sábado, 30 de julho de 2011

Google+ atrai 20 milhões de usuários em 3 semanas

A nova Rede Social do Google, a Google+, atinge 20 milhões de usuários únicos mundialmente, segundo a Comscore.

Google+

A promessa do Google+ é a de hospedar toda as ferramentas da Gigante das Pesquisas na Web, facilitando seu acesso por meio de uma nova Barra de Ferramentas, que viabilizará acesso automático aos perfis dos usuários, faciltando o compartilhamento de seus conteúdos. O modus operandi geral da Rede Social, no entanto, é similar ao "Newsfeed" do Facebook, rebatizado de "Stream".

Duas semanas atrás, Larry Page, atual CEO do Google anunciou ter atingido a marca dos 10 milhões de usuários no Google+!

Todavia, a quantidade de usuários únicos continuou crescendo e chegou à 19,93 milhões entre 29 de junho e 19 de julho.

Assim, independentemente das críticas e da falta de confiança de que uma nova Rede Social possa ter sucesso, às sombras do Facebook, do Twitter e do LinkedIn, já pode-se dizer que a iniciativa do Google tem sido bem recebida pelos internautas, em suas primeiras semanas de vida.

Ademais, segundo um post recente, no Google+ (é claro!), de Vic Gondotra, VP de Redes Sociais do Google: “Todas as críticas ao Google+ estão sendo endereçadas e as respectivas atualizações aos serviço serão implementadas de imediato".

No entanto, o Google+ continua insignificantemente pequeno, se comparado a seus maiores rivais, pois o Twitter, por exemplo, apresenta mais de 300 milhões de usuários e o Facebook, 3ª maior população do planeta Terra, acaba de anunciar ter aringido a marca de 750 milhões de contas cadastradas.

Assim, surge imediatamente a pergunta: Será o Google+ "the Next Big Thing"?

Uma coisa é certa, a empresa mais influente do Mundo Digital, a Google, deciciu desafiar frontalmente o Facebook e o Twitter, em seus campos de batalha, ao lançar o Google+.

No entanto, mesmo tendo exigido alguns anos de desenvolvimento, o Google+ oferece os mesmos serviços de compartilhamento de fotos, publicação de comentários e exibição de vídeos, que seus concorrentes mais anabolizados já disponibilizam há anos...

Desta forma, qual seria realmente a motivação de negócios (business driver) do Google ao lançar uma nova Rede Social? Ganho de market share no já relevante mercado das Mídias Sociais? Ou apenas uma "crise de ego", pelo fracasso retumbante do Orkut?

Esta pergunta certamente será respondida pelo próprio mercado nos próximos meses. Enquanto isto, segue a lista das 15 maiores Redes Sociais (e serviços online) da atualidade e suas quantidades de usuários:

- Facebook 750 milhões
- Tencent QQ 636 milhões
- Qzone 480 milhões
- Netease 360 milhões
- Windows Live Messenger 330+ milhões
- Twitter 300 milhões
- Habbo 203 milhões
- Gmail 193.3 milhões
- Skype 145 milhões
- Sina Weibo 140+ milhões
- Vkontakte 135+ milhões
- Orkut 120+ milhões
- Bebo 117 milhões
- Badoo 113+ milhões
- LinkedIn 100+ milhões


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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Nielsen report about Android Smartphones and Apple Devices

June 2011 Nielsen data: Android tops platforms while Apple tops devices.

Android and iPhone Nielsen Report

Latest Nielsen report: Android atop smartphone platforms; Apple atop device OEMs.


Nielsen's latest U.S. smartphone market share report showed Android continue to dominate among smartphone platforms. Android now has a market share of 39 percent, with Apple’s iOS in second place with 28 percent. RIM's Blackberry OS is down to 20 percent.

Compare those numbers with Nielsen's March results, when Android first began to edge ahead of RIM and Apple. That month, Android was at 29 percent, while RIM and Apple were in a dead heat at 27 percent.

