs) ganhou 1,6%.

Assim, em 2009, a expectativa da camara-e.net continua muito otimista. O 2º. semestre representa 55% do faturamento anual do e-commerce, período que concentra três das mais importantes datas comemorativas deste segmento (Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal). Além disso, ao que tudo indica, a economia continuará melhorando e a redução do IPI de eletrodomésticos deverá se mantida. Este cenário extremamente positivo certamente impactará fortemente no sucesso do comércio eletrônico no Brasil nos próximos meses.