No mundo da tecnologia, as novidades, muitas vezes, são mais atraentes durante as chamadas dos comerciais do que no “momento da verdade”, quando as experimentamos na prática.
Essa é uma realidade inexorável no caso dos aparelhos ditos celulares inteligentes, ou smartphones. Neste caso em especial, a Apple acaba de lançar seu sabor de smartphone, ou iPhone, um celular com design elegante, ampla tela sensível ao toque, navegação amigável e reprodução de vídeos, músicas e fotos em alta definição.
Com interface multimídia, Wi-Fi e Bluetooth, o iPhone une o melhor do fenômeno iPod ao que há de mais moderno no que diz respeito à integração das funcionalidades de agenda, câmera digital, Internet, relógio, calculadora, plataforma portátil para games e e-books e telefone celular em um só corpo.
Dado o cenário acima, vale o questionamento: Será o iPhone apenas mais um gadget eletrônico a engordar a lista dos modismos tecnológicos? A resposta é um sonoro NÃO. Este aparelho é, de fato, um divisor de águas na direção da convergência absoluta das tecnologias móveis. Mesmo não apresentando a maior lista de funcionalidades do mercado, pois não traz a função de GPS, o iPhone revoluciona o aspecto da usabilidade em toda a sua amplitude.
A primeira grande novidade no projeto é a inexistência de teclas, substituídas por um teclado virtual, exibido apenas quando necessário.O iPhone possui, ainda, sensor de movimento. Assim, o simples gesto de levar o telefone à orelha, faz com que a ligação seja atendida. Girá-lo, por sua vez, faz com que sua tela seja exibida em modo wide-screen. Outra inovação é o zoom de imagens com um gesto de pinça, abrindo o polegar e o indicador sobre a tela. O movimento inverso reduz o conteúdo exibido.
A partir de agora, contamos com celulares que rompem definitivamente as barreiras da interface, até então pequena e pouco amigável para a execução das tarefas do dia-a-dia on-line. É o início da convergência ubíqua numa única plataforma móvel de comunicação, acesso à informação e entretenimento. A época em que o celular absorveu o PDA, englobando a agenda, os contatos e o acesso ao e-mail pessoal, ficou para trás. Agora acessamos a previsão do tempo, as cotações da bolsa de valores, o Google Maps e o YouTube na telinha.
No aspecto conectividade, além da transmissão de dados por meio da rede celular (Edge), os smartphones de última geração permitem ainda a conexão via redes Wi-Fi, fazendo o chaveamento de forma automática quando uma rede wireless estiver disponível, minimizando o custo do acesso à Internet.
Finalmente, a revolução decorrente do surgimento de dispositivos tão amigáveis quanto o iPhone será vivenciada num futuro muito próximo, pois a tecnologia e os modelos de negócio necessários para o suporte à uma robusta convergência digital já estão acessíveis. Assim, veremos a aceleração de iniciativas de entretenimento, marketing e pagamento móvel, resultante do uso massivo dessas novas plataformas.
Essa é uma realidade inexorável no caso dos aparelhos ditos celulares inteligentes, ou smartphones. Neste caso em especial, a Apple acaba de lançar seu sabor de smartphone, ou iPhone, um celular com design elegante, ampla tela sensível ao toque, navegação amigável e reprodução de vídeos, músicas e fotos em alta definição.
Com interface multimídia, Wi-Fi e Bluetooth, o iPhone une o melhor do fenômeno iPod ao que há de mais moderno no que diz respeito à integração das funcionalidades de agenda, câmera digital, Internet, relógio, calculadora, plataforma portátil para games e e-books e telefone celular em um só corpo.
Dado o cenário acima, vale o questionamento: Será o iPhone apenas mais um gadget eletrônico a engordar a lista dos modismos tecnológicos? A resposta é um sonoro NÃO. Este aparelho é, de fato, um divisor de águas na direção da convergência absoluta das tecnologias móveis. Mesmo não apresentando a maior lista de funcionalidades do mercado, pois não traz a função de GPS, o iPhone revoluciona o aspecto da usabilidade em toda a sua amplitude.
A primeira grande novidade no projeto é a inexistência de teclas, substituídas por um teclado virtual, exibido apenas quando necessário.O iPhone possui, ainda, sensor de movimento. Assim, o simples gesto de levar o telefone à orelha, faz com que a ligação seja atendida. Girá-lo, por sua vez, faz com que sua tela seja exibida em modo wide-screen. Outra inovação é o zoom de imagens com um gesto de pinça, abrindo o polegar e o indicador sobre a tela. O movimento inverso reduz o conteúdo exibido.
A partir de agora, contamos com celulares que rompem definitivamente as barreiras da interface, até então pequena e pouco amigável para a execução das tarefas do dia-a-dia on-line. É o início da convergência ubíqua numa única plataforma móvel de comunicação, acesso à informação e entretenimento. A época em que o celular absorveu o PDA, englobando a agenda, os contatos e o acesso ao e-mail pessoal, ficou para trás. Agora acessamos a previsão do tempo, as cotações da bolsa de valores, o Google Maps e o YouTube na telinha.
No aspecto conectividade, além da transmissão de dados por meio da rede celular (Edge), os smartphones de última geração permitem ainda a conexão via redes Wi-Fi, fazendo o chaveamento de forma automática quando uma rede wireless estiver disponível, minimizando o custo do acesso à Internet.
Finalmente, a revolução decorrente do surgimento de dispositivos tão amigáveis quanto o iPhone será vivenciada num futuro muito próximo, pois a tecnologia e os modelos de negócio necessários para o suporte à uma robusta convergência digital já estão acessíveis. Assim, veremos a aceleração de iniciativas de entretenimento, marketing e pagamento móvel, resultante do uso massivo dessas novas plataformas.
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