Just as then, however, since Android is a platform that relies on several different OEMs to produce the hardware (HTC, Motorola, Samsung, LG among them), the fragmentation among the Android OEMs means that it's impossible for any one of those manufacturers to come up with numbers in the iPhone territory (let's not talk about Android OS fragmentation, all right?).

Given that, Apple has 28 percent of the device market. RIM still manages to hold onto 20 percent of device market share, but it continues to bleed market share in all these surveys.

Among other top device makers are HTC with 14 percent of Android customers and 6 percent of users who are running Windows Mobile / Windows Phone 7, Motorola with 11 percent of the Android market, and Samsung with 8 percent of Android customers and 2 percent of those using Microsoft's Windows Phone.

More info:
- Mercado de Tablets em 2011 - Ranking dos "Top 8" (previsão) - Tablet Wars

- Apple iPhone lidera o mercado Smartphones em 2011

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Mercosul Digital: Integração do Bloco!

Projeto de integração digital do Mercosul entra em nova fase

Projeto Mercosul Digital

Iniciado há dois anos para promover o Comércio Eletrônico entre as empresas do Brasil, da Argentina, do Uruguai e do Paraguai, o projeto Mercosul Digital entrou em uma nova etapa.

Depois de diagnosticados os gargalos tecnológicos e formatados os projetos que visam esclarecer como os empresários desses países podem se beneficiar, na Internet, dos mecanismos do bloco, o momento é de colocar em prática o que foi debatido. A coordenação do projeto acaba de concluir 12 licitações no valor total de € 5,4 milhões. Entre os vencedores estão empresas como a brasileira BRy Tecnologia, especializada em Certificação Digital, e a subsidiária uruguaia da fabricante de equipamentos Bull.

Nos próximos meses, essas companhias serão responsáveis por executar atividades dentro das duas vertentes do projeto: iniciativas educacionais e de redução de “Assimetrias Tecnológicas” existentes entre os países do bloco. Entre as ações previstas estão a criação de uma estrutura de carimbo de tempo – um sistema que comprova a hora em que um documento foi emitido, por exemplo – para Argentina e Uruguai, a implantação da autoridade de certificação digital do Paraguai e a realização de estudos e análises sobre o comércio eletrônico entre os países do Mercosul.

Segundo Marta Pessoa, diretora do projeto no Brasil, esses passos são importantes para garantir a segurança de vendedores e compradores no ambiente online. “Uma pequena empresa pode falir rapidamente se tiver um nível de calote muito alto. Ela precisa ter condições de saber que o comprador é confiável e vice-versa”, diz. “Não dá para pensar em um aumento nas vendas dentro do bloco sem que haja um nivelamento das estruturas dos países.”

Além de incentivar o comércio entre empresas e consumidores, o Mercosul Digital dará condições para que o relacionamento entre os governos seja aprimorado, diz Marta. Com a infraestrutura de certificação digital em funcionamento, a troca de informações sobre cidadãos e empresas ficará mais rápida e confiável, o que pode levar a uma maior integração, afirma ela.

Entre as ações previstas estão a realização de estudos e o estabelecimento de sistemas de certificação

Dados de 2009 indicam que o comércio eletrônico na América Latina e no Caribe atingiu a marca de US$ 21,8 bilhões. O Brasil respondeu por mais de 60% desse total. Das compras feitas no país, 90% foram realizadas em sites nacionais. Nos outros países da América Latina, a média de compras em páginas locais é de 60%, segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara e-net). Os principais destinos nas compras virtuais feitas pelos vizinhos são os americanos eBay e Amazon. Não há um dado concreto sobre o quanto é transacionado entre os países do Mercosul. A percepção geral é de que esse volume é muito baixo e precisa ser aumentado.

Para estimular a atividade, o Mercosul Digital criou um manual de boas práticas no mundo virtual, a ser lançado nas próximas semanas, e realizou seminários. Segundo Gerson Rolim, diretor da camara-e.net, foram feitos três eventos na Argentina. Em um deles, diz, estavam presentes mais de 800 pessoas.

