quarta-feira, 13 de maio de 2009

Mais de 86% dos consumidores brasileiros estão satisfeitos com o Comércio Eletrônico

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Índice lançado pela camara-e.net, por meio do Movimento Internet Segura, avalia itens como entrega no prazo, atendimento e política de privacidade

Satisfacao do e-Consumidor 
O Comércio Eletrônico brasileiro foi aprovado por 86,3% das pessoas que compraram algum item pela Internet no mês de abril. Esta é a principal constatação do “Índice de Confiança do e-Consumidor” que acaba de ser lançado pelo Movimento Internet Segura (MIS), comitê da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), dedicado a orientar o usuário da rede quanto às melhores práticas de navegação.

O patamar de aprovação alcançado em abril foi o maior do ano, já que nos três meses anteriores (janeiro, fevereiro e março) a satisfação dos compradores havia ficado em 85,87%, 85,59% e 85,90%, respectivamente. “Estes números estão bem próximos dos índices de satisfação registrados nos EUA, por exemplo, onde a cultura de compras não presenciais é muito mais disseminada do que no Brasil. Este resultado positivo é uma prova de que, apesar de certa dose de alarmismo, o Comércio Eletrônico brasileiro é seguro e atende às expectativas dos consumidores”, afirma o coordenador do Movimento Internet Segura, Djalma Andrade.

Andrade comenta que o lançamento do “Índice de Confiança do e-Consumidor”, uma parceria com a e-bit, proporcionará um acompanhamento mais próximo da relação das lojas eletrônicas com seus clientes. “Teremos um termômetro divulgado mensalmente e mostraremos com isso que, adotando um comportamento seguro, o usuário pode sim confiar na Internet como uma forma de fazer compras com maior comodidade, rapidez e praticidade”, diz.

Avaliação dos e-Consumidores é colhida por meio de pesquisas nas lojas conveniadas à e-bit, sendo uma no ato da compra e a outra após o recebimento do produto. O sistema assegura, desta foma, que somente compradores efetivos preencham os formulários. Assim os resultados obtidos refletem exatamente a opinião de quem efetivamente experimentou o canal de Internet para consumo.

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