Na avaliação de Aluizio Mercadante, ministro da Ciência e Tecnologia – pasta que coordena o Mercosul Digital no Brasil – as principais beneficiárias serão as pequenas e médias empresas. “As grandes empresas têm mais infraestrutura para investir; já estão com suas estratégias implantadas”, diz.

Rolim diz acreditar que o aumento nas compras virtuais entre os países do Mercosul possa ser uma ferramenta de desenvolvimento econômico, além de uma forma de inclusão social. “A população que está chegando à classe média pode ainda não ter condições de viajar para os países vizinhos, mas pode fazer visitas virtuais a esses locais comprando pela internet produtos como vinhos argentinos, ou peças de artesanato dos países andinos”, diz.

O Mercosul Digital entrou em operação em julho de 2009, com duração prevista de 36 meses. O total de investimentos estimado no período é de € 9,6 milhões. A iniciativa conta com apoio União Europeia, que destinou € 7 milhões ao projeto. Os € 2,6 milhões restantes são de responsabilidade dos países do bloco.

Nos primeiros 24 meses o projeto consumiu € 7,4 milhões em recursos – sendo € 5,8 milhões da União Europeia e € 1,6 milhão do Mercosul. A integração tecnológica entre os países do bloco começou a ser discutida em 1998 com a criação de um subgrupo de trabalho específico (SGT-13).

Por Gustavo Brigatto

Fonte: Valor Econômico

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Disputa Presidencial 2010 foi acirrada na Internet


Estudo elaborado pelo Ibope, a partir de pesquisas realizadas na eleição, mostra diferença menor entre candidatos na disputa via Internet.




A disputa eleitoral foi mais acirrada na internet que no eleitorado em geral, mostra estudo divulgado pelo Ibope nesta segunda-feira, 25. O estudo, elaborado pelos pesquisadores João Francisco Resende, do Ibope Inteligência, e Juliana Sawaia Cassiano Chagas, do Ibope Mídia, cruzou dados das pesquisas eleitorais realizadas pelo instituto entre 30 de junho e 30 de outubro de 2010.

O trabalho apontou que a diferença na intenção de votos entre os principais candidatos à Presidência da República - Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) - era menor entre os eleitores conectados que entre o eleitorado em geral. Dilma, que venceria a disputa, aparece em todas as pesquisas realizadas com porcentuais mais baixos que os apresentados no eleitorado geral. Já o tucano José Serra e a então candidata do PV apareciam com números mais altos.

Disputa presidencial 2010 foi acirrada na Internet

No início do período, os dois apareciam empatados entre os conectados - em 30 de junho os dois somavam 36%, em 29 de julho e em 15 de agosto, 37% -, enquanto no eleitorado geral, Dilma já começava a abrir dianteira, em função do maior conhecimento que as pessoas passaram a ter sobre ela - 39% a 34% em 29 de julho, 43% a 32% em 15 de agosto.

No início do segundo turno, Serra se aproximou de Dilma no eleitorado geral, chegando a 43%, ante 49% de Dilma. Entre os conectados, Serra assumiu a liderança, com 50% a 41% em 13 de outubro. Em 20 de outubro, o tucano tinha 48% contra 42% e no dia 28 de outubro, Dilma virava o resultado: 49% a 43% entre os conectados e 52% a 40% no eleitorado geral.

A alteração no cenário eleitoral entre o final do no início do segundo turno se deve a boatos que passaram a circular pela Internet, dando conta que Dilma apoiaria a legalização do aborto e criticando sua participação em grupos armados que lutaram contra o regime militar e o seu suposto ateísmo.

Ainda no primeiro turno, uma declaração de Monica Serra, mulher do presidenciável tucano, contribuiu para o acirramento da guerra virtual entre PT e PSDB. Em campanha na Baixada Fluminense, Monica afirmou que Dilma "é a favor de matar as criancinhas", referência ao fato de que a petista seria a favor do aborto. Em resposta, blog ligado ao PT divulgou documento assinado por Serra quando ministro da Saúde que regulamenta a realização do aborto em casos previstos na legislação, como estupro e em casos de risco de morte da mãe e indicou que a versão do Plano Nacional de Direitos Humanos feito na gestão FHC "defende a ampliação da legalização do aborto".

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Disputa Presidencial 2010 foi acirrada na Internet

Estudo elaborado pelo Ibope, a partir de pesquisas realizadas na eleição, mostra diferença menor entre candidatos na disputa via Internet.



A disputa eleitoral foi mais acirrada na internet que no eleitorado em geral, mostra estudo divulgado pelo Ibope nesta segunda-feira, 25. O estudo, elaborado pelos pesquisadores João Francisco Resende, do Ibope Inteligência, e Juliana Sawaia Cassiano Chagas, do Ibope Mídia, cruzou dados das pesquisas eleitorais realizadas pelo instituto entre 30 de junho e 30 de outubro de 2010.

O trabalho apontou que a diferença na intenção de votos entre os principais candidatos à Presidência da República - Dilma Rousseff (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV) - era menor entre os eleitores conectados que entre o eleitorado em geral. Dilma, que venceria a disputa, aparece em todas as pesquisas realizadas com porcentuais mais baixos que os apresentados no eleitorado geral. Já o tucano José Serra e a então candidata do PV apareciam com números mais altos.

Disputa presidencial 2010 foi acirrada na Internet

No início do período, os dois apareciam empatados entre os conectados - em 30 de junho os dois somavam 36%, em 29 de julho e em 15 de agosto, 37% -, enquanto no eleitorado geral, Dilma já começava a abrir dianteira, em função do maior conhecimento que as pessoas passaram a ter sobre ela - 39% a 34% em 29 de julho, 43% a 32% em 15 de agosto.

No início do segundo turno, Serra se aproximou de Dilma no eleitorado geral, chegando a 43%, ante 49% de Dilma. Entre os conectados, Serra assumiu a liderança, com 50% a 41% em 13 de outubro. Em 20 de outubro, o tucano tinha 48% contra 42% e no dia 28 de outubro, Dilma virava o resultado: 49% a 43% entre os conectados e 52% a 40% no eleitorado geral.

A alteração no cenário eleitoral entre o final do no início do segundo turno se deve a boatos que passaram a circular pela Internet, dando conta que Dilma apoiaria a legalização do aborto e criticando sua participação em grupos armados que lutaram contra o regime militar e o seu suposto ateísmo.

Ainda no primeiro turno, uma declaração de Monica Serra, mulher do presidenciável tucano, contribuiu para o acirramento da guerra virtual entre PT e PSDB. Em campanha na Baixada Fluminense, Monica afirmou que Dilma "é a favor de matar as criancinhas", referência ao fato de que a petista seria a favor do aborto. Em resposta, blog ligado ao PT divulgou documento assinado por Serra quando ministro da Saúde que regulamenta a realização do aborto em casos previstos na legislação, como estupro e em casos de risco de morte da mãe e indicou que a versão do Plano Nacional de Direitos Humanos feito na gestão FHC "defende a ampliação da legalização do aborto".

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Comitê de Compras Coletivas da camara-e.net

Comitê de Compras Coletivas da camara-e.net discute autorregulação do setor.

camara-e.net - Comitê de Compras Coletivas

O Comitê de Compras Coletivas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) tem um grande foco no debate do Código de Ética e das Regras de Autorregulação do Setor.

Formado pelas empresas líderes de um dos segmentos que mais crescem no comércio eletrônico do País, ClickOn, Clube do Desconto, Imperdível, Oferta Única, Peixe Urbano e Viajar Barato, que juntas representam mais da metade do mercado, o Comitê de Compras Coletivas foi instituído no último dia 08 pela camara-e.net com o objetivo de defender as boas práticas nas compras coletivas realizadas pela Internet.

De acordo com o coordenador do Comitê, Marcelo Macedo, a autorregulação é a melhor forma de fortalecer a categoria. Entre as ações que o grupo pretende combater estão:
- Propaganda enganosa;
- Ofertas falsas;
- Fraudes; e
- Envio de SPAM.


"Estamos nos organizando para defender as Boas Práticas. Hoje há algumas condutas prejudiciais, como ofertas irresponsáveis e SPAM", afirma Macedo, CEO do ClickOn.

Além disso, o Comitê vai acompanhar as movimentações em torno da criação de leis que visam regular o mercado, como o Projeto de Lei 1232/2011, do deputado federal João Arruda (PMDB/RJ), que propõe regulamentar as Compras Coletivas e definir critérios de comercialização tanto para os sites que atuam com esta modalidade do comércio eletrônico quanto para os estabelecimentos que realizam parcerias comerciais com estes sites.

A preocupação das empresas que constituem o Comitê é que essas Leis possam limitar a inovação no setor, cuja principal característica é o dinamismo.

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camara-e.net cria Comitê de Compras Coletivas

Comitê de Compras Coletivas da camara-e.net discute autorregulação do setor.

camara-e.net - Comitê de Compras Coletivas

O Comitê de Compras Coletivas da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net) tem um grande foco no debate do Código de Ética e das Regras de Autorregulação do Setor.

Formado pelas empresas líderes de um dos segmentos que mais crescem no comércio eletrônico do País, ClickOn, Clube do Desconto, Imperdível, Oferta Única, Peixe Urbano e Viajar Barato, que juntas representam mais da metade do mercado, o Comitê de Compras Coletivas foi instituído no último dia 08 pela camara-e.net com o objetivo de defender as boas práticas nas compras coletivas realizadas pela Internet.

De acordo com o coordenador do Comitê, Marcelo Macedo, a autorregulação é a melhor forma de fortalecer a categoria. Entre as ações que o grupo pretende combater estão:
- Propaganda enganosa;
- Ofertas falsas;
- Fraudes; e
- Envio de SPAM.


"Estamos nos organizando para defender as Boas Práticas. Hoje há algumas condutas prejudiciais, como ofertas irresponsáveis e SPAM", afirma Macedo, CEO do ClickOn.

Além disso, o Comitê vai acompanhar as movimentações em torno da criação de leis que visam regular o mercado, como o Projeto de Lei 1232/2011, do deputado federal João Arruda (PMDB/RJ), que propõe regulamentar as Compras Coletivas e definir critérios de comercialização tanto para os sites que atuam com esta modalidade do comércio eletrônico quanto para os estabelecimentos que realizam parcerias comerciais com estes sites.

A preocupação das empresas que constituem o Comitê é que essas Leis possam limitar a inovação no setor, cuja principal característica é o dinamismo.

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quinta-feira, 21 de julho de 2011

What's Apple's Next Revenue Challenge?

The "iGeneration!"

Apple destroys Q3 earnings estimates with record Revenue, Profit, iPhone and iPad sales!

Apple sale records

Apple’s (AAPL) revenue and earnings emphasized once again how useless the company’s guidance truly is, delivering EPS of $7.79 that beat the consensus estimate of $5.81, and well above the “whisper” number of $6.69.

Certainly the company has the products and the markets to deliver further growth, although over the last 4 quarters the sequential revenue growth rate has declined, despite the year-over-year astonishing 82% sales growth. And there lies the challenge (although some will certainly state that Apple is a no-brainer, to which I respond that every stock is a challenge going forward). I can bet that Steve Jobs and his crew are constantly looking for new opportunities to keep the momentum alive, and not sipping margaritas because the world is at their feet.

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terça-feira, 19 de julho de 2011

Compras Coletivas e Varejo Online - o Casamento Perfeito!

Finalmente, a união dos dois mundos do eCommerce!
Compras Coletivas + Varejo Online = Geração de Demanda + Vendas
Compras Coletivas e Varejo Online - o Casamento Perfeito!
Marketing Digital + Vendas Online - o Casamento Perfeito!



Objetivando informar o e-Consumidor sobre as ofertas e promoções do e-Commerce nacional, o Grupo Busca Descontos, proprietário dos sites Busca Descontos – um dos maiores portais de Cupons de Descontos do país – e Loucas por Descontos – portal Agregador de Compras Coletivas, Clube de Compras e Descontos segmentado para o público feminino – fechou parceria com duas grandes lojas virtuais.

A partir de agora os internautas poderão conferir as promoções do Magazine Luiza e do Carrefour. Estes gigantes online passam a investir no modelo de venda do Grupo Busca Descontos que já agrega ofertas de outros grandes players do e-Commerce nacional.

Uma das principais lojas de departamento do comércio eletrônico brasileiro, o Magazine Luiza leva ao e-consumidor diversas ofertas em eletrônicos, eletrodomésticos, informática, acessórios, móveis, acessórios automotivos entre outras, todas disponíveis no Busca Descontos.

Já a loja virtual do tradicional hipermercado Carrefour aposta em departamentos e traz descontos em utensílios domésticos, perfumaria e cosméticos, brinquedos, beleza e saúde, além de informática, games, livros, Cds & DVDs, eletrônicos e eletrodomésticos.

De acordo com Patrícia Soderi, gerente comercial do Grupo Busca Descontos, essas novas parcerias trazem ainda mais promoções e cupons de descontos ao site, facilitando a vida do e-consumidor.

Ainda segundo Patrícia, "contar com gigantes do varejo com Carrefour, Magazine Luiza e Renner, no Busca Descontos é mais um grande passo que damos ao encontro do nosso intuito, que é levar o que há de melhor no comércio eletrônico brasileiro para os consumidores. Nossa expectativa é agregar cada vez mais valor ao site, e auxiliar no desenvolvimento do e-commerce no país".

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domingo, 3 de julho de 2011

Pagamento Móvel - Near Field Communication (NFC)

Entenda o Near Field Communication (NFC).
Pagamentos Móveis - a próxima Tsunami tecnológica!

Near Field Communication (NFC)

Entre as tecnologias relacionadas ao Futuro Digital, e que estarão presentes em todos os pontos de contato com os consumidores nos próximos anos, provavelmente a Near Field Communication (NFC) é a mais importante delas.

O NFC facilita os pagamentos utilizando tecnologia móvel, modelo já predominante no Japão e em outros países emergentes.

Apesar de disponível há anos, a NFC atingiu o seu ponto de inflexão em 2011, com a Google (Android) e a Apple (iPhone) adotando a tecnologia em seus aparelhos.

Além de facilitar pagamentos, essa tecnologia, por meio do Bluetooth, permite que as empresas enviem mensagens para o consumidor quando ele estiver próximo de estabelecimentos comerciais que oferecem seus produtos ou serviços.

A NFC tem potencial para adicionar bilhões de dólares à receita publicitária. O aumento deve vir a partir do número crescente de usuários móveis e do tempo que passam com seus telefones celulares.

Há mais de cinco bilhões de telefones celulares no mundo, número quatro vezes superior ao de TVs. O celular está sempre com o consumidor, criando a possibilidade de impactá-lo com conteúdos relevantes no momento em que ele está mais receptivo à mensagem.

Veja mais em:

- Google Virtual Wallet - plataforma Meios de Pagamento Móvel deixa o checkout mais simples

- Apple abalará indústria de Pagamentos Móveis - Mobile Payment / mPay (Meios de Pagamento na Internet)

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sábado, 2 de julho de 2011

Compras Coletivas - Estratégia de Mídia


Há pouco mais de um ano no Brasil, os sites de Compras Coletivas já conquistaram o consumidor e as empresas.
Como os sites de Compras Coletivas podem ajudar a sua empresa a vender mais.


Compras Coletivas

Foi a empresa pioneira o GrupOn, em 2008 criou esse serviço nasceu nos EUA, atualmente presente em 26 países e com faturamento anual estimado em US$ 500 milhões para este ano.

Neste formato de compra, são oferecidos Cupons de Descontos de até 90% em produtos e, principalmente, serviços diversificados, a partir das parcerias com empresas de diversos ramos como vestuário e acessórios, gastronomia, entretenimento e beleza.

Com a possibilidade de investimento inicial baixo, os Clubes de Compras Coletivas atraem milhares de consumidores, beneficiando as empresas que conseguem promover seus produtos e serviços, tirando o internauta da frente do computador e levando-o para o ponto-de-venda.

Dado o mecanismo de funcionamento desses sites, o desempenho dos negócios conta com um aliado importante: ações de e-mail marketing bem estruturadas. Elas funcionam como a Vara que Pesca seus usuários e os joga para dentro de seus sites de compras.

Aliás, essa analogia faz jus ao nome de um dos maiores sites desse tipo no Brasil, o Peixe Urbano.

Talvez uma das justificativas para tamanho sucesso dessa nova onda seja o fato dela ser uma opção vantajosa tanto para os usuários (compradores), quanto para os empresários. Os consumidores desfrutam de produtos de qualidade por um preço muito abaixo do mercado, e as empresas fidelizam novos clientes, que talvez não aparecessem se não fosse pela promoção.

Qual a vantagem para as empresas?

Os sites de Compras Coletivas, apesar de receberem inúmeras compras a cada oferta feita, não beneficiam as empresas em detrimento da quantidade de compras, que na maioria das vezes são oferecidas a preço de custo (ou abaixo dele).

Na verdade, o maior valor de gerado pelas Compras Coletivas está na divulgação da marca (Marketing), e no retorno do cliente à aquisição de um novo produto, sem, necessariamente, precisar de uma promoção.

Finalmente, as principais ferramentas de sucesso das Compras Coletivas são:
- e-Mail marketing;
- Mídias sociais; e
- PrFincipalmente, a oferta relevante para o consumidor.

Veja mais em: Ranking de junho/11 dos sites de Compras Coletivas no Brasil

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Compra Coletiva – Uma nova Mídia Estratégica

Há pouco mais de um ano no Brasil, os sites de Compras Coletivas já conquistaram o consumidor e as empresas.
Como os sites de Compras Coletivas podem ajudar a sua empresa a vender mais.

Compras Coletivas

Foi a empresa pioneira o GrupOn, em 2008 criou esse serviço nasceu nos EUA, atualmente presente em 26 países e com faturamento anual estimado em US$ 500 milhões para este ano.

Neste formato de compra, são oferecidos Cupons de Descontos de até 90% em produtos e, principalmente, serviços diversificados, a partir das parcerias com empresas de diversos ramos como vestuário e acessórios, gastronomia, entretenimento e beleza.

Com a possibilidade de investimento inicial baixo, os Clubes de Compras Coletivas atraem milhares de consumidores, beneficiando as empresas que conseguem promover seus produtos e serviços, tirando o internauta da frente do computador e levando-o para o ponto-de-venda.

Dado o mecanismo de funcionamento desses sites, o desempenho dos negócios conta com um aliado importante: ações de e-mail marketing bem estruturadas. Elas funcionam como a Vara que Pesca seus usuários e os joga para dentro de seus sites de compras.

Aliás, essa analogia faz jus ao nome de um dos maiores sites desse tipo no Brasil, o Peixe Urbano.

Talvez uma das justificativas para tamanho sucesso dessa nova onda seja o fato dela ser uma opção vantajosa tanto para os usuários (compradores), quanto para os empresários. Os consumidores desfrutam de produtos de qualidade por um preço muito abaixo do mercado, e as empresas fidelizam novos clientes, que talvez não aparecessem se não fosse pela promoção.

Qual a vantagem para as empresas?

Os sites de Compras Coletivas, apesar de receberem inúmeras compras a cada oferta feita, não beneficiam as empresas em detrimento da quantidade de compras, que na maioria das vezes são oferecidas a preço de custo (ou abaixo dele).

Na verdade, o maior valor de gerado pelas Compras Coletivas está na divulgação da marca (Marketing), e no retorno do cliente à aquisição de um novo produto, sem, necessariamente, precisar de uma promoção.

Finalmente, as principais ferramentas de sucesso das Compras Coletivas são:
- e-Mail marketing;
- Mídias sociais; e
- Principalmente, a oferta relevante para o consumidor.

Veja mais em: Ranking de junho/11 dos sites de Compras Coletivas no Brasil

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